Primeros pobladores americanos

Existe un consenso entre la comunidad científica en decir que América no fue centro de origen de homínidos y que sus primeros pobladores fueron consecuencia de migraciones que vinieron de otras partes de la superficie de la Tierra.

No hay actualmente, un tipo amerindio biológicamente homogéneo siendo la inmigración preponderante la de los pueblos mongoloides a través del estrecho de Bering. También se suele admitir que posteriormente hubo otras inmigraciones de australoides y melano-polinesios a través del Pacifico o incluso de la propia Antártida que recordemos estuvo libre de hielo entre el 15000 y el 6000 a.C.

Respecto a fechas, se piensa que las primeras oleadas migratorias asiáticas se hicieron durante la glaciación de Wisconsin. En estos sesenta mil años, el descenso del nivel del mar hizo aparecer un istmo (Beringia) que tuvo zonas libres de hielo (36000 años a.C.) conectando Siberia con Alaska y permitiendo los primeros poblamientos en el valle del Yukón.

Olmecas

Respecto al cuando los Olmecas llegaron a América, los arqueólogos estiman que los indicios más antiguos de la cultura olmeca son de alrededor de 1200 a. C., y los más recientes son aproximadamente del año 400 a. C. 

Los Olmecas se establecieron en los actuales estados de Veracruz y Tabasco (México), construyendo lo que ahora conocemos como centros ceremoniales en San Lorenzo, La Venta y Tres Zapotes. 

Los tres lugares estaban situados en zona de pantanos y bosques tropicales, llena de ciénagas y marismas y en donde abundaban las plantas parásitas, las lianas, el barro y los lodos.

Coordenadas Tres Zapotes

18°28′00″N 95°26′00″O (mapa)

Coordenadas: La Venta

18°00′02″N 92°56′08″O (mapa)

Coordenadas: San Lorenzo

20°01′40″N 100°29′06″O (mapa)

Misterio de los Mitos universales

 

por Sabina Vanderlei

Estudos arqueológicos recentes apontam incríveis semelhanças entre as antigas civilizações de diferentes partes do mundo. Apesar destas culturas terem sido datadas de diferentes épocas, estudiosos observaram semelhanças entre todas essas construções, como por exemplo:

– Há pirâmides construídas no Egito, no México, no Peru e na França.
– Todas essas civilizações adoravam seus reis como deuses;
– Suas religiões eram focalizadas na busca pela imortalidade da alma humana;
– Os sacerdotes eram brilhantes e sofisticados astrônomos e dominavam conceitos elevados de matemática;
– Eles escolheram lugares para habitar que acreditavam ser uma imagem oculta do paraíso; e
– Todos esses monumentos possuem correlações com os astros no céu.

Essas civilizações tentavam alcançar o céu, alinhavam seus monumentos com as estrelas e o sol. Eles viveram em épocas diferentes, em lugares diferentes, mas as semelhanças são impressionantes.

Elas não existem mais, mas seus templos ainda vivem e todos os antigos conhecimentos sobre a vida e a morte estão ocultos nessas paredes de pedra. São pistas que nos levam a uma época em que em a principal preocupação era a busca da imortalidade.

Misterio de los Saberes perdidos

Guanches

Serpiente

Lu

Espanha/Egipto com los nombres em el Norte

Tartessos

Obeliscos o Significado

http://3.bp.blogspot.com/_M5p8AnoRE0U/S9i1vkoafxI/AAAAAAAACmY/MkLm5rjzl1k/s400/washington+obelisco.jpg
O que é Obelisco?
  Os obeliscos eram um importante elemento na arquitetura do Antigo Egito. As colunas de pedra conhecidas como obeliscos têm quatro lados que vão diminuindo progressivamente e que no topo têm uma pirâmide. O mais antigo deles data de cerca de 4 mil anos. Os obeliscos são cotidianamente construídos nas cidades como um símbolo religioso sem religião fixa. porém sabe se que por uso da igreja católica esse monumento foi construído em larga escala de tempo desde o Imperador Constantino.
Sua função:
http://2.bp.blogspot.com/-6MEWJV0IGPA/TZPM-IJW0GI/AAAAAAAAAS8/YNZR6EriFeI/s400/fig18_obelisk_washington_mon.jpg  
  O objetivo desses monumentos era honrar o deus-sol Rá. Foram erigidos para agradecê-lo por sua proteção e pelas vitórias concedidas aos soberanos egípcios, bem como para pedir favores. Acredita-se que seu formato se originou das pirâmides. Eles representam os raios de sol que aquecem e iluminam a terra. Além disso, os obeliscos eram usados para glorificar os faraós. Suas inscrições descrevem vários governantes egípcios como «amado de Rá» ou «belo… como Atum», que era o deus do sol do fim do dia. Uma dessas inscrições fala a respeito da perícia militar de um faraó: «Seu poder é como o de Montu [deus da guerra], o touro que esmaga terras estrangeiras e mata os rebeldes». Os primeiros obeliscos foram erigidos na cidade egípcia de Junu (a Om bíblica), que se acredita significar «Cidade da Coluna», talvez se referindo aos próprios obeliscos.
  Os gregos chamavam Jonu de Heliópolis, que quer dizer «Cidade Sol», visto que era o principal centro egípcio para a adoração do Sol. O nome grego Heliópolis corresponde ao nome hebraico Bete-Semes que significa «Casa do Sol». O livro bíblico profético de Jeremias fala sobre a destruição das «colunas de Bete-Semes, que está na terra do Egito». Isso pode referir-se aos obeliscos de Heliópolis.
O uso Pagão:
http://oslimpatrilhos.files.wordpress.com/2010/10/obelisco-pagao-no-vaticano-1.jpg?w=460&h=345
     Em 30 A.C, o Egito se tornou uma província romana. Vários imperadores romanos queriam adornar sua capital com monumentos de grande prestígio, de modo que até 50 obeliscos foram levados a Roma. Transporta-los significava construir navios enormes, projetados especialmente para esse fim. Uma vez em Roma, os obeliscos a estar intimamente associados a adoração ao Sol. Quando o Império Romano caiu, Roma foi saqueada. A maioria dos obeliscos foi derrubada e esquecida. No entanto, vários papas se interessaram em reerguer esses monumentos retirados das ruínas da antiga cidade. 
   A Igreja Católica admite que os obeliscos foram “dedicados ao Sol por um rei egípcio” e que, no passado, “traziam grandeza fútil aos profanos templos pagãos”. O reerguimento dos primeiros obeliscos durante o reinado do Papa Sisto V (1585-90) foi acompanhado por rituais de exorcismo, bênçãos, aspersão de água benta e queima de incenso. Um bispo cantou diante do obelisco do Vaticano: «Eu o exorcizo para levar a santa cruz e permanecer livre de toda a impureza pagã e ameaças de iniqüidade espiritual».
http://www.adventistas-bereanos.com.br/imagens/des1.jpg
   Portanto, à medida que um turista examina os obeliscos existentes em Roma hoje, ele talvez pense na engenhosidade necessária para extrair, transportar e erguer esses monumentos. Pode ser também que ele fique admirado de ver que esses obeliscos, usados na adoração do Sol, adornam a cidade dos papas em um simbolismo da vitória do Cristianismo sobre o Paganismo, representada pela cruz acima de todos os obeliscos em solo católico.
Conclusão:
  Nossos governantas, nossos mandatários querem que admiramos e adoremos a religiosidade deles e sempre nos condicionaram a aceitar seus símbolos e seus costumes.O obelisco também simboliza o pênis do deus Sol egípcio, Osíris. De acordo com a lenda, depois que Osiris foi cortado em pedaços pelo o seu rival, Set, a Rainha Ísis achou todos os pedaços exceto o pênis dele. O Shaman Zulu e historiador oficial, Credo Mutwa, detalha uma história similar presente em lendas africanas relacionada ao pênis do chefe dos Chitauri Reptilianos.

     Um obelisco que é alegado ter vindo de Alexandria no Egito permanece no Central Park, Nova Iorque, e seu gêmeo foi erguido no século 19, durante o reinado da Rainha Victoria, nas antigas terras dos Templários ao longo do Rio Thames não muito longe das Casas do Parlamento. É conhecido como a Agulha de Cleópatra e originalmente estava em Heliópolis, a Cidade egípcia do Sol, desde pelo menos 1500 AC, até ser movido para Alexandria.

Um obelisco (do latim obeliscus do grego ὀβελίσκος, diminutivo de ὀβελός «espeto») é um monumento comemorativo, típico do Antigo Egipto, constituído de um pilar de pedra em forma quadrangular alongada e sutil, que se afunila ligeiramente em direção a sua parte mais alta, normalmente decorado com inscrições hieroglíficas gravadas nos quatro lados, terminado com uma ponta piramidal.

Os mais antigos obeliscos eram feitos a partir de apenas uma peça de pedra (monólitos).

Índice

  [esconder

História[editar]

O obelisco antigo Egito, era um termo que foi sinônimo de «proteção» ou «defesa». A agulha de pedra tinha a função de perfurar as nuvens e dispersar as forças negativas que sempre ameaçavam acumular-se, na forma de tempestades visíveis ou invisíveis, e foi colocado sobre o templo como um símbolo de um raio petrificado do disco solar. O termo «Obelisco» vem do grego obeliskos, ou seja, «pilar» «apontar». É uma pedra que é frequentemente monolítica, de uma base quadrangular, colocado em posição vertical e terminando com uma pirâmide (pyramidion) em seu topo. Foi colocado no centro de grandes espaços abertos, nos templos do deus solar RA. Surgiram, na época do período pré-dinástico cultos, para uma grande pedra sagrada que foi levantada no templo de Heliópolis, a «Cidade do Sol». Tal como acontece com as pirâmides, este monumento tinha uma relação primitiva com o culto solar. Como regra geral, obeliscos foram erigidos em pares e servia para proteger o templo magicamente. O obelisco é composto de duas partes: o corpo e pirâmide. O corpo é um bloco longo de uma seção tronco cônica e a pirâmide simboliza os raios do sol. O topo é o ponto de uma formação de pirâmide que coroa o monólito que repousava sobre uma base. Foi banhado em ouro, um metal que os egípcios afirmam que foi a «carne dos deuses.» Os obeliscos são oriundos das pedreiras de granito de Assuão. Neste local um obelisco ainda não foi extraído na camada de rocha. Para 1.200 toneladas, teria sido mais alto, 41,70 metros, mas foi abandonada para o trabalhador, devido ao aparecimento de fissuras na pedra. Pode ter sido o jogo para o Obelisco Lateranense, uma possível razão pela qual existe apenas um em Karnak1 .

Obeliscos famosos[editar]

Obelisco de Buenos Aires, em Buenos Aires,Argentina.

  • http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/d/d2/US_Navy_030926-F-2828D-307_Aerial_view_of_the_Washington_Monument.jpg/120px-US_Navy_030926-F-2828D-307_Aerial_view_of_the_Washington_Monument.jpg

Monumento à Washingtonno National Mall, emWashington, DCEstados Unidos.

  • http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/4/47/PlazaFrancia2004-6.jpg/120px-PlazaFrancia2004-6.jpg

Obelisco de Altamira na Praça França em Caracas,Venezuela.

  • http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/b/b4/Paris_035..jpg/90px-Paris_035..jpg

Obelisco de Luxor emParisFrança

Notas e referências

domingo, 3 de janeiro de 2010

Obeliscos, Templos E Torres

http://3.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0E_YcXWIHI/AAAAAAAAADo/SUFt1A2JVm0/s320/Obelisco+-+Navona+-+italia.jpgENTRE AS NAÇÕES ANTIGAS, eram feitas imagens não somente de deuses e deusas em forma humana, mas muitos objetos que tinham um significado misterioso ou oculto eram parte da adõração pagã. Um exemplo destacado disto é visto no uso dos antigos obeliscos.

Diodorus falou de um obelisco de 40 metros de altura que foi erigido pela Rainha Semiramis na Babilônia. A Bíblia menciona uma imagem tipo obelisco de aproximadamente três metros de largura e 30 metros de altura. «…se prostraram todos os povos, nações e línguas, e adoraram a estátua de ouro que o rei Nabucodonosor tinha levantado na Babilônia» (Daniel 3:1-7). Mas foi no Egito (um baluarte anterior da religião de mistérios) que o uso do obelisco foi melhor conhecido. Muitos dos obeliscos ainda estão no Egito, embora alguns tenham sido removidos para outras nações. Um deles está no Central Park de New York, outro em Londres, e outros foram transportados para ROMA.

Obelisco – Central Park Nova Iorque – Estados Unidos

http://3.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FH2ciaoXI/AAAAAAAAAEo/t2YwYtwsAwM/s200/Egyptian-Obelisk-in-Central-Park-New-York+3.jpg http://4.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FH2bIXyKI/AAAAAAAAAEw/WrVKqoJoFQE/s200/Egyptian-Obelisk-in-Central-Park-New-York.pnghttp://1.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FH11gufjI/AAAAAAAAAEg/YD7m11-KYZk/s200/Egyptian-Obelisk-in-Central-Park-New-York+2.jpg

Obelisco – Londres – Inglaterra

http://3.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FDbD07zHI/AAAAAAAAAEY/maFeSXg_8dk/s200/cleopatras_needle_from_thames_london_arp.jpg http://2.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FDa8RLDxI/AAAAAAAAAEQ/4PW1tZM4lHg/s200/Cleopatras+Needle+London.jpg

Originalmhttp://3.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FAUFQ_6fI/AAAAAAAAADw/oL2EOvT6Lno/s200/A+Invens%C3%A3o+do+Cristianismo+-+Sol.jpgente, o obelisco estava associado com a adoração do sol, um símbolo de «Baal» (que era um dos titulas de Nimrode). Os antigos – tendo rejeitado o conhecimento do verdadeiro Criador – vendo que o sol dava vida as plantas e ao homem, olhavam para o sol como um deus, o grande doador da vida. Para eles, o obelisco também tinha um significado sexual. Sabendo que atraves da união sexual era produzida a vida, o falo (o órgão masculino da reprodução) era considerado (junto com o sol) um símbolo de vida. Estas eram as crenças representadas pelo obelisco.

A palavra «imagens» na Biblia é tradução de várias palavras hebraicas diferentes. Uma destas palavras matzebah, significa «imagens de pé» ou obeliscos (I Reis 14:23; Il Reis 18:4; 23:14; Jer. 43:13; Miquéias 5:13). Outra palavra é harnmanim que significa «imagens do sol», imagens dedicadas ao sol ou obeliscos (Isaias 17:8; 27:9).

Para que os obeliscos tenham o simbolismo que se pretende para eles, eles foram colocados apontados para cima – eretos. Assim, eles apontavam para cima – na direção do sol. Como um simbolo do falo, a posição ereta também tinha um significado óbvio. Trazendo isto em mente, é interessante notar que quando o julgamento divino foi pronunciado contra esta falsa adoração, foi dito que estas imagens (obeliscos) «não poderão ficar em pé» mas deveriam ser derrubadas (Isaias 27:9)

Quando os israelitas misturaram adoração pagã com sua religião nos dias de Ezequiel, eles erigiram uma «imagem de ciúmes na entrada» do templo (Ezequiel 8:5). Esta imagem era provavelmente um obelisco, o simbolo do falo, pois (como afirma Scofield) eles eram «dados aos cultos fálicos.» Colocar um obelisco à entrada de um templo pagão não era, aparentemente, uma prática incomum naquele tempo. Uma permanecia à entrada do templo de Rum e outra na frente do templo de Hathor, a «habitação de Horus» (Tamuz).4

http://4.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FIrL2MpqI/AAAAAAAAAE4/Iu5ad3mgxwg/s200/Obelisco+-+roma+-+pra%C3%A7a+sao+pedro+02.JPG Bastante interessante é que existe um obelisco à entrada da Basilica de São Pedro, em Roma, como o mostra a fotografia na página seguinte. Não é uma mera copia de um obelisco egipcio, o próprio obelisco que estava no Egito nos tempos antigos! Quando a religião de mistérios veio para Roma nos dias pagãos, não somente obeliscos foram feitos e levantados em Roma, mas obeliscos do Egito – com enorme despesa – foram rebocados de la e levantados pelos imperadores. Caligula, em 37-41 d.C., fez o obelisco que está agora no Vaticano, ser trazido de Heliópolis, Egito, para seu circo no Monte Vaticano, onde agora esta a Catedral de São Pedro. 5 Heliópolis não é senão o nome grego de Bethshemesh, que era o centro da adoração do sol do Egito nos dias antigos. No Velho Testamento estes obeliscos que permaneciam ali eram mencionados como as «imagens de Bethshemesh» (Jer. 43:13)!

http://2.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FI9KLSLqI/AAAAAAAAAFA/1RPgYMlptHs/s400/obelisco-negro-salmanasar.jpg

O mesmo obelisco que uma vez permanecia no templo antigo que era o centro do paganismo egipcio, agora permanece diante da igreja mãe do romanismo! Isto parece muito mais do que uma simples coincidência

http://2.bp.blogspot.com/_yt_H4-JyUQE/S0FJK0L_gjI/AAAAAAAAAFI/Cf1W7yfJwJo/s200/Obelisco+-+roma+-+pra%C3%A7a+sao+pedro+01.jpg O obelisco de granito vermelho do Vaticano tem 25 metros de altura (40 com sua fundação) e pesa 320 toneladas. Em 1586, a fim de colocá-lo no centro da praça diante da igreja de São Pedro, ele foi movido para sua atual localização por ordem do papa Sixto V. É claro que mover esse pesado obelisco – especialmente naqueles dias – era uma tarefa muito dificil Muitos recusaram-se a tentar, especialmente pelo rato que o papa havia sentenciado à pena de morte qualquer um que deixasse o obelisco cair e quebrarse!

Finalmente um homem pelo nome de Domenico Fontana aceitou a responsabilidade. Com 45 guinchos, 160 cavalos, e uma turma de 800 homens, começou a tarefa de movimentá-lo. A data foi 10 de Setembro de 1586. Multidões enchiam a grande praça. Enquanto o obelisco estava sendo movido, a multidão, sob pena de morte, era obrigada a permanecer em silêncio. Finalmente, após quase falhar, o obelisco foi levantado – ao som de centenas de sinos dobrando, o troar de canhões, e os altos vivas da multidão. O ídolo egípcio foi dedicado à «cruz» (a cruz no topo do obelisco é suposto a conter uma lasca da cruz original), foi celebrada uma missa, e o papa pronunciou uma bênção sobre os trabalhadores e sobre seus cavalos.

O desenho da página seguinte mostra o padrão da igreja de São Pedro e o átrio circular em frente a ela. No centro desse atrito esta o obelisco. Este átrio é circundado por 248 colunas do estilo dórico que custam aproximadamente um milhão de dólares. O estilo de tais colunas foi tomado emprestado do estilo dos templos pagãos.

Como o obelisco, as colunas pagas foram frequentemente vistas como formas «misteriosas» do falo. No vestíbulo do templo pagão da deusa de Hierápolis, uma inscrição referindo-se às colunas, rezava: «Eu, Dionisio, dediquei estes falos a Hera, minha mãe adotiva».

Como os líderes católicos romanos tomaram emprestadas outras idéias do paganismo, não é surpresa que construir templos elaborados e dispendiosos também se tornaram um costume. Líderes de mentes mundanas pensaram que poderiam construir templos de mais esplendor do que os da religião romana.

Sabemos que Deus orientou seu povo sob o reinado de Salomão a edificar um templo – no Velho Testamento, e escolheu colocar Sua presença ali. Mas, no Novo Testamento, está claro que o Espirito Santo não mais habita em templos feitos pelas mãos dos homens (Atos 17:24). Agora Deus habita em seu povo – sua verdadeira igreja – pelo Espirito! Diz Paulo: «Vós sois o templo de Deus… o Espírito de Deus habita em vós» (I Cor. 3:16). Entendendo esta grande verdade, a igreja primitiva – cheia do Espirito – jamais se dispôs a construir templos de pedra e aço. Eles sairam a pregar o evangelho. Seu tempo não era gasto em campanhas financeiras, nem em opressivos pedidos de ofertas para construir um edifício mais fantasiado do que outro templo mais abaixo na mesma rua! De acordo com o Halley»s Bible Handbook, não temos registro de construção de igreja (como tal) antes de 222-235 d.C.!

Isto não é para sugerir que é errado ter edifícios de igrejas. Provavelmente a razão que construções de igrejas não foram feitas anteriormente foi por causa das perseguições, pois os primeiros cristãos não tinham permissão de possuir propriedades. Mas, se eles tivessem tido este privilégio, temos certeza que tais edifícios teriam sido construídos de maneira simples – não para um show exterior. Eles não teriam tentado competir com o estilo dispendioso dos templos pagãos cheios de esplendor – como o templo de Diana em Éfeso ou o Panteon de Roma.

Mas, quando a igreja veio a ter poder político e riqueza, sob o reinado de Constantino, um padrão de construir igrejas ricas e elaboradas, foi estabelecido e tem continuado até este dia. Esta idéia tem se tornado tão implantada na mente das pessoas, que a palavra «igreja» (para muitas pessoas) significa um edifício. Mas, em seu uso bíblico, a palavra refere-se a uma assembléia ou grupo de pessoas que são – elas mesmas – O templo do Espirito Santo! Estranho como possa parecer, um edifício de igreja poderia ser totalmente destruído, e ainda assim a verdadeira igreja (o povo) permaneceria.

A maioria dos dispendiosos edifícios de igrejas que tem sido construídos através dos séculos tem como padrão uma torre. Cada geração de construtores de igrejas tem copiado a geração anterior, provavelmente jamais questionando a origem da idéia. Algumas torres tem custado fortunas para construir. Isto não tem acrescentado qualquer valor espiritual. Jesus, é claro, jamais construiu tais estruturas quando esteve na terra, nem deu qualquer instrução para serem construídas após sua partida. Como, então, esta tradição de torre na arquitetura das igrejas começou?

Se o leitor permitir-nos uma certa liberdade a este ponto, sugeriremos uma teoria que aponta lá atrás para a Babilõnia. É claro que todos nós nos lembramos da torre de Babel. O povo disse, «Facamos tijolos…vamos edificar para nós uma cidade e uma torre cujo topo atinja os céus» (Gn. 11: 3,4). A expressão «os céus» sem dúvida é uma figura de linguagem para grande altura, como foi também o caso quando cidades com muros que alcançavam até os céus» foram mencionadas (Dt. 1: 28). Não é para suporrnos que esses construtores de Babel pretendiam construir até atingir bem no trono de Deus. Em lugar disto, existem evidências suficientes para mostrar que a torre (comumente chamada de «zigurate») estava conectada com sua religião – com a adoração do sol.

«De todos os majestosos monumentos da Babilônia, o Zigurate com a torre deve certamente ter sido uma das construções mais espetaculares do seu tempo, elevando-se majestosamente acima de seu enorme muro de mil torres… ao redor da grande praça, camaras separadas para os peregrinos, como também para os sacerdotes que cuidavam do «Zigurate». Koldewey chamava este conjunto de edifícios ‘o Vaticano da Babilônia’ «.

Tem sido sugerido que um dos significados do nome da deusa Astarte (Semiramis), escrito como «asht-tart’ quer dizer à mulher-que fez torres». A deusa Cibele (que também tem sido identificada com Semiramis) foi conhecida como a deusa guardadora das torres, a primeira (diz Ovidio) que erigiu torres em cidades e foi representada com uma coroa em forma de torre em sua cabeça, como também o foi Diana (veja a página 17). No simbolismo da igreja católica, uma torre é o emblema da virgem Maria! Por acaso tudo isto não está ligado?

Algumas antigas torres, como todos nos sabemos, foram edificadas com propósitos militares, como torres de vigia. Mas, muitas das torres que foram construídas no Imperio Babilônico eram exclusivamente torres religiosas, conectadas com um templo! Naqueles tempos um estrangeiro entrando numa cidade babilônica não teria qualquer dificuldade em localizar seu templo, pois muito acima das casas de telhados chatos, sua torre poderia ser vista! A The Catholic Encyclopedia diz, «É um fato surpreendente que a maioria das cidades babilônicas possuia um… templo-torre.»

É possível que a Babilônia (como outras coisas que temos mencionado) pudesse ser a fonte para as torres religiosas? Relembramos que foi enquanto estavam construindo a tremenda torre de Babel que a dispersão começou. Certamente não é impossível que quando os homens migraram para varias terras, levaram consigo a idéia de uma «torre». Embora estas torres tenham tomado diferentes formas em diferentes países, ainda assim as torres de uma forma ou de outra permanecem!

Torres tem há muito sido uma parte estabelecida da religião dos chineses.O «pagode» (ligado com a palavra «deusa») em Nanauim, e mostrado em nossa ilustração.

Na religião hindu «espalhados acima das grandes naves dos templos estão grandes pagodes ou torres… elevando-se altas acima do terreno circundante, podendo ser vistas de toda parte pelo povo, e assim sua devoção à sua adoração idólatra foi aumentada. Muitos desses pagodes estão a vários metros de altura e estão cobertos com esculturas representando cenas nas vidas dos deuses do templo, ou de santos eminentes».

Entre os maometanos também, embora de uma forma algo diferente, podem ser vistas torres de sua religião. A primeira ilustração na página seguinte mostra as numerosas torres, chamadas minaretes, em Meca. Torres deste estilo também foram usadas na famosa igreja de Santa Sofia em Constantinopla (ilustração acima).

O uso de torres também existe na cristandade – entre católicos e protestantes. A torre da grande catedral de Colônia eleva-se a 157 metros acima da rua, enquanto a da catedral de Ulm, na Alemanha, tem 161 metros de altura. Até mesmo pequenas capelas frequentemente tinham uma torre de algum tipo. É uma tradição que raramente e questionada.

No topo de muitas torres de igrejas, um campanário frequentemente aponta para o firmamento! Vários escritores escreveram ligando, e talvez não sem alguma justificação, as pontas e campanários com o antigo obelisco. «Existe uma evidência’: diz um, «para mostrar que os campanários de nossas igrejas devem sua existência a postes ou obeliscos do lado de fora dos templos das eras passadas». Outro afirma: «Existem ainda hoje notáveis espécimens dos símbolos» fálicos originais… campanários nas igrejas… e obeliscos… todos mostram a influência de nossos ancestrais adoradores de falos».

Links – Veja nesse site quantos inumeros Obeliscos podemos encontrar no mundo:

http://www.waymarking.com/cat/details.aspx?f=1&guid=e3e1adb6-df6c-42cc-8d91-8f865b6a9365&gid=3

Postado por História Oculta às 16:38 

8 comentários:

  1. http://1.bp.blogspot.com/_KBXIQ9yy32w/S_AN35nTTjI/AAAAAAAAAc8/U-mJlQrgLKc/S45/PV%2B004.jpg

p.c.alexandrino10 de junho de 2010 17:53

EXISTEM TRES CIDADES-ESTADO NO MUNDO PERTENCENTE Á ELITE MUNDIAL QUE TRABALHA EM PROL DA IMPLANTAÇÃO DE UM EXECUTIVO MUNDIAL. ESTAS CIDADES SÃO: DISTRITO DE COLUMBIA, EM WOSHINGTON, EUA. A CIDADE DO VATICANO, EM ROMA E A LONDRES CITY (OU LONDRES INTERIOR), NA INGLATERRA. EM CADA UMA DESSAS CIDADES EXISTE UM OBELISCO TRAZIDOS DO EGITO COM UM FIM ESPECÍFICO. ESTAS TRES CIDADES REPRESENTAM OS TRES PODERES DO REINO DO ANTICRISTO, QUE ESTÁ PRESTES A TOMAR POSSE EM HAIFA, ISRAEL, PRECISAMENTE NO MONTE CARMELO, ONDE JÁ ESTÁ CONSTRUIDO A SEDE DA «CASA DE JUSTIÇA UNIVERSAL», A CJU. O VATICANO REPRESENTA O PODER RELIGIOSO, O DISTRITO DE COLUMBIA REPRESENTA O PODER MILITAR E A LONDRES INTERIOR REPRESENTA O PODER ECONOMICO. O FATO DE ESTAS TRES CIDADE POSSUIREM UM OBELISCO ORIGINÁRIOS DO EGITO ANTIGO TEM UMA EXPLICAÇÃO CLARA E QUE A MAIORIA DAS PESSOAS NÃO SABEM: A ELITE GLOBAL É COMPOSTA DE TREZE FAMILIAS, AS QUAIS SE AUTO DENOMINAM «OS ILLUMINATIS», OU, «OS ILUMINADOS». TODOS PARTICIPAM DE RITUAIS SECRETOS EM SUAS RESPECTIVAS ORDENS, QUE OS MANTÊM NO PODER. PORÉM, PARA SE MANTEREM NO PODER, TÊM DE ESTAR CONSTANTEMENTE POSSUIDOS POR DEMONIOS, QUE OS USAM PARA QUE SATANÁS, IMPLANTE SEU REINO MACABRO NA TERRA. O EXECUTIVO MUNDIAL, QUE A BÍBLIA CHAMA DE «BESTA» E «ANTICRISTO», É UM MEMBRO DA FAMILIA REAL BRITANICA. ESTAS FAMÍLIAS SÃO DESCENDENTES DIRETOS DA ELITE DO ANTIGO EGITO, OU SEJA, DOS FARAÓS. DESDE A ANTIGUIDADE, ELES VÊM DOMINANDO E ESCRAVIZANDO OUTROS POVOS NA TENTATIVA DE SEREM IMPERADORES DO MUNDO. A ÚLTIMA GRANDE TENTATIVA, FOI COM OS ROMANOS. DEPOIS, HOUVERAM TENTATIVAS DE MENOIRES PROPORÇÕES E, NEM POR ISTO, MENOS MALÍGNA E DESTRUIDORA COMO HITLER. PELA PRIMEIRA VEZ NA HISTÓRIA, ELES VÃO CONSEGUIR GOVERNAR O MUNDO NA PESSOA DESTE INGL~ES TOTALMENTE POSSUÍDO PELO DIABO. PORÉM, COMO SABEMOS, SEU REINADO DURARÁ POUCO TEMPO: SETE ANOS! PORÉ, SERÃO TRES ANOS E MEIO DE UMA FALSA PAZ E MAIS TRES ANOS E MEIO DE PERSEGUIÇÃO TERRÍVEL CONTRA A HUMANIDADE, PARA REDUZÍ-LA A APENAS UM QUINTO DA ATUAL POPULAÇÃO DE MAIS DE SEIS BILHÕES E MEIO DE PESSOAS. NESSA PERPERSEGUIÇÃO, HAVERÃO ALVOS ESPECÍFICOS, QUE SERÃO OS «INIMIGOS DO SISTEMA», OU SEJA, OS CRISTÃOS VERDADEIROS QUE NÃO SE DOBRARÃO ÁS SUAS ORDENS. EU DIGO CRISTÃOS VERDADEIROS, PORQUE EXISTEM LÍDERES EM EMINENCIA HOJE, QUE ESTÃO COOPERANDO DESCARADAMENTE PARA AJUDAR A IMPLANTAR ESTE GOVERNO, TAREFA PLANEJADA E SENDO EXECUTADA PELA ONU. ENTRE OS PLANOS PARA ACELERAR UM CRESCIMENTO DA IGREJA SEM CONVERSÃO, PARA SEREM MAIS FACILMENTE MANIPULADAS, ESTÁ O «MOVIMENTO G12» E O ATUAL «PROJETO ESPERANÇA» DE BILLY GRAHAM. A TRISTEZA É QUE OS LÍDERES DA IGREJA NORTE AMERICANA ENTREGARAM SUAS DENOMINAÇÕES NAS MÃOS DESSE HOMEM E AGORA, A AMÉRICA LATINA, PRINCIPALMENTE O BRASIL, ESTÁ FAZENDO A MESMA COISA. SE ENTREGAM APENAS PORQUE É»O BILLY GRAHAM». NÃO SABEM QUE ELE, ASSIM COMO O CESAR CASTELHANES E MAIS MILHARES DE LIDERES «EVANGÉLICOS» FORAM RECRUTADOS E TREINADOS PELOS FEDERAIS NORTE AMERICANOS, ATRAVÉS DA «FEMA’, PARA IMPLANTAREM ESTES PROJETOS NAS IGREJAS. PARECE SER «BENÇÃO» POR ENQUANTO. DEPOIS, AS PESSOAS VERÃO COMO NÃO TEM NADA DE «BENÇÃO» NISTO TUDO, MAS, APENAS UMA TERRÍVEL MALDIÇÃO QUE CONDENARÁ A MUITOS

http://forum.antinovaordemmundial.com/Forum-segredos-do-passado?page=4

Tópicos Normais

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Ossos de espécie humana desconhecida podem ter sido encontrados na China

pachacuti

3

1,346

03-04-2012 03:12 PM
Última RespostaCypher3

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Sou Brasileiro – Onde estão meus pais: Meus ìndios? (Páginas: 1 2 )

SE7MUS

12

10,525

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

28-03-2012 08:00 PM
Última RespostaMotta

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O Terceiro Templo de Jerusalém

Campanário

4

8,776

05-03-2012 09:30 AM
Última RespostaDado

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Sumérios, Anunnakis e a Nova Ordem Mundial(Páginas: 1 2 3 )

Alexg

20

9,001

23-02-2012 11:49 AM
Última RespostaAlexg

Novas Respostas. Tópico Popular. Tópico Fechado.

Ver primeira resposta não lida  Para quem gosta de ciência, apresento: Kent Hovind (Páginas: 1 2 3 4 … 8 )

nunes3373

76

13,793

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

19-02-2012 04:55 PM
Última RespostaClockwork

Nenhuma Resposta Nova. Tópico Popular.

Estrutura de 12.000 anos é descoberta por satélite espião sob o gelo da Antártica(Páginas: 1 2 )

Guevara

14

9,106

03-02-2012 10:27 PM
Última Respostajeremias rocha

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  A Misteriosa Ilha De Pascoa

Equites_Levis

9

3,721

  • 1 Votos – 4 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

12-01-2012 10:32 PM
Última RespostaEquites_Levis

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Revelações

SE7MUS

3

2,924

12-01-2012 09:37 AM
Última RespostaSE7MUS

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Últimas portas secretas da Grande Pirâmide podem ser abertas em 2012

Guevara

6

4,110

09-01-2012 12:10 AM
Última RespostaCaju_Knight

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descobertas pirâmides nos Estados Unidos.

Caju_Knight

0

1,901

09-01-2012 12:05 AM
Última RespostaCaju_Knight

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  [Youtube] – Seria Obama e Michael Jackson Clones do Antigo Egito?(Páginas: 1 2 3 )

Petrovsky

23

7,744

08-01-2012 06:24 PM
Última Respostaaverdadenomundo

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Desvendado mistério da origem de Stonehenge

IJahMan

2

2,283

28-12-2011 08:44 AM
Última RespostaIJahMan

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Os Sumérios Estiveram na América

Arnaldo Cesar

6

5,436

20-12-2011 06:41 AM
Última RespostaHalmenara

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Anti-Cristo? Ou Anti-Cristos? Os dois! (Páginas: 1 23 )

Petrovsky

20

6,007

26-11-2011 02:02 AM
Última RespostaAnnunaki

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Estação de trem e via férrea encontrados em Marte (Páginas: 1 2 )

Guevara

19

6,780

19-11-2011 08:44 AM
Última RespostaAprendiz em revolução

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Túneis de 12.000 anos encontrados na Europa

Guevara

6

4,340

10-11-2011 08:25 PM
Última RespostaPINHO CARDOSO

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Príncipe Charles revela ser parente do satanista Conde Drácula. Linhagem babilônica d

MARCOS GASPARINO

5

2,665

30-10-2011 11:39 PM
Última RespostaPINHO CARDOSO

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O misterioso rosto de Leonardo da Vinci

izziboy

0

1,495

23-10-2011 10:36 PM
Última Respostaizziboy

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Segredos do Fim da II Guerra Mundial

soniapaz

0

2,242

14-10-2011 12:24 AM
Última Respostasoniapaz

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Exilados da Capela

Hunter88

0

1,236

08-10-2011 09:45 AM
Última RespostaHunter88

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Profecia de Isaac Newton: Fim do mundo em 2060

JFK

5

4,505

24-09-2011 02:08 AM
Última RespostaJFK

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  

9

5,060

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

19-09-2011 09:37 PM
Última RespostaBrunoM

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Natal: Pagão ou Cristão?(Páginas: 1 2 )

Petrovsky

17

6,024

05-09-2011 07:12 PM
Última RespostaPersonagem

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Imagens de satélite ajudam a encontrar 17 pirâmides no Egito

Caju_Knight

7

5,447

  • 1 Votos – 4 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

04-09-2011 11:54 AM
Última Respostasoniapaz

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  

0

1,722

02-09-2011 01:24 PM
Última RespostaPetrovsky

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Páginas (4): « Anterior 1 2 3 4

Postar Tópico

Tópicos Normais

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descoberta arqueológica de 7300 anos coloca dúvida na história da escrita humana

pachacuti

6

2,400

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

11-12-2012 12:02 PM
Última RespostaGuPhilipe

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  As pedras da Geógia – o guia satânico da NOM

FaNtOmAs

6

1,255

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

02-12-2012 12:22 AM
Última RespostaFaNtOmAs

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Qual a ascendencia dos Lideres Globais?

Petrovsky

4

1,768

15-11-2012 06:56 AM
Última RespostaFaNtOmAs

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Existiram pirâmides no Brasil?

ULTRON

9

7,675

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

12-11-2012 11:31 AM
Última RespostaJeyjin

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  A fuga secreta de Hitler.

Guararapes

6

3,270

27-10-2012 04:08 PM
Última RespostaNinho

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Stonehenge é uma fraude

João Alves

8

1,665

26-10-2012 11:52 AM
Última Respostaizziboy

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O brutal Império Khazar da Idade Média (Páginas: 1 2 )

jr_revoluir

16

3,020

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

22-10-2012 01:06 AM
Última Respostaked

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Tudo é Nova Ordem Mundial?

Halmenara

0

830

16-09-2012 05:15 PM
Última RespostaHalmenara

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  CROATOAN – o misterio da colonia americana

FaNtOmAs

2

1,788

13-09-2012 09:55 AM
Última RespostaPescada

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  A era da escuridão (Páginas: 1 2)

FaNtOmAs

10

2,469

31-08-2012 01:19 PM
Última RespostaR. Stroparo

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Documentário maia mostrará evidências de contato com alienígenas, diz o México.

Andre Specker

0

1,319

07-08-2012 10:21 PM
Última RespostaAndre Specker

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Culturas gêmeas antigas em lados opostos do Pacífico (Páginas:1 2 )

meupaicuidademim

12

2,797

25-07-2012 04:23 PM
Última RespostaMotta

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Misterios sobre a Pedra da Gávea (Páginas: 1 2 3 )

Zeddicus Zul Zorander

22

10,803

19-07-2012 07:23 PM
Última RespostaVéia Silidonia

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descoberta a ‘Atlântida Britânica

pachacuti

7

2,414

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

18-07-2012 11:33 PM
Última RespostaXevious

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Imagens de satélite revelam civilização perdida na Líbia

Karlinha

5

2,710

12-06-2012 08:00 PM
Última Respostaantiilluminati

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Arqueólogos encontram fósseis que pode mudar teoria da origem humana (Páginas: 1 2 3 )

Guevara

22

12,483

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

27-05-2012 11:42 PM
Última RespostaPalestrante

Novas Respostas. Tópico Popular.

Exclamation

Ver primeira resposta não lida  Arqueólogos encontram registros de idioma desconhecido na Turquia

pachacuti

4

2,379

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

27-05-2012 12:08 AM
Última Respostapachacuti

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descoberta de ‘novo’ calendário maia desmente teoria do fim do mundo (Páginas: 1 2 )

Dinhotj

19

6,567

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

19-05-2012 11:39 AM
Última Respostapachacuti

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descoberta plataforma da antiga Tenochtitlan

Guevara

2

2,780

15-05-2012 07:03 PM
Última RespostaganJahneles

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Os Anasazi

Palestrante

7

1,782

14-05-2012 12:38 PM
Última RespostaMotta

Novas Respostas. Tópico Popular.

Lightbulb

Ver primeira resposta não lida  A Pedra Dashka – «O Mapa do Criador»

F@lling$ki3s

0

1,433

14-05-2012 01:36 AM
Última RespostaF@lling$ki3s

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  É a Terra sólida? (Páginas: 1 2 3 )

Inominavel

22

8,668

  • 1 Votos – 4 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

14-05-2012 12:01 AM
Última RespostaPalestrante

Novas Respostas. Tópico Popular. Tópico Fechado.

 

103

20,145

29-04-2012 12:19 PM
Última RespostaSann

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O Enigma de NINRODE (Páginas:1 2 3 4 )

SE7MUS

35

13,269

  • 2 Votos – 4.5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

19-04-2012 01:52 PM
Última RespostaSE7MUS

Novas Respostas. Tópico Popular.

Exclamation

Ver primeira resposta não lida  Pegada de 1,2 m descoberta no sul da Africa – os gigantes existiram? (Páginas: 1 2 )

soniapaz

15

6,230

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

11-04-2012 02:10 PM
Última RespostaPalestrante

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Páginas (4): « Anterior 1 2 3 4 Próximo »

Postar Tópico

Tópicos Normais

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Projeto Genoma da Deusa de Ur (Páginas: 1 2 )

Motta

16

4,475

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

22-03-2013 01:24 PM
Última Respostamarfu

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Átila o Huno – O Demônio sobre a Terra

ASPIRINA

8

2,758

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

05-03-2013 11:57 PM
Última Respostapequeno gafanhoto

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Software revela padrão secreto no livro do Gênesis(Páginas: 1 2 )

admin

15

2,830

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

28-02-2013 10:18 PM
Última RespostaPantalião Silva

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  A personalidade de nome MABUS (Páginas: 1 2 3 )

Ekros Klustfel

23

7,385

  • 1 Votos – 4 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

28-02-2013 01:34 AM
Última RespostaDama de Ferro

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Algém sabe por que o filme 1Anunnaki foi banido? (Páginas:1 2 3 )

mastersoflight

21

13,153

  • 1 Votos – 1 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

20-02-2013 04:10 PM
Última RespostaGyllvand Sillven

Novas Respostas. Tópico Popular.

 

11

3,875

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

15-02-2013 04:55 AM
Última RespostaF@lling$ki3s

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  O Mistério de Puma Punku – Alienígenas do Passado(Páginas: 1 2 3 )

pachacuti

21

7,165

  • 4 Votos – 4.5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

12-02-2013 06:56 PM
Última Respostapachacuti

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Anunnaki – não assista esse filme (Páginas: 1 2 3 4 5 )

BionsBlood

43

34,644

  • 2 Votos – 4 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

12-02-2013 03:18 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Misterios do Passado da Humanidade.

Petrovsky

5

2,656

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

09-02-2013 04:54 PM
Última Respostaaprendiz01

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Até na Ciência se mente!!!(Páginas: 1 2 3 )

ruicoelho

23

2,853

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

09-02-2013 07:37 AM
Última Respostaruicoelho

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Sumérios, maias, egipcios e cronologia da NOM

nunes3373

8

4,328

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

08-02-2013 09:35 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Pesquisadores encontram cidade submersa na costa de Cuba (Páginas: 1 2 3 )

Urtiga

21

4,259

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

08-02-2013 11:42 AM
Última RespostaSann

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Crânios alongados do Peru terão seus DNAs testados

pachacuti

8

2,386

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

08-02-2013 09:43 AM
Última Respostatufoeffect

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Hoje na História: 1187 – Sultão Saladino reconquista Jerusalém e põe fim à era das cr

GU4RD1ÃO

5

1,816

07-02-2013 10:19 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  A História Secreta da Raça Humana (Páginas: 1 2 3 4 5 )

Joxkyz

43

27,332

  • 3 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

07-02-2013 10:12 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Pesquisador alega acobertamento sobre esqueletos recém-descobertos

Alexg

9

2,556

06-02-2013 10:32 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  enigmas, conspirações e símbolos.

ruicoelho

0

775

27-01-2013 10:46 AM
Última Respostaruicoelho

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  13º Crânio de Cristal Encontrado na Alemanha(Páginas: 1 2 3 4 )

admin

35

25,862

08-01-2013 07:44 AM
Última RespostaASPIRINA

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Festividades de 1 de janeiro é uma evocação a Jano deus pagão romano (Páginas: 1 2 3 )

João Alves

25

3,760

  • 3 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

03-01-2013 12:30 PM
Última Respostanunes3373

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Coreia do Norte “confirma” local onde moravam unicórnios do país.

Embuscadaverdade

1

973

28-12-2012 03:00 AM
Última RespostaFari Syll

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O Segredo das Pirâmides(Páginas: 1 2 3 4 … 6 )

Guevara

59

21,914

  • 3 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

22-12-2012 07:42 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O Fim do Mundo Já Aconteceu – As Gravuras De Ica y otras cosas

ASPIRINA

5

1,757

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

21-12-2012 12:32 PM
Última RespostaMALLBORO

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Novas evidências cientificas do dilúvio Bíblico (Páginas: 1 2 3 4)

nunes3373

31

5,063

13-12-2012 09:42 PM
Última RespostaUrtiga

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Arca da Aliança poderá ser revelada para a humanidade devido à vazamento (Páginas: 12 3 4 5 )

Guevara

43

19,716

13-12-2012 11:28 AM
Última RespostaIJahMan

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Descoberta, na Bósnia, Pirâmide mais de 4 vezes maior que a de Gizé. (Páginas: 12 3 4 )

Caju_Knight

34

35,075

  • 4 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

12-12-2012 08:11 PM
Última RespostaA.Xavier

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Páginas (4): « Anterior 1 2 3 4 Próximo »

Postar Tópico

Tópicos Normais

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Hieróglifos Egípcios mostra Stargate existente no Perú

pachacuti

1

319

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

Hoje 11:20 AM
Última RespostaGustavo Guerrear

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  

8

1,260

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

06-08-2013 10:24 AM
Última RespostaCampanário

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  ‘Vídeo -Yonaguni’ – Um Mergulho nas Misteriosas Pirâmides Submersas do Japão

naste.de.lumina

7

1,009

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

01-08-2013 06:59 PM
Última RespostaUnknow

Novas Respostas. Tópico Popular.

Lightbulb

Ver primeira resposta não lida  A Luz de Dendera – Os Egípcios Tinham Eletricidade?

gestalt

3

658

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

27-07-2013 06:42 AM
Última RespostaFari Syll

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Annunakis: O que Sitchin não contou! (Páginas: 1 2 3 4 … 10)

Petrovsky

93

27,081

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

26-07-2013 11:04 PM
Última Respostacharles bronson

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  HERACLEION – Encontrada nova cidade submersa no EGITO

hk1321

3

773

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

22-07-2013 12:27 AM
Última RespostaDave Wilderwein

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Encontradas no México 500 pedras gravadas há 6.000 anos

pachacuti

2

442

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

21-07-2013 09:32 PM
Última RespostaJohn Connor

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Cidade antiga encontrada na floresta amazônica é ligada ao legendário Povo das Nuvens

pachacuti

3

995

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

20-07-2013 10:20 PM
Última RespostaTecnocrata

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  A cruz de Thoth (Páginas: 1 2 )

Guevara

11

4,390

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

11-07-2013 01:07 AM
Última Respostaadmin

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Lilith – A Primeira mulher e feminista da humanidade?(Páginas: 1 2 )

Petrovsky

10

2,921

10-07-2013 05:43 AM
Última RespostaProphetl0

Novas Respostas. Tópico Popular.

 

46

3,471

  • 3 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

07-07-2013 08:45 PM
Última Respostanunes3373

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  O itinerário histórico do Marxismo Cultural (Páginas: 1 2 )

Halmenara

16

2,827

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

30-06-2013 08:03 PM
Última Respostaluchmalaq

Novas Respostas. Tópico Popular.

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Brasil e Japão podem ter achado «continente perdido» no Atlântico

Escritor

5

1,686

26-06-2013 12:05 AM
Última Respostaanão

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Che Guevara (Páginas: 1 2 )

Halmenara

15

3,793

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

21-06-2013 10:45 PM
Última RespostaTruthBeTold

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Mar Báltico Objeto anomalo 14.000 anos — seria metálico. (Páginas: 1 2 )

naste.de.lumina

17

2,694

13-06-2013 06:06 PM
Última RespostaMergulhador

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Erich von Daniken: mentiras, inverdades e fraudes. (Páginas: 1 2 3 4 5 )

ruicoelho

44

6,332

  • 4 Votos – 3 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

06-06-2013 04:20 PM
Última Respostaruicoelho

Novas Respostas. Tópico Popular.

Thumbs Up

Ver primeira resposta não lida  As pirâmides em ruínas da Ilha Malden

EvolutionIsComing

2

793

24-05-2013 11:19 PM
Última RespostaVentoCalmo

Novas Respostas. Tópico Popular.

Exclamation

http://forum.antinovaordemmundial.com/images/paperclip.gif

Ver primeira resposta não lida  Final de Abril: Seria uma Época de Sacrifício Humano desde a Antiguidade? (Páginas:1 2 3 )

Sann

21

2,955

  • 6 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

16-05-2013 08:32 PM
Última RespostaCampanário

Novas Respostas. Tópico Popular.

Rainbow

Ver primeira resposta não lida  A Misteriosa Cidade de Nan Madol

EvolutionIsComing

5

1,375

  • 1 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

16-05-2013 03:15 PM
Última RespostaA.Xavier

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Esculturas astecas falam sobre uma guerra cósmica(Páginas: 1 2 3 )

pachacuti

24

7,467

  • 3 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

06-05-2013 10:25 PM
Última RespostaMr Obvious

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Ouro e platina vieram do espaço, dizem cientistas

Fox20

6

3,239

  • 1 Votos – 3 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

04-05-2013 10:46 AM
Última RespostaPing

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Sudário de Turim não é uma farsa, revela pesquisa (Páginas:1 2 3 4 5 )

nunes3373

46

7,000

  • 2 Votos – 5 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

14-04-2013 01:39 AM
Última Respostayoshiki

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Melhor Explicação Animada que ja vi sobre Chakras!(Páginas: 1 2 3 4 )

MaDeira

38

7,390

31-03-2013 10:43 PM
Última RespostaSE7MUS

Nenhuma Resposta Nova. Tópico Popular.

O homem pré-histórico teve companhia no seu passado!(Páginas: 1 2 )

ruicoelho

10

2,197

  • 1 Votos – 1 de 5 Possíveis
  • 1
  • 2
  • 3
  • 4
  • 5

31-03-2013 03:40 PM
Última Respostaruicoelho

Novas Respostas. Tópico Popular.

Ver primeira resposta não lida  Pirâmide de Saqqara

jr_revoluir

1

792

29-03-2013 06:29 PM
Última RespostaA.Xavier

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Páginas (4): 1 2 3 4 Próximo »

Postar Tópico

Procurar cosas a partir de arqueoastronomia

http://www.arqueoastronomia.org

         
                   

Saberes astronomicos de los Dogones adelantados a los tiempos que estan em sus tradiciones

MISTÉRIO DE SÍRIUS

Segundo o povo africano Dogon, seus ancestrais foram visitados por extraterrestres vindos do planeta Nyam Tolo, que órbita Emme Ya, de quem receberam avançado conhecimento astronômico

Os Dogons são uma tribo, ao que se acredita, de ascendência egípcia. Depois de saírem da Líbia, há muitos séculos, fixaram-se em Mali, África Ocidental, levando consigo as tradições astronômicas, que remontam ao Egito pré-dinástico, anterior a 3200 a.C.
Em fins da década de 1940, quatro sacerdotes Dogons contaram a antropólogos franceses uma tradição oral secreta da tribo, que dizia respeito à estrela Sírius ( 8,6 anos-luz da Terra ). Disseram os sacerdotes que Sírius tem uma estrela companheira, invisível ao olho humano, que circula numa órbita elíptica de 50 anos à volta de Sírius A, é pequena, composta de um material super denso, chamado sagala – mais pesado do que todo o ferro da Terra – e gira sobre o próprio eixo.Tudo isso é verdade, mas é digno de nota, porque a anã-branca companheira de Sírius, chamada Sírius B, foi fotografada pela primeira vez em 1970. Sua existência é cogitada desde 1844, mas só foi vista ao telescópio em 1862. E só nas primeiras décadas do século XX se soube que era uma estrela densamente compactada (um único metro cúbico de sua matéria pesa cerca de 20 000 toneladas).

Se a moda do ‘astronauta da antigüidade’, da década de 1970, produziu um livro substancial, este foi, The Sírius Mistery (O Mistério de Sírius) de Robert K. G. Temple, 1977. O livro apresenta uma proposta complexa e multilateral a favor de uma antiga presença extraterrestre na África Ocidental.

A crença dos Dogons, por outro lado, ao que se supõe, data de milhares de anos. Mesmo que este povo tivesse acesso aos modernos livros ocidentais de Astronomia, só poderiam saber de Sírius B ou, ainda sobre este assunto, das rotações e órbitas dos planetas de nosso sistema solar ou das quatro principais luas de Júpiter e dos anéis de Saturno, por meio, segundo indica sua mitologia, de fontes extraterrenas.
As fontes extraterrenas eram os Nommos, seres anfíbios de aspecto repulsivo, que chegaram numa ‘arca’, em companhia do ‘fogo e do trovão’. Viviam no mar, na maioria e foram retratados como parcialmente pisciformes, lembrando, de um modo geral, as entidades marinhas (sereias, tritões e ri).
O Nommo (a quem os Dogons se referem tanto no singular como no plural) é aparentemente a mesma criatura que os babilônios chamam Oanes, os acádios, Ea e os sumérios, Enki. A deusa egípcia Ísis, retratada de uma forma que mais tarde seria chamada de sereia, também está associada ao culto Sírius. Diz os Dogons que existe uma terceira estrela no sistema de Sírius. Maior, mais brilhante que a Sírius B, a Sírius C também gira em torno de Sírius A. Na órbita dessa terceira estrela há um planeta, de onde vieram os Nommos.The Sirius Mystery, duas décadas depois de publicado, caiu no esquecimento e o mistério do curioso conhecimento astronômico dos Dogons permanece.

OS DOGON E O MISTÉRIO DE SÍRIO

por Javier Garrido B., original em Paraciencias al Día


U
ma etnia relativamente primitiva da África ocidental parece possuir dentro de sua sabedoria tradicional conhecimentos astronômicos muito precisos sobre o sistema estelar de Sírio, que só são possíveis de obter utilizando refinados recursos tecnológicos. Nos referimos, obviamente, aos Dogon.
Os mitos deste povo conteriam referencias claras à companheira invisível de Sírio, uma anã branca que foi predita pela ciência em 1844 e descoberta em 1862. Mais que isso, a descreveriam com detalhes tão exatos quanto surpreendentes, considerando-a como muito pequena e formada pelo metal mais pesado do mundo, e com um período orbital de 50 anos, virtualmente idêntico ao calculado pela astronomia ocidental. 

À primeira vista, isto parece impossível. Os Dogon só podem ter recebido um conhecimento desta classe de uma civilização cientificamente avançada. Extraterrestre? Atlante? Ou quem sabe simplesmente da civilização tecnológica geograficamente mais próxima deles, a Ocidental? 

Sobre o suposto mito Dogon criou-se um segundo mito, adventício e moderno, que se iniciou quando Robert Temple publicou em 1975 o famoso livro “The Sirius Mystery” (“O Mistério de Sírio”). Este “mito sobre o mito” inclui a visita de seres extraterrestres a Terra em um passado remoto. O artigo seguinte revisa diversos aspectos do tema.

 

Explicações

Se aceitarmos que os Dogon efetivamente possuem extraordinários e precisos conhecimentos astronômicos que se encontram muito além de suas capacidades tecnológicas, é obrigatório perguntar de que maneira obtiveram essa informação. A resposta de Robert Temple já é conhecida: de visitantes do espaço exterior provenientes de Sírio. Alguns representantes do movimento Afro centrista (como Adams, Van Sertina e Welsing) têm, por seu lado, propostas não menos interessantes: sustentam que a extrema acuidade dos olhos escuros (!!!) dos povos de raça negra lhes permitem distinguir Sírio B a olho nu, ou que a melanina atua de modo similar a um telescópio infravermelho, ou recorrem aos egípcios, que como não podemos ignorar, dispunham de poderosos telescópios (!!!), e, além disso, como se fosse pouco, eram de raça negra (nenhuma destas três “hipóteses”, se a chamarmos assim, têm o menor fundamento; o suposto telescópio egípcio se baseia em uma também suposta descoberta russa de uma suposta lente perfeitamente esférica, que mesmo no caso – ainda duvidoso – de que exista não poderia servir para construir um telescópio útil de nenhuma forma).
Uma linha de argumentação muito mais sóbria foi oferecida por Ian Ridpath e Carl Sagan (entre outros), na polêmica que surgiu na publicação de The Sirius Mistery. Sagan e Ridpath sugeriram que os conceitos astronômicos modernos incluídos dentro da mitologia Dogon poderiam ter sido assimilados por esta em uma época muito recente, possivelmente pouco antes que esses mitos fossem registrados por Griaule e sua equipe nos anos trinta e quarenta. Para apoiar esta hipótese notaram que nessa época todos os conhecimentos astronômicos atribuídos aos Dogon (incluindo certo número de erros óbvios) já estavam estabelecidos na astronomia moderna já há um bom tempo. Por exemplo, a companheira de Sírio era conhecida desde 1862. É claro que os Dogon não poderiam ter adquirido essa informação sem ter mantido contato com uma civilização tecnologicamente avançada; entretanto de acordo com a proposta de Sagan e Ridpath, essa civilização muito provavelmente foi terrestre e não extraterrestre. Os Dogon poderiam ter recebido esses conhecimentos de viajantes, exploradores, comerciantes ou missionários, integrando-os sem grandes conflitos em seus mitos tradicionais. Também podem tê-los recebidos através de escolas francesas locais, ou talvez os membros da etnia que lutaram com o exército francês durante a I Guerra Mundial os ouviram.

Sagan comentou o problema em certa extensão em seu livro “O Romance da Ciência” (Broca’s Brain), no capítulo “Anões Brancas e homenzinhos verdes“. Ele começa afirmando que “não há razão alguma para duvidar dos relatos de Griaule” (sobre isto falaremos depois). Mais adiante encontramos uma cautelosa observação que é muito citada por crédulos:

À primeira vista, a lenda de Sírio elaborada pelos Dogon parece ser a prova mais séria em favor de um antigo contato com alguma civilização extraterrestre avançada.

O que não é tão citado é o que está logo depois:

Não obstante, se examinarmos com mais atenção o tema não devemos ignorar que a tradição astronômica dos Dogon é puramente oral, que não podemos reconstruí-la com absoluta certeza anteriormente aos anos 30 do século XX e que seus diagramas não são nada além de desenhos traçados com um pedaço de pau sobre a areia.

Sagan ressalta a “riquíssima e detalhada gama de material legendário” da mitologia Dogon, e nota que “onde há uma notável riqueza legendária há, portanto, uma probabilidade muito mais elevada de que algum dos mitos sustentados coincida acidentalmente com descobrimentos da ciência moderna“. Ele ressalta que a hipótese de uma estrela associada a Sírio A “pode ter derivado naturalmente da mitologia Dogon, na qual os gêmeos desempenham um papel central“. Sagan admite, porém, que isto não explica as referências precisas ao período de revolução e à densidade de Sírio B:

A conclusão imediata é que o dito povo manteve contatos com uma civilização tecnicamente avançada. A única questão a resolver é: que civilização, extraterrestre ou européia?

Sagan considera muito mais provável um contato recente dos Dogon com a astronomia ocidental que com hipotéticos alienígenas em um passado remoto, e imagina desta forma o encontro:

Vejo com os olhos de minha imaginação um visitante francês que no começo deste século [XX] chega ao território Dogon, no que então era a África Ocidental francesa. Quem sabe fosse um diplomata, um explorador, um aventureiro ou um pioneiro dos estudos antropológicos. […] A conversação começou a girar em torno do tema astronômico. Sírio é a estrela mais brilhante do céu. O povo Dogon obsequiou o visitante com sua mitologia sobre a estrela. Logo, com um sorriso, cheios de expectativa, talvez tenham perguntado ao visitante pelo seu mito sobre Sírio […] E é também bem possível que, antes de responder, o viajante consultasse um carcomido livro que levasse em seu equipamento pessoal. Dado que então a obscura companheira de Sírio era uma sensação astronômica da moda, o viajante intercambiou com os Dogons o espetacular mito por uma explicação rotineira. Uma vez abandonada à tribo, sua explicação permaneceu viva na recordação, foi reelaborada e muito possivelmente, incorporada à sua maneira no corpo mitológico Dogon, ou no mínimo, em um de seus ramos colaterais. […] Quando Marcel Griaule realizou suas investigações mitológicas nas décadas de 30 e 40, se encontrou anotando uma versão elaborada de seu próprio mito europeu sobre a estrela Sírio.

Sagan também lembra que nas primeiras décadas do século “a peculiar natureza de Sírio B foi amplamente difundida em livros, revistas e periódicos”, em um debate que “impregnou a imprensa científica da época e pôde alcançar toda pessoa medianamente inteligente e culta”. O tema estava, então, em foco na época, antes que Griaule iniciasse suas investigações. Os crédulos julgam inverossímil ou absurda a possibilidade de integração dentro de uma mitologia de um conhecimento exógeno procedente de outra cultura terrestre em um lapso de tempo muito curto (ah claro!, e como conseqüência é muito mais “lógico” e plausível que ela provenha de seres anfíbios de Sírios…). Mas Sagan ressalta que esse processo já ocorreu outras vezes, que está bem documentado, e cita diversos exemplos, em especial as experiências do Dr. Carleton Gajdusek com os habitantes de Nova Guiné. E conclui:

São muitas as explicações alternativas para o mito de Sírio para que possamos considerá-lo como prova conclusiva de contatos extraterrestres no passado.

Para que tal processo de assimilação possa ocorrer, é uma condição indispensável que o povo em questão tenha tido contato com elementos de outras culturas. Mas os Dogon sempre são descritos pelos defensores da hipótese extraterrestre como uma etnia excepcionalmente remota e isolada, como se nunca tivessem visto o homem branco antes que Marcel Griaule e sua equipe os visitassem nos anos trinta. Isto é correto? Não, não é. Os Dogon habitam a África Ocidental, não a Lua, e a África Ocidental em geral, e a região do Níger em particular, estiveram na mira dos interesses coloniais europeus desde o século XVIII. O famoso explorador escocês Mungo Park já andou por essas regiões em suas expedições de 1795 e 1805. Em 1927 René Caillé conseguiu chegar a Timbuktu, a algumas centenas de quilômetros ao norte da área geográfica dos Dogon. A penetração colonial francesa no território do atual Mali começou já em 1850; em 1880 a zona já havia se tornado um protetorado, e sua conquista se completou em 1898. Desde 1907 havia escolas francesas na área geográfica dos Dogon, e há referência de membros da tribo servindo ao exército francês durante a Primeira Guerra Mundial. Em seus contatos com os Dogon Griaule utilizou intérpretes locais, incluindo alguns que trabalharam para o governo colonial francês (só falta aqui que alguém sugira que o domínio da língua francesa também é parte do legado milenar dos Nummos alienígenas). À vista destes feitos torna-se bastante difícil continuar considerando os Dogon como um povo remoto e intocado, isolado da civilização ocidental.

Outro detalhe interessante é que não existe nenhum registro dessa “extraordinária sabedoria” astronômica anterior aos anos trinta, ou seja, antes dos trabalhos de Griaule e sua equipe. Nem sequer há uma nota de algum dos viajantes e exploradores ocidentais que atravessaram a região desde os fins do século XVIII. Isto apóia a idéia de uma inclusão muito recente de dados astronômicos modernos dentro de uma cosmogonia antiga. Sigamos rumo a outro dado ainda mais surpreendente: da mesma maneira que não existem registros anteriores a Griaule de que os Dogon tinham inexplicáveis conhecimentos astronômicos, tampouco outros antropólogos que trabalharam sobre o terreno depois dele conseguiram confirmar tais descobrimentos. Mas sobre isso falaremos mais extensamente logo mais.

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/terra1224-01.jpg Por outro lado, as alegadas afirmações dos Dogon a respeito do sistema estelar de Sírio são chocantemente similares às especulações dos astrônomos europeus da década de vinte, incluindo vários erros que hoje são bem óbvios. Por exemplo, os astrônomos dessa época sabiam, devido aos seus efeitos gravitacionais e sua escala de magnitude, que a companheira de Sírio era extremamente pesada, com uma densidade ao redor de 60.000 vezes superiores à da água. De fato, foi à primeira anã branca descoberta; nos anos vinte isto causou sensação, já que não se tinha notícia de nenhum outro objeto similar. No suposto mito Dogon, isto se refletiria na descrição que eles fazem de Digitaria, ao considerá-la como a coisa mais pesada do universo. Muitas outras estrelas anãs são tão ou mais pesadas que Sírio B, por exemplo, as estrelas de nêutrons. Só que os astrônomos da época não conheciam este dado, nem tampouco devemos dizer, os sacerdotes Dogon. Pelo visto, os conhecimentos astronômicos dos “Nummos”, apesar de dominar a viagem interestelar, não estavam muito além do que sabiam os astrônomos terrestres nas primeiras décadas do século XX. O mesmo pode ser dito da teórica segunda companheira de Sírio, Sírio C, tão generosamente identificada como Emme Ya (mas isto merece um comentário mais detalhado, mais abaixo).

Outros erros são muito mais grosseiros, como a extraordinária notícia de que Digitaria ocupava em outra época a atual posição do Sol. Se passarmos do espaço interestelar ao sistema solar, o panorama é ainda mais desalentador: tratam-se de conhecimento superados não na década de vinte, mas em muitos casos em um século ou mais. Saturno é identificado erroneamente como o planeta mais distante do sistema solar, deixando de lado Urano, descoberto em 1781 por Herschel, e a Netuno, predito por Leverrier em 1846 e identificado por Galle no mesmo ano (sem falar de Plutão). Este dado por si já põe em dúvida que a fonte original dos conhecimentos Dogon sejam sábios extraterrestres, já que eles não teriam ignorado dois planetas tão consideráveis. Da mesma forma, só se mencionam as quatro luas galileanas de Júpiter, quando na realidade esse planeta tem pelo menos 16 satélites. Algumas outras omissões são também curiosas: mencionam-se os anéis de Saturno, mas não se diz uma palavra sobre os que circundam outros planetas maiores. Por exemplo, os anéis de Urano foram descobertos em 1977. Seria uma observação demasiadamente detalhista? Na verdade, é certo que os anéis de Saturno são consideravelmente mais conspícuos que os de seus companheiros, mas também é certo que o que se está julgando aqui é verossimilhança de um conhecimento revelado aos humanos por nada menos que uma super-raça extraterrestres tecnologicamente avançada; com uma fonte desse porte devemos ser exigentes e reclamar por precisão nos detalhes. E resulta bastante contraditório que o nível de detalhe que nos é oferecido pelos Dogon, no que se refere ao sistema solar, seja equivalente ao nível que a astronomia moderna tinha em meados do século XVIII, ou que poderia ser obtido por um pequeno telescópio levado junto do equipamento de um explorador de finais do século XIX e começo do século XX.

Como já se notou antes, a possibilidade de que os Dogon tenham adquirido conhecimentos astronômicos a partir de fontes modernas foi qualificada de inverossímil pelos defensores radicais da hipótese extraterrestre (e também dos Afro centristas, que a rejeitam por ser “eurocêntrica”). As críticas já foram feitas no sentido de julgar improvável que um processo assim pudesse ocorrer, em um lapso de tempo limitado, como também de reivindicar uma grande idade às tradições que falam desses conhecimentos. Quanto ao primeiro ponto (deixando de parte os exemplos citados por Sagan e que foram citados antes), o próprio Robert Templo nos oferece (inadvertidamente) o que pode ser uma evidência bastante óbvia de assimilação de uma crença exógena por parte da mitologia Dogon. O personagem a quem se refere (apesar de denominado “Nummo”) é facilmente reconhecível:

“O Nummo foi crucificado e ressuscitou, e no futuro retornará para visitar a Terra, desta vez na forma humana”.

Um Nummo crucificado que logo ressuscita? Essa não parece muito à classe de informação que seria de se esperar de alienígenas que dominam a técnica da viagem interestelar, mas sim o catecismo de algum pregador cristão (com uma Segunda Vinda incluída). Também existem outros exemplos de histórias bíblicas que os Dogon assimilaram em seus mitos, como a arca de Noé que aparece no Gênesis, e que eles consideram como uma lenda própria.

Com respeito à grande antiguidade das tradições que falam de Sírio e de suas acompanhantes, também são necessários alguns esclarecimentos. Afirma-se que a antiguidade demonstrada das cerimônias Sigui é de 700 anos (datando, portanto, ao século XIII D.C.). Mais uma vez, a fonte original desta afirmação é o trabalho de Marcel Griaule. A prova material que se oferece neste ponto são as máscaras empregadas pela sociedade Awa nessas cerimônias, que depois de cumprir sua função não são jogadas fora, mas sim guardadas em refúgios protegidos. Antes de prosseguir, talvez seja conveniente lembrar que Griaule não dispunha de um método fidedigno para datar as máscaras encontradas nesses refúgios, já que o método de Carbono 14 não foi inventado por Willar Libby antes de 1947, e esta parte de sua investigação foi realizada em 1938. Como conseqüência, ele realizou uma extrapolação, contando as máscaras que haviam em um refúgio em particular (oito, os restos de uma nova, e três montes de pó que assumiu que correspondiam a três máscaras adicionais), e estimando que fosse feita uma máscara nova a cada 60 anos, concluiu que a cerimônia Sigui remontava até o século XIII. Entretanto em outros refúgios havia somente três ou quatro máscaras, o que torna a questão um pouco confusa. Podemos especular, por exemplo, que bastaria que algumas máscaras fossem movidas de um refúgio a outro em algum momento do passado para que esta cronologia venha abaixo.

De qualquer maneira, aqui é oportuno recalcar um ponto que é freqüentemente ignorado na discussão da antiguidade do conhecimento de Sírio B: que as máscaras e a cerimônia Sigui remontem a um passado remoto não diz absolutamente nada a favor ou contra a idéia de que os Dogon conheciam Sírio B desde tempos imemoriais caso a cerimônia Sigui esteja relacionada apenas com Sírio. Sírio A é por si um objeto astronômico atraente; de fato é a estrela mais brilhante do firmamento (com uma magnitude de – 1,4). Ela chama a atenção de qualquer observador do céu mesmo que ele não saiba que ela é circundada por uma ou mais companheiras invisíveis. Os Dogon (como os antigos egípcios) podem muito bem lhe conferir um papel central em seus mitos sem necessidade de ter conhecimento da presença de Sírio B, e assim celebrar em sua honra a mencionada cerimônia.

Além do mais, existem alguns detalhes que levam a ainda mais dúvidas de que a cerimônia Sigui realmente tenha algo a ver com Sírio B. Para começar, o suposto nome que os Dogon dão à brilhante Sírio A: Sigu tolo, querendo significar “estrela de Sigui”. A estrela de Sigui é assim Sírio A, apesar da teórica preponderância da invisível Digitaria. Em segundo lugar é bem chamativo que os Dogon tenham optado por celebrar a cada sessenta anos (aproximadamente) uma cerimônia em honra a um corpo estelar que não podem ver cujo período orbital é de cinqüenta anos (também aproximadamente). Seria muito mais congruente que celebrassem a cada 50 anos.

Outra “prova” material que sempre é trazida à tona neste ponto é um diagrama simbólico que os Dogon identificam como “o ovo do mundo”. Segundo os divulgadores, trata-se de um “preciso diagrama orbital”, no qual Sírio A se encontraria em um dos focos da elipse. Robert Temple já chegou a afirmar a respeito que “a analogia é tão surpreendente que até mesmo o mais leigo está em condições de constatar a identidade das duas configurações até os mínimos detalhes”. Soa impressionante, mas a impressão dura só até que invistamos uma olhada (que seja com um olho inexperiente) ao desenho citado. A primeira coisa que se observa é que há um excesso de corpos “estelares” dentro do “sistema”: nada menos que nove. Por que tantos? Só deveriam haver dois: Sigu tolo e Po tolo. Por pressuposto, Emme Ya (“o sol das mulheres”) e seu satélite não tinham por que aparecer, uma vez que já nos foi advertido que recorrem em sua trajetória a uma distância muito maior que Digitaria. Qualquer pessoa diria que o “preciso diagrama orbital” não é de nenhuma forma tão preciso. Uma segunda olhada descobre outra anomalia: na realidade se trata de um diagrama orbital muito estranho, já que na suposta órbita não há nenhum corpo. A estrela que deveria estar sobre a órbita (Po tolo) na realidade se encontra dentro dela. Pelo visto, o que realmente surpreende não é a analogia (inexistente) entre o “ovo do mundo” e um diagrama orbital, mas sim que alguém possa fingir que exista uma “identidade das duas configurações, até nos mais mínimos detalhes”. Outra vez, o que se apresenta como “prova” de uma afirmação extraordinária cai muito abaixo de qualquer nível de exigência, em especial quando nos é oferecido primores de precisão que não aparecem em parte alguma. 

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/terra1224-02.gif Acima, à esquerda: o “ovo do mundo”, tal como é representado pelos Dogon. À direita: a interpretação moderna, que o converte em um “preciso diagrama orbital”. Nenhum dos numerosos objetos englobados dentro do ovo está sobre a pretensa “órbita”; dentro do “ovo” se encontram também corpos que não têm por que estar ali, como Emme Ya (Sírio C?) e Nyân tolo, que segundo a suposta tradição Dogon estão a uma distância muito maior de Sírio A que Digitaria (Po tolo).

Tripla?

É muito pouco estimulante o fato de que virtualmente todos os extraordinários conhecimentos cosmológicos atribuídos aos Dogon já estavam firmemente assentados dentro da astronomia moderna antes que os antropólogos franceses visitassem esse povo. Por exemplo, se dentro dessa suposta “sabedoria tradicional” existisse referência a algum dado obscuro, só descoberto muito recentemente, (como os anéis de Júpiter, que eram desconhecidos antes da exploração da Voyager 1) o “mistério” poderia ser considerado como quase que insolúvel de uma perspectiva mundana. E segundo nos dizem os divulgadores do “mistério de Sírio”, com Robert Temple à frente, essa é exatamente a situação. Um descobrimento bombástico veio a demonstrar que os conhecimentos astronômicos dos Dogon estavam à frente da ciência ocidental. Concretamente, estamos falando do “descobrimento” de Sírio C. Na primeira edição de seu livro, Temple fez esta significativa “profecia”:

“Se Sírio C chegar a ser descoberta, e se constatarmos que é uma anã vermelha, eu concluirei que a informação dos Dogon foi completamente validada”

Recordemos que os Dogon não descrevem Sírio como um sistema binário (Sírio A – Sírio B), mas sim parecem falar de um sistema muito mais complexo, um sistema estelar no mínimo triplo (no momento vamos nos abstrair dos outros elementos): Sigu tolo, Po tolo e Emme Ya. É um dado bem conhecido desde a metade do século XIX que Sírio é um sistema binário, mas só em 1995 foi encontrada evidência de que haveria um terceiro componente. Nesse ano, os astrônomos franceses Daniel Benest e J.L. Duvent publicaram em “astronomy and Astrophysics” um artigo intitulado Is Sirius a triple star?, No qual baseando-se na análise orbital da binária Sírio A-B, e com a ajuda de uma simulação numérica, apóiam a idéia da triplicidade de Sírio. Deve-se notar aqui que no citado artigo Benest e Duvent não pretendem “ter descoberto” que Sírio é tripla, mas sim que consideram altamente provável que assim seja. De acordo com seus cálculos, a teórica Sírio C seria uma pequena anã vermelha que descreveria sua órbita ao redor de Sírio A em uns 6 anos. Até agora, não foi possível confirmar visualmente esse descobrimento.

O certo é que, confirmada ou não, aos divulgadores a “descoberta” de Benest e Duvent caiu como uma luva, e eles não deixaram de tirar proveito dela desde o primeiro instante, apresentando-a como uma clamorosa confirmação da conexão entre o povo Dogon e os antigos visitantes do espaço exterior. E como seria de se esperar, antes de tudo, o próprio Robert Temple aproveitou para lançar uma nova edição de seu livro. Curiosamente, o fato de que a suposta “Emme Ya” dos Dogon tem poucas características em comum com a estrela anã de Benest e Duvent não parece incomodá-los. Por exemplo, o suposto período orbital de Emme Ya seria de 50 anos, consideravelmente maior que os seis anos que estimam Benest e Duvent para sua anã vermelha. Sem falar que caso essa estrela exista, teríamos que demonstrar que tem ao seu redor um sistema planetário, e que neste sistema há condições para que evolua a vida e uma civilização tecnológica como a dos fantásticos “Nummos” da lenda (e isto, na realidade, é muito pouco provável).

Talvez fosse apropriado perguntar se não é uma mera coincidência afortunada que os Dogon tenham imaginado Sírio como um sistema triplo, mas contra isso se poderia argumentar que parece mais factível que um conhecimento muito antigo a respeito foi se deteriorando progressivamente ao passar de forma oral de geração a geração.

De qualquer forma, parece que a proposta aparição no cenário de Sírio C joga por terra a possibilidade de que os Dogon adquiriram seus conhecimentos astronômicos de uma fonte terrestre e moderna. Mas novamente, não é assim, pela simples razão de que a idéia de que Sírio é um sistema triplo não apareceu pela primeira vez em 1995 com Benest e Duvent, mas muito antes. Na verdade, a idéia da provável triplicidade de Sírio tem uma história singularmente antiga. Tão cedo quanto 1894 (sim, 1894) já se observaram irregularidades no movimento de Sírio B, o que levou a suspeita de existência de um terceiro corpo estelar. Posteriormente, entre 1920 e 1930, surgiram ao redor de vinte relatos de observadores que acreditavam ter visto uma pequena estrela adicional no sistema. O primeiro desses relatos foi de Phillip Fox em 1920, quem informou que a imagem de Sírio B parecia ser dupla. Fox realizou esta observação utilizando o mesmo telescópio refrator com que Alvan Clark havia descoberto Sírio B em 1862. Outros informes similares foram apresentados posteriormente por Robert Thorburn Ayton Innes e por Willem H. van den Bos. Um pouco depois, em 1933, Voronov, baseando-se na análise da velocidade radial de Sírio A entre 1899 e 1926, postulou a hipótese da duplicidade de Sírio A, estimando um período orbital de 4,5 anos para acompanhante. O interesse pelo teórico terceiro componente de Sírio não decaiu drasticamente antes de 1973, quando um detalhado estudo de Irving W. Lindenblad (o mesmo astrônomo que fotografou pela primeira vez Sírio B) realizado ao longo de quase sete anos não conseguiu encontrar nenhum dado que apoiasse sua existência.

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/terra1224-03.gif A questão aqui é que de novo nos encontramos com o fato de que um desses extraordinários conhecimentos que Griaule atribui aos Dogon já havia sido previamente discutido pelos astrônomos dos anos vinte. Se os supostos avistamentos de Sírio C na década de vinte foram reais ou não (e muito provavelmente não foram) não tem aqui a menor relevância: o importante é que essa informação, errada ou não, existia e circulava antes que Griaule partisse com suas expedições à África e muito antes que os sacerdotes Dogon aceitassem “iniciá-lo” em seus mais profundos segredos (em 1946!). Se algum viajante ocidental interessado pela astronomia, digamos na década de vinte ou trinta, levou aos Dogon a informação maravilhosa acerca de Sírio B, pode também ter levado a da suposta Sírio C. Neste sentido, e contra o que pretendem os divulgadores, uma eventual confirmação da existência de Sírio C não demonstraria em absoluto que os Dogon receberam na antiguidade informações de primeira mão por visitantes extraterrestres. Caso contrário entretanto, se Sírio C não existir, isto favoreceria a idéia de que o que os Dogon receberam foram informações contemporâneas e erradas de algum visitante muito mais terreno.

Mais explicações

Até o momento analisamos a extraordinária afirmação de que os mitos do povo Dogon contêm uma estranha informação astronômica cuja fonte original é a visita de seres alienígenas procedentes de Sírio em um passado remoto, e observamos que esta hipótese tem pontos débeis em sua argumentação, além de existir pelo menos uma alternativa verossímil bem fundamentada. Entretanto, não se colocou em juízo a própria existência dessa informação dentro da cosmogonia Dogon. Agora avançaremos um passo a mais.
Recapitulemos: a fonte original (e única!) empregada por Robert Temple, Eric Guerrier e outros divulgadores do “Mistério de Sírio” é o trabalho de Marcel Griaule e sua equipe realizado nas décadas de trinta e quarenta. Mas Griaule só se refere aos conhecimentos astronômicos dos Dogon em seu artigo Un Système Soudanais de Sirius, publicado em 1950, e em Le Renard Pâle, que Germaine Dieterlen publicou em 1965, quando Griaule já havia falecido. No resto de suas obras, incluindo a fundamental Dieu d’eau, os ignoram.
Relembremos o fato de que a investigação original de Griaule é a única fonte que nos refere que os Dogon possuem um conhecimento secreto e estranho sobre Sírio. Aqui cabe perguntar: podemos confiar de forma absoluta nessa fonte? 

Antes de mais nada, recordemos que Marcel Griaule foi um antropólogo eminente e respeitado, não um traficante de mistérios ao estilo de von Daeniken ou Zecharia Sitchin (ou mesmo Robert Temple, apesar de suas credenciais acadêmicas). Ele teve uma poderosa reticência ao especular sobre a possível origem do suposto mito Dogon sobre Sírio (nada de atlantes nem de alienígenas procedentes do espaço exterior). Mas isso não implica que suas afirmações e métodos não possam ser submetidos à revisão e questionamento.

De fato, a metodologia de Griaule foi submetida a críticas há muitos anos. Começando por sua declarada intenção de “redimir o pensamento africano”, que pode tê-lo levado a importantes erros de observador. Ele foi criticado em seu método de obter informação a partir de um único informante através de um intérprete, assim como na ausência total de textos em idioma Dogon. No que isto implica é claro: não ouvimos o que os Dogon sabem ou ignoram a respeito de Sírio, mas sim a Griaule (e a Dieterlen) interpretando-os.

Em 1991 o antropólogo belga Walter E.A. van Beek, de Utrech, depois de estudar os Dogon ao longo de onze anos (desde 1979 até 1990) publicou em Current Anthropology um artigo intitulado Dogon Restudies. A Field Evaluation of the Work of Marcel Griaule. Nesse artigo, Van Beek nota, em primeiro lugar, o fato (realmente surpreendente) de que os dados originais de Griaule e Dieterlen são únicos; nenhum outro antropólogo, trabalhando sobre o mesmo terreno, conseguiu reproduzi-los. Em outras palavras, não existiu nenhuma verificação independente de suas afirmações. Ele também atenta que durante seus anos de investigação com os Dogon, tampouco ele pôde encontrar o menor rastro do detalhado saber sobre Sírio que Griaule lhes atribui.

A intenção inicial de van Beek era encontrar evidência das afirmações de Griaule; mas ele finalmente teve que aceitar que existiam graves problemas a respeito. Van Beek falou com os informantes de Griaule, incluindo seu intérprete-compilador, Ambara, (Innekouzou, o sacerdote responsável pelo “saber sobre Sírio” havia falecido em 1951). Van Beek descobriu que “nenhum Dogon fora do círculo dos informantes de Griaule jamais havia ouvido de Sigu tolo ou Po tolo… Ainda mais importante, ninguém, mesmo dentro do círculo dos informantes de Griaule havia ouvido ou entendido que Sírio era uma estrela dupla”. Além disso, descobriu que mesmo quando esses informantes sabiam de Sigu tolo, não eram capazes de chegar a um acordo a respeito de qual estrela esse termo se referia: “para alguns, é uma estrela invisível cuja ascensão anuncia a festa Sigui, para outro é Vênus que em uma posição determinada aparece como Sigu tolo. Todos concordam porém que eles aprenderam acerca da estrela de Griaule”.

Obviamente os Dogon conhecem Sírio (é a estrela mais brilhante do céu), mas segundo van Beek não lhe dão o nome de Sigu tolo, e sim o de Dana tolo. Além do mais, pontualiza que (contra o informado por Griaule) “O conhecimento das estrelas não é importante [para os Dogon] nem na vida diária nem em seus rituais”, resultando para eles muito mais cruciais outros fenômenos celestes, como a posição do sol e as fases lunares.

Griaule obtinha seus dados em longas sessões com um informante principal; o intérprete-compilador destas seções (a respeito do “saber de Sírio”) era Ambara. É muito provável que neste processo Griaule reinterpretou as informações de seu tradutor de acordo com seus próprios conhecimentos (Griaule se interessava pela astronomia e a havia estudado em uma época; sem dúvida conhecia a polêmica sobre a natureza de Sírio B, e é muito provável que estivesse a par dos avistamentos não confirmados de Sírio C na década de 20, tudo isso ocorreu antes que iniciasse suas investigações na África). Van Beek também nota que a cultura Dogon dá uma grande importância ao consenso e a evitar as contradições. Ao enfrentar-se com alguém tão respeitado e apreciado como Griaule, teriam preferido aceitar suas análises errôneas como próprias. Neste cenário, a informação sobre Sírio B teria partido do próprio Griaule, quem talvez possa ter interpretado mal alguma referencia relativa a uma estrela visível e pouco conspícua próxima de Sírio como um reconhecimento de sua companheira invisível.A este respeito, van Beek faz mais duas observações: 

a) Em sua experiência de onze anos com os Dogon, observou que eles tendem a dar novos nomes a objetos de todas as classes (incluindo as estrelas) só com o fim de satisfazer a curiosidade dos investigadores. 

b) Griaule tinha a tendência de querer controlar as situações, ao passo que os Dogon procuram, sempre que podem, evitar desacordos com os homens brancos. Em especial com Griaule, que os havia impressionado como um personagem muito importante. Se este lhes tivesse feito uma pergunta dirigida sobre se conheciam a companheira invisível de Sírio, muito provavelmente teria obtido uma resposta afirmativa, ainda que na verdade não soubessem nada a respeito.

Van Beek cita um exemplo específico desta tendência dos Dogon ao consenso: uma de suas narrações explica a diferença entre eles e os brancos mediante uma história tomada do Gênesis (a da ebriedade de Noé). Só que a reivindicam como própria e rejeitam que se trate de uma história tomada dos brancos, e nisto coincidem tanto aqueles Dogon que ainda mantêm suas crenças tradicionais como aqueles que são cristãos.

Uma contra-explicação às afirmações de van Beek é que o saber sobre Sírio é realmente muito secreto e conhecido só por alguns poucos. A isto ele responde: “nem os mitos nem as canções [dos Dogon] – apesar de serem sagrados – são secretos. De fato, o “tem” [conhecimento coletivo] é conhecimento público”. Ainda mais: “A questão é, então, que tais segredos possam ser secretos e ainda assim permanecer como parte de uma cultura. O significado compartilhado é um aspecto crucial em qualquer definição de cultura, enquanto que um segredo compartilhado por alguns poucos é por definição marginal… Assim, se os segredos revelados a Griaule são parte da cultura Dogon, uma pessoa deve ser capaz de voltar a conseguir seu rastro”.

Se as afirmações de Griaule são únicas, não se pode dizer o mesmo das de van Beek; outros antropólogos, como Jacky Boujou, com 10 anos de experiência entre os Dogon, e Paul Lane, trabalhando também sobre o terreno, coincidem em suas conclusões. Naturalmente, Dieterlen (que faleceu em 1999) e a filha de Griaule, Genevieve Griaule-Calame defenderam a obra dele; esta última chegou a qualificar a crítica de van Beek como “especulação desenfreada”.

Outros críticos encontraram mais falhas nos “descobrimentos” de Griaule. Como Peter James e Nick Thorpe, em seu livro Ancient Mysteries (1999). Eles se referem fundamentalmente aos argumentos de van Beek, mas também encontram lugar para aportes próprios. Por exemplo, notam sérias divergências entre a interpretação que Griaule faz e o que ele mesmo relata que lhes informaram os Dogon. Assim, a interpretação de Griaule assume que Po tolo é Sírio B, mesmo que a informação original seja muito diferente: “Quando Digitaria (Po tolo) está próxima de Sírio, esta última se faz mais brilhante; quando está mais longe de Sírio, Digitaria emite uma luz oscilante, sugerindo várias estrelas ao observador”. Dificilmente pode-se dizer que isto sugere uma acompanhante invisível de Sírio. James e Thorpe também consideram suspeito o antigo interesse de Griaule pela astronomia, e sugerem que ele reinterpretou as respostas de seus informantes de acordo com seu próprios conhecimentos e ao que desejava ouvir.

Conclusão

Podemos resumir o estado atual do que é considerado por muitos como a evidencia mais sólida da visita de seres do espaço exterior a Terra em um passado remoto nos seguintes pontos:

  • Nenhum dos “extraordinários” conhecimentos astronômicos que esses visitantes alienígenas deixaram ao povo Dogon era desconhecido da astronomia moderna antes que seus mitos fossem registrados nos anos trinta e quarenta. Nisto se incluem vários erros óbvios, que parece muito pouco provável que tenham vindo de uma civilização tecnologicamente avançada. 
  • Não existe nenhum registro prévio aos anos trinta e quarenta desse extraordinário saber astronômico.  
  • A evidência material a respeito desse extraordinário saber é ambígua e sujeita a interpretações arbitrárias, como o famoso “ovo do mundo”, transformado em um “diagrama orbital”.  
  • Existem explicações alternativas verossímeis, como a de Carl Sagan, baseada em processos de assimilação cultural que já foram observados entre outras culturas.  
  • Mais importante todavia: toda a lenda do saber secreto sobre Sírio do povo Dogon se baseia em uma única fonte (Griaule), e as afirmações dessa única fonte não puderam ser confirmadas por outros investigadores trabalhando sobre o mesmo terreno. Dito de outra forma, não houve uma verificação independente dos dados.  
  • Os dados e os métodos empregados pela fonte original foram questionados e criticados.  
  • E não é só uma questão dos dados originais não terem sido verificados independentemente: a investigação de Walter van Beek aponta evidências contra a idéia de que alguma vez existiu entre o povo Dogon um estranho, detalhado e preciso conhecimento astronômico, fora das possibilidades reais de uma sociedade pré-tecnológica.  

Pelo visto, a evidencia não é tão sólida quanto parece, ou como se quer fazer crer. Mesmo que até a Encyclopædia Britânica Online tenha sucumbido à demagogia e ao absurdo de aceitar que a cerimônia Sigui se baseia na “crença de que há 3000 anos anfíbios procedentes de Sírio visitaram os Dogon”. Para concluir, e só como um dado curioso: Robert Temple não repara no trabalho de van Beek na reedição de seu livro The Sirius Mystery. Esta “estranha” omissão não pode ser menos que chamativa a um erudito de sua classe. É sem dúvida uma lástima, já que ele poderia expor os inquestionáveis vínculos do antropólogo belga com a KGB, a CIA e a NASA, em seu intento coordenado por suprimir sua hipótese. A cronologia o permitia (Dogon Restudies é de 1991, e a reedição de The Sirius Mystery de 1998), mas muito provavelmente faz sentido se entendermos que essa classe de referências o faria perder uma boa fábula.Vicente Chagas
setembro/2009.

CIVILIZAÇÃO SUMÉRIA E OS CÉUS

A Suméria foi a mais antiga civilização humana, segundo a arqueologia. Localizava-se onde hoje é o Iraque (antiga Mesopotâmia) e teve início entre 3.500 e 3000 A.C.Futuramente vou escrever com mais detalhes sobre esta civilização, mas agora o foco é na sua Astronomia.

Os Sumérios geralmente são considerados os inventores da astronomia. Já foram encontradas centenas de inscrições sobre suas observações celestes, e o que se pode notar é que o conhecimento que possuíam era avançadíssimo para quem vivia na Terra há 5.000 anos atrás.

Eles tinham escritos específicos sobre o sistema solar, o que nos leva a crer na possibilidade de que os Sumérios conheciam todos os planetas do nosso sistema, sua ordem correta ao redor do sol, bem como seu tamanho e talvez até a cor de cada um. Eles chamavam Urano e Netuno de planetas gêmeos.

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/historia1611-01.jpg

Ali, mais para a esquerda, vemos o Sol, e mais 11 corpos a sua volta. Interessante isto, já que Urano, Netuno e Plutão só foram “descobertos” em 1781, 1846 e 1930 respectivamente (e os Sumérios não tinham telescópios).

Então juntando tudo temos o Sol, a Lua, e mais os nove planetas em nosso sistema solar, certo? ERRADO

Ali na figura, ao redor do Sol, existe um corpo celeste a mais. Sim, isso mesmo, tem mais um planeta ali! Veja no detalhe.

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/historia1611-02.jpg

Mas que planeta será este?

De acordo com os escritos sumérios, é Nibiru, o 12º planeta (eles também denominavam “planetas” o sol e a lua em sua astronomia). E deixaram escritos sobre este planeta em tabuinhas de argila.

Nibiru significa “O Planeta da Travessia”, e recebeu este nome porque sua órbita é diferente, fazendo com que ele cruze pelas órbitas dos demais planetas do sistema solar.

Abaixo dois textos sumérios que falam sobre ele:
O grande planeta:
A sua aparência, vermelho escuro.
O céu ele divide ao meio
E permanece como Nibiru.

Planeta do deus Marduk:
Ao seu aparecimento: Mercúrio
Subindo trinta graus do arco celestial: Júpiter
Quando colocado no local da batalha celeste: Nibiru

Segundo o escritor e pesquisador da civilização suméria Zecharia Sitchin, a órbita do 12º planeta é de 3.600 anos. Cada vez que ele se aproxima e passa perto da Terra, causa uma série de eventos, como resultado da influência de seu forte campo gravitacional, já que Nibiru tem um tamanho aproximado ao de Júpiter. Segundo Sitchin, numa das vezes que o 12° planeta passou por aqui, aconteceu o dilúvio relatado na Bíblia. Esta história teve origem na Suméria, onde o Noé original se chamava Ziuzudra. Veja uma ilustração que mostra a provável órbita do planeta:

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/historia1611-03.jpg

Alguns símbolos foram associados à Nibiru: Uma cruz, um globo alado e uma estrela de 8 raios. Mas o principal era o globo alado, como podemos ver a seguir.

E agora na versão egípcia.

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/historia1611-04.jpg

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/historia1611-05.jpg

Os arqueólogos dizem que este símbolo representa o Sol. Mas talvez essa não seja bem a verdade.

Os egípcios deviam conhecer Nibiru, assim como os sumérios, pois seu império durou milênios. Tempo suficiente para poder testemunhar pelo menos uma das passagens deste planeta por aqui.

Pelo que parece os sumérios, há 5000 anos atrás, já conheciam todos os planetas do nosso sistema solar. Então, o mais provável é que eles estejam certos também em relação à Nibiru. E a questão é:

Quando ele vai se aproximar novamente? Será que já está se aproximando e nós (o povo) não sabemos? O que eu sei é que nosso planeta tem andado muito estranho ultimamente, e talvez isso não seja somente resultado do aquecimento global.

E mais, segundo os sumérios, Nibiru é habitado. Eles diziam que os deuses moravam lá e vinham para terra quando o planeta se aproximava. Os chamavam de Anunnaki, que significa “aqueles que do céu a terra vieram”. Eles teriam criado o homem como o conhecemos hoje, e acham que a Terra e nós mesmos somos sua propriedade.

Então, se Nibiru aparecer, além de problemas de ordem física em nosso planeta (lembram do dilúvio?), muito provavelmente teremos que lidar com alguns visitantes que talvez se mostrem muito indesejados.

UM TEMPLO MAIA NO PACÍFICO

exatamente o que vocês estão lendo.

Os Maias com a sua civilização concentrada na América Central nas regiões da hoje Guatemala, Honduras e México, acabaram fazendo uma espécie de templo numa lha do Pacífico a 650 kilometros de Valparaiso, Chile, América do Sul.

Esta descoberta foi efetuada por um pesquisador da Civilização Maia num encontro efetuado nesta ilha a cerca de quatro anos atrás.

As suas pesquisas estavam concentradas nas publicações dos livros Maias e de toda a literatura escrita sobre a Civilização Maia nos Estados Unidos da América.
Numa destas pesquisas conseguiu observar que os Maias tinham construído um templo numa ilha no pacífico.

Sómente há quatro anos atrás até pela dificuldade de acesso conseguiu localizar a ilha perto do Chile, que se situa num conjunto de ilhas com o nome de “Arquipélago Juan Fernandes”.

Apesar do difícil acesso foi ao local através de uma traineira na pesca de Atum e depois de percorrer alguns kilometros terra adentro, subindo e descendo montanhas conseguiu localizar o templo Maia.

Este templo não tem nada de especial é um monólito alto o suficiente, esta a 45 metros do chão, para observar o horizonte e, largo o suficiente para duas pessoas.

Este monólito é com certeza Maia, pois nele estão esculpidos o Sol e o Jaguar usados como símbolos nas construções da Civilização Maia.

A pergunta fica no ar…
Afinal, porque os Maias iriam fazer um templo a milhares de kilometros de sua civilização? E para que serviria este observatório?

Este mesmo pesquisador fez algumas correlações com o fato e as profecias Maias e chegou à seguinte conclusão.

Existem dois fatos marcantes no ano de 2012 que só poderão ser vistos deste lugar com muita clareza.

O primeiro fato será em junho de 2012 quando Vênus passará na frente do Sol a 1º grau do horizonte.

Isso é uma raridade e acontece a cada 150 anos mais ou menos.

Quase cento e sessenta dias após do efeito Vênus, o segundo fato no mesmo local será o Eclipse Total do Sol visível em 13/11/2012 à 1º grau do horizonte.

Em nenhum lugar do mundo, tendo como porto seguro a Terra, será visto estes dois fenômenos com tanta precisão e a sua raridade acontecendo os dois a 1º grau do horizonte.

O eclipse total do Sol será o mais longo da história e se inicia alguns milhares de milhas marítimas da Austrália, bem no meio do mar imenso e estará em sentido Leste.

Uma interpretação dada para este local é que nestas datas os Deuses Maias se reunirão nesta ilha para observar os fenômenos e estarão felizes observando o que foi profetizado por eles e a partir daí, cerca de 40(quarenta) dias após o Planeta Terra entrará num novo ciclo galáctico e teremos o tão sonhado verão cósmico galáctico.

A partir destas datas as coisas entrarão na ordem do dia mais intensamente e o processo estará acelerado para se culminar em 22/12/2012 com a entrada do Deus Criador na sua criação para conferir o que foi efetuado até o momento.

Neste dia os seres humanos e todos os seres vivos de nosso Planeta poderão experimentar Deus e conhecer os seus irmãos de outros Orbes e lugares.
É como o tempo parasse para Deus entrar em sua criação.

CALENDÁRIO MAIA

Mais que um calendário, os Maias possuíam um sistema de calendários circular cujo ciclo completo era de 52 anos solares e que sincronizava dois outros, a saber: o calendário Tzol’kin de 260 dias e o calendário Haab de 365 dias e 1/5. O Calendário Maia prevê o final do ciclo atual no ano de 2012, quando tudo se extinguirá para o início de uma nova era.

Conceito de tempo e sua importância

A grande importância dada pelos maias à medição do tempo decorre da concepção que tinham de que tempo e espaço, em verdade, tratam-se de uma só coisa e que flui não linearmente, como na convenção européia ocidental, mas circularmente, isto é, em ciclos repetitivos. O conceito chama-se Najt e é representado graficamente por uma espiral.

Os maias acreditavam que, conhecendo o passado e transportando as ocorrências para idêntico dia do ciclo futuro, os acontecimentos basicamente se repetiriam, podendo-se assim, prever o futuro e exercer poder sobre ele.

Por esta razão, a adivinhação era a mais importante função da religião dos maias. Tanto é assim, que a palavra maia usada para designar seus sacerdotes, tem origem na expressão guardião dos dias.

O calendário maia com ciclo equivalente a um ano solar era chamado Haab, e tinha ordinariamente 18 meses de 20 dias (mais cinco dias sem nome), seu uso era mais afeto às atividades agrícolas, notadamente na prescrição das datas de plantio, colheita, tratos culturais e previsão dos fenômenos meteorológicos. Era o calendário das coisas e das plantas. Já o calendário Tzol’kin que possuía treze meses de vinte dias, com ciclo completo de 260 dias, era usado para as funções religiosas em função do qual se marcavam as cerimônias religiosas, se fazia a adivinhação das pessoas e se encontravam as datas propícias para seus atos civis.

Assim que nascia uma criança, os maias as apresentavam aos sacerdotes que, em função do dia do nascimento, adivinhavam a futura personalidade da criança, seus traços marcantes, suas propensões, habilidades e dificuldades, analogamente ao horóscopo mesopotâmicOrigem

Estudiosos defendem que a observação da repetição cíclica das estações do ano e seus eventos climáticos, dos ciclos vegetativos e reprodutivos das plantas e dos animais sincronizados à repetição do curso dos astros na abóbada celeste, é que acabou inspirando os Maias à criação de seus calendários.

É, pois reconhecido que muito da matemática e astronomia dos maias se desenvolveu sob a necessidade de sistematizar os calendários com os principais eventos no qual o desenvolvimento da escrita tinha o papel preponderante de registrar tanto as datas como os eventos.

O mês de vinte dias é um tanto mais natural e adequado na cultura maia, já que a sua matemática usava a numeração na base vinte, que corresponde à soma dos dedos humanos das mãos e dos pés.

Não é por outra razão que a cada katum (período de 20 anos), data auspiciosa como nossa década, os maias erigiam uma estela, monumento lítico belissimamente decorado, no qual registravam as datas e principais eventos, que poderiam ser interpretados no futuro.

Como qualquer outra civilização antiga, os maias sacralizavam os conhecimentos de astronomia, matemática e escrita, sendo estas de função dos sacerdotes e letrados cujos registros se cristalizaram no sistema de calendários, desde muito cedo aperfeiçoados.

Se a duração ciclo completo do haab (365 dias + 1/5) era demarcada ao compasso do ano solar, a duração do ciclo completo do Tzol’kin (260 dias) corresponde à duração de um ciclo biológico humano desde a concepção até o nascimento.

Por isto, o haab regia a agricultura e as coisas, e por isto mesmo o tzol’kin regia a vida das pessoas, a partir de seu aniversário, fornecendo-lhes preceitos e presságios.

Calendário do Tzol’kin

Alguns acreditam que os maias identificaram o aspecto energético e espiritual do tempo de cada dia e codificaram isso em seus calendários. O que temos, com efeito, é que, a par do arranjo dos ciclos, os maias tentaram consolidar os principais eventos de tais dias.

Há quem diga que os maias definiam o tempo como uma energia real ou força que existe em todo o universo, cuja freqüência seria 13:20

Treze referir-se-ia às 13 lunações anuais (13 x 28 = 364) onde o mês lunar tem 28 dias, que, coincidentemente multiplicado por 20 (base) resulta em 260 dias, período algo próximo ao ciclo ovariano da reprodução humana.

Entretanto, modernas interpretações místicas tecem correlação de tais aspectos com tons galácticos ou poderes da criação e radiopulsos que vem do centro da galáxia, sendo certo, porém que o conceito de rádiopulso não foi encontrado em nenhum registro arqueológico maia.

Tzolk’in calendar: named days and associated glyphs (in sequence)

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/narrativas1799-01.jpg

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/narrativas1799-02.jpg

Teorias esotéricas

Alguns teóricos esotéricos afirmam que o número Vinte refere-se às 20 freqüências solares, que representam o ciclo de possibilidades de transformação que cada um desses radiopulsos pode sofrer nos espectros de freqüência. A união dessas energias cria um padrão de pulsação radiante que contém um tipo específico de informação para cada dia.

Afirmam que os 13 Tons e os 20 Selos se combinam, criando a matriz de 260 unidades coincidente com o calendário sagrado Tzolkin.

Dizem que este calendário é um índice que combina nossos níveis tridimensionais de freqüências com as freqüências da quarta dimensão. Ele nada tem a ver com começo ou fim.

Cada dia, que é chamado de Kin na língua maia, tem uma configuração energética específica, carregada de informações e ressonâncias. Um Kin é o padrão planetário de tempo, que corresponde à duração de uma única rotação do eixo terrestre, um dia e uma noite. Dependendo da energia que recebemos do centro da galáxia e do sol, cada kin, soa de modo distinto.

Existem 260 kins no calendário sagrado Maia. E um deles influencia o destino de cada pessoa, pois ele codifica o aspecto energético e espiritual do dia em que nascemos. Este kin é a nossa assinatura galáctica. Segundo a antiga ciência maia, saber qual é nosso kin nos possibilita um conhecimento maior de nós mesmos e mostra o caminho para a integridade, a harmonia da mente e do espírito, proporcionando a paz interior através do reconhecimento de nossas potencialidades e dos desafios que devemos trabalhar para nossa evolução. Mostra como podemos agir de acordo com nossa essência, o que multiplica as chances de sermos bem sucedidos nas atitudes que tomamos em todos os aspectos de nossa vida.

Enfim, é o resgate e justificativa de algumas crenças que, embora reformuladas e retocadas, pululavam na primitiva religião dos maias!

OS 5 GRANDES CICLOS SAGRADOS MAIAS E O RAIO SINCRONIZADOR GALÁTICO
E O DISPARO DAS 7 PROFECIAS MAIAS
OS CINCO CICLOS SAGRADOS APARECEM NA FOMOSA RODA CALENDÁRIA MAIA
4 CICLOS REPRESENTADOS PELOS 4 HIERÓGRIFOS LATERAIS E O QUINTO E ÚLTIMO AO CENTRO DA RODA, O CHAMADO SOL CENTRAL. PORQUE OS MAIAS FARIAM UM CALENDÁRIO COM UM FINAL? UM CALENDÁRIO QUE NÃO CONTINUA?

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/narrativas1799-03.jpg

O SEGREDO DECIFRADO

http://www.projetovega-ufo.com.br/novo/wp-content/uploads/narrativas1799-04.jpg

ESTAMOS NO ÚLTIMO CICLO MAIA O QUINTO SOL E ADENTRANDO A MANHÃ GALATICA
O ÚLTIMO CICLO QUE ESTÁ ENTRE 1999 E 2012.

Fonte:- yahoo grupo

Teoria de la creacion diferente

           

Coincidencias com las teorias y dioses de los egipcios

       

Marcel Griaule descubrio en una tradicion de los Dogones de Mali bastantes anhos antes que

Sirius tenia tres soles

             

Uma teoria de la creacion muy similar a la de los egipcios com sus arcas voladoras

   
                   

D. Benest y J. L. Duvent, «Is Sirius a Triple Star?», Astronomy and Astrophysics, vol. 299, 1995

 

Unos años antes, en 1844, el astrónomo alemán Friedrich Bessel hizo una deducción similar

 

a la de Benest y Duvent, pero en relación a Sirio B. Él concluyó que una compañera oscura e

 

invisible debía estar en órbita alrededor de Sirio A, y lo hizo gracias a sus minuciosos cálculos de los

cambios de posición continuos de Sirio. Bessel fue el primero en suponer acertadamente que la

existencia de esa compañera invisible afectaba gravitacionalmente a la gran Sirio.

   
                   

En especial su obra cumbre sobre la cosmología dogona, Le renard pâle. Institut d’Ethnologie.

Marcel Griau. Musée de l’Homme, París, 1991.

         

Doctor E. C. Krupp (coord.), In search of Ancient Astronomies. Doubleday, Nueva York, 1978, p.265 , 160,

Bernard R. Ortiz, «The Dogon People Revisited», Sheptical Enquirer, noviembre-diciembre de 1996.

La edición actualizada de este ensayo (El misterio de Sirius de Robert Temple) fue publicada en 1998 po

Javier Sierra, «Robert Temple, el señor de Sirio», Más Allá, n.° 135, mayo de 2000.

   
                   

Vladimir V. Rubtsov, «Beyond the Sirius Lore», Ancient Skies, vol. 12, n.° 4, septiembre-octubre

de 1985

                 
                   

Para los puristas del dato, el mes de muharram de 919 se extendía entre el 9 de marzo y el 7

 

de abril de 1513.

               

2. Si bien el original del mapa de Piri Reis no es accesible hoy por hoy, no ocurre lo mismo con el

manuscrito de este texto, que fue una de las piezas estrella del pabellón turco de la Expo 98 de

Lisboa, dedicada a los océanos.

           

3. La traducción íntegra del texto que acompaña al mapa de Piri Reis se publicó en inglés en el libro

de Charles Hapgood, Maps of the Ancient Sea Kings, última edición de Adventures Unlimited

 

Press, Illinois (EE.UU.), 1996. El texto original fue publicado treinta años antes.

   
                   

4. El texto íntegro de este informe fue publicado por Graham Hancock en su libro Las huellas de

los dioses, Ediciones B, Barcelona, 1998, p. 13.

         
                   

Maurice Chatelain, Nuestros ascendientes llegados del Cosmos, Plaza y Janés, Barcelona,

 
                   

Pitoni cuenta parte de sus experiencias en un libro que ha pasado prácticamente desapercibido en

lengua española, y que se titula El misterio de la raza perdida, Edaf, Madrid, 1997.

   
                   
               
         
             
       
     
     
       
       
       
     
     
       
     
             
       
       
         
                 
       
     
       
       
       
               
                   

El dia perdido

               

No llega aninguna conclusion, de momento con el dia perdido que se

     

dice en la Biblia y en una tradicion de una batalla de los cristianos

     

en Espanha contra los moros en el XII

           
                   

El papiro de Turin

               

El documento en cuestión contiene un completo listado de los gobernantes

   

predinásticos del país del Nilo, e incide en el tiempo que rigieron los

     

«compañeros de Horus» o Shemsu-Hor. «Los Akhu, Shemsu-Hor —dice

     

uno de los trozos—, 13.420 años; reinados antes de los Shemsu-Hor,

     

23.200; total, 36.620 años».

             

2 El termino Akhu es especialmente

           

misterioso, pues literalmente significa «seres transfigurados»,

     

«brillantes», «seres refulgentes» o «espíritus astrales»,

       

indicandonos claramente hacia dónde debemos mirar para encontrar el origen de

   

estos fundadores de Egipto: hacia las estrellas

         

De hecho, según estimaciones del químico francés Joseph Davidovits,

     

mundialmente célebre por su osada teoría de que los egipcios sabían cómo

   

ablandar las piedras, y a la que me referiré en la parte cuarta de este

     

libro, durante el primer siglo de trabajos del Imperio Antiguo, sólo para la

   

construcción de las pirámides de Giza, «se movilizó más piedra que la

     

empleada en los edificios del Imperio Nuevo, del Imperio Tardío y del período

   

ptolemaico juntos, esto es, durante mil quinientos años». Y no sólo eso,

     

sino que las piedras usadas en el Imperio Antiguo eran, por lo general,

     

más duras y difíciles de tallar que las escogidas en períodos posteriores,

     

cuando la sana lógica dicta que debería haber sido justo al revés.

     
                   

Todo está allí desde

               

el primer momento».4 Y añade: «La civilización egipcia no fue un «desarrollo»,

   

sino una herencia».

               

¿Un legado? ¿Es ésa la pieza que nos falta? Y de ser así, ¿un legado de

     

quién?

                 
                   

La respuesta está, paradójicamente, en los propios textos egipcios, y más

   

concretamente en libros como la Historia de Egipto escrita por un célebre

   

sacerdote del siglo III a.C. llamado Manetón (que significa «la Verdad de

   

Toth»), y que se refieren a un origen de la cultura egipcia muy anterior a la

   

unificación de las «dos tierras» bajo el faraón Menes, hacia el 3500 a.C.

     

Manetón, que bebió de fuentes muy antiguas y confeccionó una lista

     

de monarcas que se ha demostrado exacta y coincidente con otras

     

cronologías ancestrales descubiertas después, como la Piedra de Palermo

   

o el Papiro de Turín, distinguía tres grandes eras en Egipto: una primera

     

en la que afirma que los Neteru —los dioses— gobernaron el país

     

durante 13.900 años; una segunda regida por los Shemsu-Hor o

     

«compañeros de Horus» durante 11.025 años, y una última gobernada

     

a partir del aludido rey Menes, o «faraón escorpión», y que abarcó las

     

treinta y una dinastías que le siguieron. Los egiptólogos admiten que la lista

   

de descendientes de Menes es exacta, y que su orden coincide esencialmente con lo que hoy

sabemos gracias a las excavaciones arqueológicas,

         

pero inexplicablemente deciden ignorar los otros precedentes. ¿Por qué?

   
                   

Bauval concluía prácticamente lo mismo. Él, sin embargo, me remitió a otros documentos

 

egipcios mucho más

             

antiguos que los escritos de Manetón, para ayudarme a centrar el problema. Esos documentos

son los ya célebres Textos de las pirámides (hallados en monumentos de ese tipo de la V y VI

dinastías) o en los menos conocidos Textos de la construcción, esculpidos a lo largo de los

 

muros de los templos de Edfú y Dendera. En ellos, según Bauval, se encierra la pieza

 

clave para entender quiénes fueron los verdaderos fundadores de Egipto

   

que se ubican ciertos «montículos sagrados» a lo largo del Nilo sobre los

   

que se edificarán los templos clave de este pueblo. Y dice que esas

     

ubicaciones fueron fijadas por «siete sabios» o «compañeros de Horus» en

   

el «principio del mundo» o, lo que es lo mismo, en el Tiempo Primero.

     

—Si te fijas, la idea de los «siete sabios» es casi universal —susurra

     

Bauval mientras seguimos el avance de Ra por encima de la Esfinge—.

     

En la tradición babilónica se les llamaba Apkallu y se creía que vivieron

     

antes del diluvio; los vedas hablan también de siete Rishis, o sabios, que

   

sobrevivieron a la inundación y recibieron el encargo de transmitir la

     

sabiduría del mundo antiguo a la humanidad.

         
                   

Sputnik de Montalcino

             

Diseñada originalmente en el año 1600 por el artista sienés Ventura

     

Salimbeni (1567-1613), la composición pictórica de Montalcino recoge

     

una escena singular: n

             

No obstante, antes de inclinar la balanza en un sentido u otro, conviene

     

tener en cuenta un detalle que pone el acento sobre ciertos

       

conocimientos secretos, de aspecto futurista que se cree que pudieron

     

manejar ciertos pontífices. Y me explico: en 1592 Clemente VIII llega al sillón

   

de Pedro. Este papa, uno de los más cultos del período y al que debemos,

   

entre otras, la traducción de la Biblia clementina, destacó sobre la

     

mediocridad de sus predecesores al conseguir que el futuro rey de

     

Francia, Enrique IV, renegase de la fe protestante abrazando el

     

catolicismo.

               
                   

Iluminacion de las salas de la tumba persa en Sakkara a 25 m. de profundidad

   

Respuesta en los alterelieves del templo de Dendera, Luxor

       

Por su parte

               

John Harris, profesor de la Universidad de Oxford, completó los

     

comentarios de Waitakus al afirmar que los relieves estudiados por

     

Krassa y Habeck correspondían a alguna clase de «conocimiento técnico» aunque, finalmente,

fue un ingeniero vienés llamado Walter Garn

         

quien llegó a demostrar estos supuestos construyendo su propia

     

bombilla eléctrica basada en los relieves de este templo egipcio.

     

Una de esas inscripciones, ubicada según John Anthony West en una

     

de las cámaras subterráneas cerradas hoy al público, describe cómo el

     

templo de Dendera fue construido «de acuerdo con un plan escrito sobre

   

rollos de piel de cabra, en la época de los compañeros de Horus»

     

compañeros de Horus, o Shemsu-Hor, sucedieron en muchos siglos a los

     

nTrw (neteru,«dioses») y pertenecían a una cultura mucho más

     

desarrollada que éstos. De hecho, según algunas tradiciones, el templo de

   

Dendera, así como el de Edfú y Abydos, están ubicados sobre los lugares

     

donde, en plena noche de los tiempos, los Shemsu-Hor libraron sus

     

batallas e hicieron uso de todo su poder destructor.

       
                   

Mapas de otros tiempos

             

El misterio esta en que presentan desviaciones propias de fotos tomadas

   

a gran altitud.

               
                   

Piedras azules

               

son piedras artiiciales fabricadas en la antiguedad

         

—Fueron los atlantes quienes fundaron la civilización egipcia y mesopotámica por un lado, y

 

la maya por otro. Las dos partes tienen como ne-

         

xo común la construcción de pirámides, que usaron para mandar energía

   

magnética al espacio.

             

Durante los últimos siete años, este orondo ingeniero italiano, que

     

habla fluidamente español, ha invertido buena parte de su tiempo y su

     

dinero en la búsqueda de nuevas pruebas arqueológicas que sustenten

     

su tesis de que el área comprendida entre Sierra Leona y Guinea Conakry

   

es el lugar donde emergieron las bases de culturas como la egipcia, y tal

     

vez como la mítica cultura prefaraónica que exportó los logros de su

     

perdida Edad de Oro a los pueblos ribereños del Nilo desde el siglo XXX a.c

   

En suma, que allí podría encontrarse el verdadero país de Punt que buscaron todos los

 

antiguos faraones—Finalmente, una tribu me habló de una mujer petrificada que se

 

conservaba en cierta zona de Conakry. Me dirigí al departamento de

     

geología de ese país y les expuse el problema. Ellos conocían la leyenda, e

   

incluso me dijeron que la mujer de piedra estaba en la cima de una sierra

   

llamada Mali —sin relación con el país del mismo nombre—, pero me

     

advirtieron que era sólo una leyenda.

           

—¿Ya lo habían comprobado?

             

—¡No! Nunca habían ido hasta allí a verlo. Pero yo fui. El lugar está

     

en la frontera entre Guinea Conakry y Senegal… Y cuando la vi con mis

     

propios ojos me quedé muy impresionado. Había encontrado la escultura

   

más grande del mundo: es una «reina de piedra» de ciento cincuenta

     

metros de altura.

               
                   

3 templos del complejo de Giza

           

tremendas proporciones y erosionados por fuertes lluvias igual que la esfinge >7000 anhos

 

sin inscripciones bloques de mas de 200 tm.

         

esquema de construccion similar a Cuzco y Ollantaytambo

       

Sorprendentemente, tal explicación no se encuentra descontextualizada

   

de lo que pensaban los antiguos egipcios sobre sus propios

       

orígenes. De hecho, disponemos de al menos dos cronologías antiguas

     

que enumeran los reyes que tuvo Egipto y que los remontan a mucho

     

antes de la unificación del Alto y el Bajo Nilo en tiempos del faraón Menes

   

(3150 a.C.). Hubo, pues, según ellos, hombres que pudieron acometer tan

   

titánicas empresas.

               

Estas listas reales son la Piedra de Palermo (de la V dinastía) y el Papiro

     

de Turín (de la XIX dinastía) que ya mencioné en la primera parte de este

   

libro. La de Palermo cita 120 reyes que gobernaron antes del nacimiento

   

de la época dinástica, aunque se encuentra tan deteriorada que es im

     

posible extraer más información acerca de ese oscuro período prehistórico.

   

En cuanto al Papiro de Turín, pese a su lamentable estado de conservación,

   

describe un período de 39.000 años (!), que se inició con el gobierno de

     

los Neteru (o dioses), y que se desarrolló a lo largo de nueve longevas dinastías

   

anteriores a Menes, comandadas por una suerte de clanes semidivinos

     

conocidos como «los venerables de Memfis», «los venerables del

     

Norte» y hasta los Shemsu-Hor (o «compañeros de Horus»), que reinaron

   

sobre Egipto durante más de trece mil años.

         

Para los egiptólogos esta información no es más que un mito.

       

En el otro extremo del país, cerca ya de la moderna frontera con Sudán y

     

en los confines del territorio dominado por los faaones, se encuentra

     

otra pista arquitectónica que apoya la tesis de la existencia de esta

     

civilización predinástica. Puede admirarse en la parte trasera del templo de

   

Seti I en Abydos, empotrado en un nivel del suelo sensiblemente inferior al

   

del resto de la construcción. Se trata del Oseirión, supuesta tumba de Osiris

   

para unos y simple cenotafio mandado levantar por Seti para otros.

     

Como sus «gemelos» de Giza, este recinto fue construido con enormes

     

bloques que alcanzan casi los siete metros de largo, y que carecen también

   

de cualquier inscripción o ángulo que no sea de 90 grados. La impresión

     

que transmite el conjunto es de enorme sobriedad, aunque de inmediato

   

resalta que esta especie de sala subterránea sufrió —como el templo del Va

   

lle en Giza— una restauración posterior. Ésta se advierte en los relieves

     

astronómicos descubiertos en el techo, en los «mandalas» geométricos grabados

   

probablemente en época árabe y hasta en una pieza rescatada a

     

la entrada del Oseirión en la que podía leerse: «Seti está al servicio de Osiris

   

Pero si la tumba de Abydos era falsa, ¿quería esto decir que existía una

     

verdadera? ¿Una tumba de un dios?

           

La mera sospecha de que los restos mortales de alguna de las

       

divinidades egipcias pudiera encontrarse cualquier día bajo las arenas

     

del desierto me hizo soñar durante meses. En cierta manera, la leyenda

     

de Osiris justificaba la existencia no de una, sino de varias sepulturas para

   

su cuerpo. Plutarco, el famoso escritor latino del siglo I d.C., recoge en

     

su obra Isis y Osiris 4 cómo el cuerpo del dios del más allá fue troceado

     

en catorce partes y enterrado en otros tantos lugares, de donde sería

     

rescatado por su esposa Isis y «reconstituido» con la sola intención de

     

quedarse embarazada y dar a luz al que regiría en adelante los destinos del

   

país: Horus.

               

Previsiblemente, por tanto, deberían existir otras tantas tumbas vacías,

     

quizá en recuerdo del cadáver que un día albergaron.

       

La nueva tumba de Osiris me dejó sin aliento. Recordé lo que los saítas

     

dejaron escrito en la Piedra Shabaka, un trozo de granito negro hoy expues

   

to en el Museo Británico, acerca de aquella meseta llena de sorpresas:

     

«Giza es el lugar de enterramiento de Osiris».

         

Para los antiguos egipcios Osiris fue uno de los dioses primordiales de su

   

panteón. Astronómicamente emparentado con la constelación de Orión,

   

creían que esta divinidad fue la que culturizó Egipto.

       

Como otros dioses civilizadores de otras culturas, Osiris trajo al valle del

     

Nilo la abolición del canibalismo, la agricultura (especialmente los cultivos del

   

trigo y la cebada), el vino y hasta el primer código de leyes para los hombres.

   

De ser ciertas sus atribuciones como instructor, a alguien como Osiris —

     

que para investigadores como West o Hancock podría ser una suerte de

     

cabecilla de esa cultura perdida de ingenieros prehistóricos—, los egipcios

   

le deben el uso de un sistema de escritura tan complejo como el

     

jeroglífico, la comprensión de un calendario minuciosísimo fundamentado

   

en la medición del movimiento de la estrella Sirio en el firmamento, y

     

hasta el empleo de técnicas constructivas ciclópeas que se aplicaron

     

con intensidad hasta la IV dinastía y que luego se fueron perdiendo

     

hasta dejar paso sólo a contadas proezas arquitectónicas posteriores

     

como la erección de obeliscos.

           

La sola suposición de la existencia de dioses navegantes obliga a replantearse

   

una vez más el asunto de la Atlántida. Un pueblo pudo haber

       

desarrollado dotes de navegación y haber dejado huellas de su paso

     

tanto en Sudamérica como en África. A fin de cuentas, a nadie pueden

     

pasar inadvertidas las conexiones existentes entre la tecnología de

     

navegación empleada por los tihuanacotas en el actual altiplano boliviano

   

en sus barcas de totora, y los navíos enterrados en Egipto. O que tanto

     

en Tiahuanaco como en templos del Imperio Nuevo se emplearan idénticas

   

grapas de metal para interconexionar los bloques de piedra de sus

     

templos; o, como enésimo ejemplo, que los bloques de andesita que se

     

utilizaron en los muros defensivos de la fortaleza inca de Sacsahuamán

     

presenten la misma disposición «en puzle» que las losas de revestimiento

   

de la pirámide de Micerinos en Giza o que los bloques que flanquean el

     

interior del templo del Valle.

             
                   

Tumbas vacias com altos niveles de radiacion

         

Prácticamente lo encontró todo por hacer, y tras una intuición genial —

     

basada en sus lecturas de historiadores clásicos como Heródoto, Diodoro

   

de Sicilia y Estrabón— descubrió algunos indicios que le llevarían a uno

     

de los descubrimientos más fascinantes jamás realizados en Sakkara: el

     

Serapeum

               

Finalmente, el 12 de noviembre de 1851, el suelo cedió bajo sus pies

     

dando paso a una enorme galería subterránea de más de 300 metros de

     

longitud, flanqueada por veinticuatro enormes sarcófagos de granito negro.

   

La visión debió de ser espectacular.

           

De hecho, lo primero que pensó Mariette es que aquello tenían que

     

ser tumbas de gigantes, no de bueyes. Y con razón. Cada uno de aquellos

   

sarcófagos estaba tallado en una sola pieza de granito, de 3,79 metros de

   

longitud por otros 2,30 de ancho y 2,40 de alto. Además, y por si tales

     

monstruosidades arquitectónicas no fueran suficientes, todos ellos

     

estaban coronados por una enorme tapa de granito, ligeramente

     

desplazada, que permitía echar un vistazo en su interior.

       

Los problemas técnicos de su construcción, si bien no fueron pasados por

   

alto por Mariette, sí se dejaron en un segundo plano a falta de

     

respuestas convincentes para el misterio de los bueyes. A fin de cuentas,

   

en ningún documento o estela ptolemaica conocido se menciona el

     

traslado de al menos veinticuatro bloques de granito de casi 100 toneladas

   

de peso cada uno —si tenemos en cuenta sus respectivas tapas—, desde

   

las canteras de Asuán hasta 1.000 kilómetros hacia el norte. Y tampoco

     

está aún claro por qué ninguno de los sarcófagos —a excepción de uno de

   

ellos que presenta motivos geométricos toscamente raspados—contiene

   

inscripciones con la historia o los nombres de los bueyes sagrados que

     

albergaron

               

Mariette siguió explorando aquella inmensa bóveda subterránea descubriendo

   

otra inferior con evidentes signos de haber sido utilizada mucho

     

antes de la llegada de los Ptolomeos a Egipto. Se trataba de una serie de

   

corredores probablemente construidos en la XIX dinastía, en tiempos de

   

Ramsés II (1290-1224 a.C.) y en donde el arqueólogo francés accedió a

     

los hallazgos más interesantes.

           

El 5 de septiembre de 1852, se tropezó con dos sarcófagos de la época

     

ramésida en los que se podían reconocer grabados que representaban a un

   

hijo de Ramsés II ofreciendo una libación al dios Apis.

       

Sin dudarlo, Mariette se lanzó a la tarea de abrir aquellos sepulcros y a

     

desvendar lo que parecían los cuerpos de sendos bueyes-dioses. «En ese

   

momento —leemos de las notas que el propio Mariette dejó de su hallazgo—

   

tenía la certeza de encontrarme ante una momia de Apis y por ello la manipulé

   

con sumo cuidado… Empecé por deshacer las vendas que envolvían la

     

cabeza; sin embargo, no encontré nada. En el sarcófago no había más que

   

una maloliente masa bituminosa que se deshacía con el más ligero toque.

   

—Y continúa—: En esa hedionda masa había un gran número de minúsculos

   

huesecitos, que por lo visto habían sido desmenuzados ya en la época

     

del enterramiento. En medio de esa confusión de huesecillos mezclados al

   

azar encontré quince figuras.»

             

¿Y si los sarcófagos de granito «mudos» correspondían a una época

     

anterior a los faraones y los «muñecos» formaban parte de alguna clase de

   

ritual de épocas posteriores?

             

En efecto. En 1995 un equipo de científicos del Departamento de Física

     

de la Universidad Laurenciana de Canadá y de la Autoridad Egipcia de

     

Energía Nuclear, hicieron mediciones de los niveles de radiactividad en

     

siete lugares arqueológicos de la zona de Sakkara.2 En tres de ellos, la

     

tumba de Sekhemkhet, los túneles de Abbis y el Serapeum, encontraron

   

fuertes índices de radiación, aunque determinaron que estaban lo

     

suficientemente mitigados como para no afectar ya a ningún ser vivo.

     
                   

Robert M. Schoch, Voices of the rocks, Harmony Books, Nueva York, 1999, p. 38.

   

John Anthony West, The traveller’s key to Ancient Egypt, Harrap Columbus, Londres, 1987, p.143

4. Plutarco, Isis y Osiris, Editorial Lidium, Buenos Aires, 1986.

       

5. Graham Hancock, Las huellas de los dioses, Ediciones B, Barcelona, 1998.

   

http://www.taringa.net/posts/info/7349491/Teoria-de-la-CorrelaciOn-de-Orion-y-Gizeh.html

hay uma simulacion perfecta

             

Yo uso un programa llamado Stellarium, lo puedes bajar a tu PC en la siguiente dirección:

 
                   

www.stellarium.org/es/

             
                   

Está buenísimo, tiene muchos controles uno de ellos es atrasar o adelantar la posición de las

estrellas según la fecha deseada.

           
                   

1. Gilles Lambert, El guardián del desierto, Vergara, Barcelona, 1999, p. 95.

   

J. Bigu, Mohammed Y. Hussein y A. Z. Hussein, «Radiation measurements in Egyptian pyramids

and tombs – occupational exposure of workers and the public»,Journal of Enviromental

 

Radioactivity, n.° 47, 2000.

             
                   

Luxor

                 

Aquel matrimonio había acudido a Egipto para confirmar que mucho antes

   

de que naciera el sabio matemático heleno, los antiguos habitantes del

     

Nilo poseían una matemática avanzada que fue copiada por los griegos

     

primero, y por el mundo árabe después.

           

René e Isha visitaron, en la orilla opuesta al Valle de los

       

Reyes, el templo de Luxor. Se trata de un recinto relativamente pequeño —

   

sobre todo si lo comparamos con la grandeza del vecino templo de Karnak

   

—, construido en tiempos de la XVIII dinastía (1550-1070 a.C.) y en el que

   

ambos advirtieron una larga serie de anomalías arquitectónicas que decidieron

   

investigar a fondo… ¡durante los siguientes quince años! Por

       

ejemplo, en sus primeras visitas en 1936 se dieron cuenta de cómo, pese a

   

la armonía de formas reinantes en el templo, éste presentaba una

     

inexplicable desviación de su eje nada más atravesar los pilonos que dan

   

acceso a su interior. Además, comprobaron con sorpresa que frente a la

     

tremenda regularidad de columnas, muros y grabados, el suelo pétreo que

   

rodeaba el sanctasanctórum era tremendamente caótico: una suerte de

     

desordenado mosaico de losas de piedra que desentonaba con el resto

     

del orden arquitectonico imperante

           

De inmediato dedujeron que aquellas «imperfecciones» fueron

     

introducidas deliberadamente por los constructores del recinto, ya que

     

por todas partes encontraron la sutil huella de la sección áurea (que se

     

expresa matemáticamente como 1/2 [1 + √5 ] ) y que desde la antigüedad

   

ha fascinado a arquitectos y artistas empezando por la Grecia clásica,

     

donde se utilizó para dotar de armonía y proporción a todo lo creado por sus

   

canteros.

                 

Hasta 1951 René Schwaller de Lubicz se empleó a fondo en Luxor.

     

Descubrió que la desviación del eje del templo no correspondía a

     

cuestiones astronómicas o a un súbito cambio en las obras debido a una

     

subida inesperada del nivel del Nilo (ambas, hipótesis barajadas a menudo

   

por los expertos), sino que obedecía a la existencia de tres ejes trazados

   

desde el principio por los arquitectos del recinto, y en torno a los cuales

     

estaban orientados todos los muros del mismo.

         

Al parecer, un primer eje dividía la cara sur en dos mitades equivalentes;

   

otro era un eje longitudinal que atravesaba toda la construcción, y el tercero

   

dividía la anchura de la naos de Amón (en el sanctasanctórum) en dos

     

mitades idénticas. Pero Schwaller descubrió, además, que cada eje

     

estaba dedicado a un «tema», a un asunto importante para los

     

sacerdotes, ya que a lo largo de cada eje los muros levantados sobre él se

   

dedicaban a un mismo contenido, transmitiendo así al visitante —incluso

   

hoy— la irracional impresión de estar caminando por un recinto dotado

     

de vida propia.

               

El hallazgo que sin duda más marcó a este filósofo fue la interpretación

     

de la caótica disposición de las losas del suelo que rodean el

       

sanctasanctórum. Según Schwaller, las losas sólo podían interpretarse

     

correctamente sobre un plano del recinto: sobre él, coloreando aquellas de

   

disposición más extraña, aparece nítidamente la representación gigante

     

de un rostro humano de perfil, con un tocado y un ojo típicamente

     

egipcios

                 

Las claves de este hallazgo fueron publicadas por Schwaller seis años

     

después de abandonar Luxor. En su monumental ensayo Le Temple de

     

l’Homme (1957), avanzaba una tesis completa en la que enmarcaba todas

   

estas anomalías. Según él, el rostro del pavimento reflejaba una suerte de

   

hombre cósmico cuyo cuerpo podía extenderse figurativamente a lo largo

   

de los casi 200 metros de largo del recinto.

         

Schwaller, por supuesto, nunca creyó que tales correspondencias

     

fueran fruto de la casualidad. Es más, sus hallazgos le sirvieron para

     

confeccionar una ambiciosa teoría en la que atribuía a los egipcios unos

     

conocimientos sobre armonía, proporción y anatomía humanas muy

     

superiores a los racionalmente atribuibles a los sabios de la XVIII

     

dinastía. De hecho, según Schwaller tal sabiduría sólo pudo haber sido

     

heredada de una civilización superior y mucho más antigua.

       

Schwaller no se desanimó. A raíz de sus descubrimientos, denunció

     

que el templo de Luxor es el único monumento sagrado del pasado que

     

representa una figura humana perfecta, y que, además, incorpora en

     

sus muros todo el saber egipcio (y de esa «cultura superior»

       

desconocida) sobre ciencia, matemáticas, geodesia, geografía, medicina,

   

astronomía, astrología, magia y simbolismo. Unos saberes que, según él,

   

aún están latentes en Luxor y que pueden «resucitarse» si se conocen

     

las claves para su reanimación.

           

afirmaba hace algunos años John Anthony West, el más activo discípulo

     

contemporáneo de Schwaller puede entenderse este templo como «una

   

biblioteca que contiene la totalidad del conocimiento vinculado a los poderes

   

creativos universales, situados en un mismo edificio»

       
                   

1. Fulcanelli, El misterio de las catedrales, Plaza y Janés, Barcelona, 1967.

   

2. John Anthony West, La serpiente celeste, Grijalbo, Barcelona, 2000.

     

Schwaller completó en 1957 su obra Le Temple de l’Homme

       
                   

Alejandria sumergida

             

De Alejandría partió también el germen de la creencia europea en las

     

vírgenes negras al exportar al antiguo puerto francés de Re o Rha (hoy

     

Saintes-Maries-sur-la-Mer, en la Provenza) imágenes de Isis talladas

     

sobre piedras negras, en donde se apreciaba a esta importante diosa

     

egipcia sosteniendo en su regazo al pequeño dios Horus. Su imagen,

     

extraordinariamente similar a las posteriores representaciones de la

     

Virgen María con el niño Jesús en brazos, daría pie a la arraigada leyenda

   

de las vírgenes precristianas halladas en toda Europa, y a todo un complejo

   

simbolismo esotérico nacido a su alrededor.2

         

Allí se tradujeron al griego,

             

por primera vez, los cinco libros iniciales de la Biblia —el Pentateuco—;

     

allí se hizo popular la astrología tal y como hoy la conocemos y allí se

     

alumbraron científicos como Euclides —que midió la longitud del meridiano

   

terrestre con una precisión asombrosa—, escritores como Heliodoro —que

   

«inventó» la novela moderna— o Hiparco, que descubrió el fenómeno

     

celeste de la precesión de los equinoccios.

         

—Alejandría fue una ciudad muy avanzada para su época, que reunió

     

a sabios de todos los rincones del mundo conocido y aunó muchos de

     

sus conocimientos —me explica pacientemente Empereur—. Aquí se

     

inventó el primer ascensor de la historia, e incluso se pusieron en

     

marcha los primeros autómatas conocidos.

         

Entre los egipcios, mucho antes de la

           

llegada de los ptolomeos al poder, existía ya una larga tradición de

     

estatuas móviles. Se trataba de imágenes a las que se concedían

     

habilidades proféticas y que respondían a las preguntas de sus fieles

     

mediante un suave balanceo de su cabeza o agitando uno de sus brazos.

     

La prodigiosa técnica de tallado de esas imágenes se atribuyó al dios

     

Toth —el Hermes Trismegisto griego otra vez—, y sus gestos recibieron el

   

nombre de hanu.

               

De hecho, ya hacia el siglo I a.C., los

           

griegos desarrollaron instrumentos de precisión como la célebre

     

«máquina de Antikythera», provista de un complejo engranaje de ruedas

   

dentadas que, según todos los indicios, servía para ajustar un complejo

     

«reloj» astronómico.

             

los archivos vaticanos de Roma,

           

pues allí debe encontrarse aún la documentación relativa a un robot

     

del que dispuso, por ejemplo, el papa Silvestre II hacia el siglo XI. Se

     

trató de una insólita «cabeza parlante» metálica que hizo las delicias

     

de sus contemporáneos, y cuyo rastro puede seguirse hasta en las

     

páginas del Quijote de Cervantes.

           
                   

1. Robert Bauval, Secret Chamber, Century, Londres, 1999, p. 29.

     

2. Para saber más sobre la implantación de los cultos egipcios en la Europa precristiana, recomiendo

el libro de Jurgis Baltrusaitis, En busca de Isis, Siruela, Madrid, 1996.

     

Hermes Trismegisto

               

Corpus Hermetícum. De

             

ellos, el primero de los tratados fue el Poimandres, una palabra de

     

origen egipcio que significa «el conocimiento de Ra»

       

3. Buena parte de las teorías de Empereur fueron recogidas por él mismo en su libro Alexandria

redìscovered, British Museum Press, Londres, 1998.

         
                   

Tuneles em Peru

               

Tampoco

                 

puedo dejar de referirme al hecho de que todos estos relatos, transmitidos

   

oralmente desde los tiempos de Pizarro, señalan inequívocamente a un

     

lugar concreto como el punto de partida de este sistema de túneles: el

     

templo del Sol o Coricancha, cuyos restos se conservan parcialmente en

     

el centro mismo de Cuzco,

             

Sin embargo, los muros del templo del Sol sorprenden aún más cuando se

   

sabe que durante el período de máximo esplendor del imperio inca no estaban

   

desnudos, sino que «todas las cuatro paredes del templo —según

     

refirió Garcilaso de la Vega, el Inca, a finales del siglo XVI— estaban cubiertas

   

de arriba abajo de planchas y tablones de oro».

         

Sin duda, este y otros relatos posteriores terminaron por asentar un mito

   

que hoy es ya inamovible: que el túnel que conduce al tesoro inca parte

     

de la Coricancha y tiene una de sus salidas en las cercanías de las

     

impresionantes ruinas de Sacsayhuamán, más concretamente en un lugar

   

conocido como la Chinkana Grande

           

En 1989 el popular

               

divulgador Fernando Jiménez del Oso trató de filmar esta entrada, pero

     

fracasó en su empeño debido a lo angosto del recorrido y a lo inútil de la

   

empresa, ya que a mediados de este siglo las propias Fuerzas Armadas

     

peruanas se encargaron de cegar aquella chinkana e impedir el paso de

     

curiosos y buscadores de tesoros. Y no gratuitamente. Al parecer, aquella

   

boca «natural» daba entrada a una intrincada red de pasadizos laberínticos

   

que han hecho fracasar, una tras otra, todas las tentativas por entrar en ella.

   

O casi.

                 

—Los datos que usted posee sobre los túneles que parten de este

     

lugar son esencialmente correctos —me dijo, sentado ya en su despacho

   

parroquial—, pero el túnel que usted busca va mucho más allá de

     

Sacsayhuamán y termina en algún lugar bajo Quito, en Ecuador.

     

Por ejemplo, su alusión a la canalización de

         

los rayos del Sol el 24 de junio la encontramos ya, aunque muy

     

tímidamente y sin vinculación al tema «maldito» de los túneles, en la

     

obra del arqueoastrónomo norteamericano Tony Morrison Pathways to the

   

Gods. Éste menciona un efecto similar coincidiendo con el solsticio de

     

invierno —de verano en el hemisferio norte—, en el que los primeros

     

rayos del astro rey se dirigían contra un «tabernáculo» en el interior de la

   

Coricancha.

               

Si existía un riachuelo subterráneo que conectaba la catedral

       

con el convento de Santo Domingo, era evidente que al menos existía un

   

túnel natural entre ambos edificios.

           

¿aprovecharon

               

los incas una gruta natural para tender el túnel entre Sacsayhuamán y la

     

Coricancha?

               

Todo parece apuntar en esa dirección. Incluso una crónica del ya citado

     

Garcilaso de la Vega, el Inca, sugiere la existencia de un complejo sistema

   

de sifonaje incaico que, al parecer, atravesaba el río Saphi y combinaba

     

aberturas en la roca con caminos trazados artificialmente. Pero ¿desde

     

cuándo los lechos que excavan las corrientes subterráneas discurren en

     

línea recta?

               

Esa tremenda recta fue descubierta en 1985 por la matemática María

     

Scholten d’Ébneth5 al marcar sobre un mapa de Perú aquellos lugares

     

que la tradición andina señaló como santificados por la presencia del

     

divino Viracocha, el dios culturizador de los Andes.

         

Al parecer, el tal Viracocha cruzó los Andes modificando el terreno a su

     

paso, hasta que desapareció caminando sobre las aguas, rumbo al

     

oeste. De hecho, sus hazañas llamaron tanto la atención de María

     

Scholten que ésta marcó los lugares «modificados» por el dios blanco

     

del Titicaca, descubriendo un «camino» rectilíneo de casi 1.500

     

kilómetros de longitud, que formaba un ángulo perfecto de 45 grados

     

sobre el ecuador terrestre. Por si fuera poco, Scholten notó también la

     

existencia de otras dos rutas secundarias, separadas del eje principal en

     

28° 57′, respectivamente.

             

Cronistas posteriores como Felipe Guamán Poma de Ayala, un indio

     

que recorrió todo Perú para elaborar en 1615 su Nueva Crónica y Buen

     

Gobierno, fueron más explícitos todavía. Éste empleó la palabra chingana

   

—en quechua, «laberinto»— para referirse a un «agujero de debajo de la

   

tierra (que) llega hasta Santo Domingo», apuntando ya a la existencia de

   

una estructura subterránea de casi tres kilómetros de longitud que debía

   

unir las ciclópeas ruinas de Sacsayhuamán con el antiguo templo del Sol o

   

Coricancha, sobre el que los dominicos edificaron el convento que Anselm y

   

Francesc se disponían a visitar.

           

el escritor Raymond Bernard escribía a este respecto: «El más famoso de

   

estos túneles es el «Camino de los Incas», que según se dice se extiende

   

por varios cientos de kilómetros hacia el sur de Lima, a Cuzco y a las tres

     

cimas, dirigiéndose hacia el desierto de Atacama, donde se pierden todos

   

los vestigios. Otro ramal se dirige al Brasil, donde está conectado por

     

túneles a la costa. Ahí los túneles se sumergen bajo el fondo del océano

     

en dirección a la perdida Atlántida».

           

¿Acaso se refirió a estas galerías Platón cuando escribió en su Timeo que

   

«los atlantes construyeron templos, palacios, puentes y túneles,

     

dirigiendo también las aguas, que fluían en un círculo triple, alrededor de

   

su metrópoli, de un modo útil»? Y si fue así, ¿es que acaso fueron los

     

atlantes los constructores de semejantes prodigios arquitectónicos?

     
                   

1. Garcilaso de la Vega, el Inca, Comentarios reales, M. Aguilar, Madrid, 1929, pp. 120-121.

 

Víctor Angles Vargas, Historia del Cusco incaico, tomo 1, edición del autor, Lima, 1988, p.

 

521.

                 

5. María Scholten d’Ébneth, La ruta de Wiracocha, Editorial Juan Mejía Baca, Lima, 1985.

 

6. Cristóbal de Molina, otro cronista antiguo del Perú, en su obra Ritos y fábulas de los incas, también

con precisión los lugares por los que pasó Viracocha y que sirvieron a María Scholten como guía para su

trabajo. «El Hacedor, a quien en lengua de éstos llaman Pachayachachic (Creador del Mundo) y tambien

Tecsi Viracocha, que quiere decir incomprensible Dios, convirtió en piedras con figuras de hombres y

mujeres a los que no habían cumplido su mandato en Tiahuanaco, Pukara, Jauja, Pachacamac y Cajamar

en Pukara bajó fuego del cielo y dicen que el Hacedor mandó que desde allí se partiese al mayor de sus

hijos llamado Imaimana Viracocha», escribió.

         

Sólo de este texto se deducen nueve puntos geográficos que —como Cajamarca y Pukara— encajan a la

perfección sobre la línea recta que une Tiahuanaco y Cuzco, y se desprenden otras líneas hacia Pachaca

Jauja que, según el doctor Julio C. Tello, bien podrían marcar puntos clave en el recorrido anual del Sol.

vano a Imaimana se le consideraba un «arreglador de solsticios». Un astrónomo, vaya. en la línea de

los misteriosos «compañeros de Horus», cuyas trazas perseguí en el Egipto de los antiguos faraones.

http://www.koricancha.net/quienes/anselm.html- Anselm Pi Rambla

     

3. Zecharia Sitchin, Los reinos perdidos, Martínez Roca, Barcelona, 1994, p. 25.

   

1. Ángela de Dalmau, «El misterio de la cueva de los Tayos», Más Allá, n.° 65, julio de 1994.

 

2. Erich von Däniken, El oro de los dioses, Martínez Roca, Barcelona, 1973.

   

3. Frank Waters, El libro de los hopis, Fondo de Cultura Económica, México D. F., 1992.

 

El español Fernando de Montesinos, por

           

ejemplo, en sus célebres Memorias antiguas historiales y políticas del Perú,

   

refiere la existencia de una de estas vías, que enlazaba Tiahuanaco con

     

Cuzco.

                 
                   
                   

La piedra de Jerusalem

             

Efectivamente, en Egipto se movieron piedras de más de 1 000 toneladas

   

de peso, y las de Baalbek, a las que se refería Bahat, llegaron a al

     

canzar las 1.100 toneladas en una sola pieza. Ningún ingeniero podría

     

hoy mover una masa así sin medios mecánicos, ni manejarla con la precisión

   

con que lo hicieron nuestros predecesores.

         

Pues bien, durante la construcción del primer templo —levantado por Salo

   

món hacia el siglo X a.C.— parece que los arquitectos dispusieron de una

   

herramienta secreta llamada el «shamir mágico».

         

Según fuentes talmúdico-midráshicas, este shamir era la «piedra que

     

parte rocas». Esto es, un elemento capaz de fundir vetas de mineral y

     

metales sin fricción ni calor, en total silencio, y que incluso poseía la notable

   

propiedad de tallar el diamante.

           
                   

Para el lector interesado, parte de esos intereses son descritos en mi libro Las puertas

 

templarias (Martínez Roca, Barcelona, 2000), en forma novelada.

     
                   

Las profecias de Verne

             

—La Sociedad de la Niebla sí era, con propiedad, una verdadera sociedad

   

secreta

                 

No deben sorprendernos las inclinaciones esotéricas de Dumas. Aunque este aspecto no es

 

muy conocido, lo cierto es que este escritor contó entre sus amistades más estrechas con

 

ocultistas

                 

de la talla de Papus o Eliphas Lévi. Uno de ellos, un famoso quiromante llamado D’Arpentigny,

fue quien presentó al joven Julio a Dumas, y éste fue a su vez quien lo puso en contacto con

 

su editor Pierre-Jules Hetzel. la Niebla convocó a

         

literatos y pintores como Gaston Leroux, George Sand, Maurice Leblanc o

   

Dumas bajo una ideología muy próxima a otras sociedades como los

     

rosacruces.

               

Pero la influencia masónica se dejará ver aún más claramente en su

     

novela Las indias negras, una suerte de descenso a los infiernos

     

ambientado en una mina escocesa en la que Michel Lamy encontró al

     

menos veinticuatro puntos de coincidencias argumentales con la famosa

   

ópera masónica de Mozart La flauta mágica.6

         

—Fue justo a principios de 1890 cuando la conexión entre algunos

     

escritores de la Golden Dawn y Verne se hace más evidente. Ese año,

     

mientras Stoker ultima su célebre Drácula, Verne pone el punto final a El

   

castillo de los Cárpatos, que «casualmente» ambienta no demasiado lejos de

   

la mansión del célebre conde chupasangre. El argumento, más allá del

     

relato vampírico, está centrado en una de las grandes obsesiones de Verne

   

y de las sociedades con las que estuvo vinculado: la búsqueda de la

     

inmortalidad.

               

Procopio de Cesarea, el historiador, narra en el libro V de sus Historias

     

de las guerras que los visigodos se llevaron de la Ciudad Eterna «los

     

tesoros de Salomón, rey de los hebreos, que ofrecían una visión

     

indescriptible, al estar repletos de esmeraldas, y que en épocas pasadas ha

   

bían sido sustraídos de Jerusalén por los romanos»

         
                   

2. Julio Verne, París en el siglo XX, Planeta, Barcelona, 1995.

       

3. Michel Lamy, Jules Verne, initié et initiateur, Payot, París, 1984.

     

5. Francesco Colonna, Sueño de Polifilo, El Acantilado, Barcelona, 1999.

     

7. Franck Marie, Le surprenant message de Jules Verne, Vérités Anciennes, París, 1981.

 

8. Citado por Henry Lincoln, «Rennes-le-Château, laberinto de enigmas», Año Cero, n.° 27, octubre

de 1992, p. 59.

               

9. Michael Baigent, Richard Leigh y Henry Lincoln, El enigma sagrado, Martínez Roca, Barcelona,

1985.

                 

10. Richard Andrews y Paul Schellenberger, La tumba de Dios, Martínez Roca, Barcelona, 1996

 
                   

El cronovisor

               

Entre otras cosas porque el

             

principio sobre el que se asentaba aquella máquina es muy sencillo y

     

cualquiera podría reproducirlo con intenciones perversas. Sin embargo —

   

añadió—, le diré que demostramos que las ondas visibles y sonoras del

     

pasado no se destruyen. Y no lo hacen porque son energía. La grandeza

     

de aquel invento fue que podía recuperar esa energía y recomponer

     

escenas perdidas hace siglos.

             

¿Todas las investigaciones que se hicieron

         

con su máquina se realizaron en Venecia?

         

—No. En todo el mundo —dijo sin ganas.

         

Y no sabe cuándo dejará de ser secreto, ¿verdad?

         

—Espero que pronto, pero es muy difícil. Se revelarían demasiados secretos.

   

—¿Cambiaría mucho nuestra concepción de la historia del hombre?

     

—Mucho. Incluso las lenguas serían irreconocibles.

         
                   

Su aspecto tuvo que ser bastante peculiar, pues, a decir de Krassa, el

     

Cronovisor estaba integrado por tres componentes esenciales: antenas

     

fabricadas de una aleación poco convencional y secreta, un aparato que

     

permitía dirigir las antenas hacia las «ondas del pasado» que se deseaban

   

captar y unos complejos sistemas de grabación de imágenes y sonido

     
                   

2. En realidad la entrevista para el Domenica della Corriere no fue -como pude saber después- la

primera referencia pública que se publicó de la implicación de Ernetti en el proyecto del

 

Cronovisor. Ya en julio de 1965 la publicación mensual religiosa francesa L`Heure d’Être informó de la

existencia del equipo de trabajo de Ernetti y de su máquina para recuperar el pasado. Unos meses

después, en enero del año siguiente, bajo el título de «L`oscillografo elettronico» la revista Civiltà

delle Macchine insistió en ese punto. Sin embargo, será la entrevista del Domenica della

 

Corriere la que tuvo mayor impacto, llegando a ser tomada como referencia en fechas posteriores

incluso en España, por el Heraldo de Aragón

         
                   

3. Peter Krassa, Father Ernetti’s Chronovisor, New Paradigm Books, Boca Ratón, California,

 

2000

                 

Maquinas anatomicas y otros

             

Algunos Padres de la Iglesia, en particular san Agustín, ya se refirieron a

     

la existencia de estas lámparas incombustibles en templos paganos antiguos

   

dedicados a la diosa Venus. Por otra parte, por toda Europa llegó

     

a correr la noticia de que en la tumba del papa Bonifacio VIII se encontró

   

una de estas luces inagotables, lo que —incuestionablemente— favoreció

   

un clima propicio a esta clase de prodigios que el príncipe Di Sangro

     

aprovechó muy bien

             

Se trata, con

               

toda seguridad, del fragmento de una sabiduría ancestral que en tiempos

   

del Renacimiento se creyó que tuvo su origen —cómo no— en Egipto.

     

Esta sabiduría que muchos llaman «hermética», por proceder de Hermes

   

Trismegisto, que era la versión helenizada del dios de la sabiduría

     

egipcio Toth, se acuñó en Alejandría entre el último siglo antes de Cristo

   

y el segundo de nuestra era.

             
                   

1. Giangiuseppe Paolino Origlia, Historia dello Studio di Napoli, St. Giovanni di Simone, Nápoles,

1754 (2 tomos).

               

2. Carlo Celano, Notizie del bello, dell’antico e del curioso della Città dí Napoli e contorni, IV ed.,

Nápoles, 1792 (3 tomos).

             

5. El título completo de este tratado es: Dissertation sur une lampe antique trouvée a Munich en

l’anne 1753. Écrite par Mr. Le Prince de St. Sevère. Pour servir de suite à la prémière partie de

ses lettres à Mr. L`Abbé Nollet à París, sur une dècouverte qu’il a faite dans la Chimie avec

 

l’explication Phisique de ses circonstances. A Naples, 1756 chez Morelli. Avec approbation.

 

6. La Alquimia, ¿superciencia extraterrestre?, Plaza y Janés, Barcelona, 1979

   

7. Robert Bauval, Secret Chamber, Century, Londres, 1999, p. 17.

     

8. Lina Sansone Vagni, Raimondo di Sangro, príncipe di Sansevero, Bastogi, Foggia, 1992.

 
                   

Los ablandadores de piedras

             

—¿Cómo podían cortar los incas piedras de hasta doscientas toneladas, y

   

subirlas montaña arriba para encajarlas milimétricamente en muros como

   

los de Sacsayhuamán? —le pregunté a bocajarro.

         

—Las tallaban con el ayaconchi, un sistema para ablandar rocas —

     

contestó Espinoza con cierta solemnidad.

         

El Inca Garcilaso fue el primero en describir los magníficos monumentos

     

de sus antepasados.

             

El sacerdote en cuestión, el padre Jorge Lira, aseguró haber descubierto

     

la fórmula inca para ablandar las piedras al obtener una solución acuosa a

   

partir de una planta que nunca desveló. Macerando en esa solución

     

pequeñas piedras, el padre Lira fue capaz de modelar algunas de ellas a

     

voluntad.

                 

vo. Antes que él, a principios del siglo XX, el explorador británico Percy

     

Harrison Fawcett había afirmado algo similar. Este hombre, a quien

     

debemos la exploración y delimitación de las difíciles fronteras selváticas

   

entre Perú, Ecuador, Bolivia y Brasil, desapareció en 1925 en el corazón del

   

Mato Grosso en una de sus expediciones, dejándonos un interesante fajo

   

de papeles, a modo de cuaderno de campo, en los que consignó muchos

   

de sus descubrimientos.

             

Ahora bien, ¿de qué

             

planta se obtenía esa especie de ácido milagroso? El propio Fawcett, en

     

sus cuadernos de campo, cita otro par de historias extrañas que pueden

     

clarificar este misterio.

             

El prodigio se

               

debió —según le refirieron en el poblado— a que atravesó un campo de

   

unas plantas de apenas treinta centímetros de alto, de color rojizo oscuro,

   

que provocan esta disolución de metales y otros materiales duros.

     

Curiosamente, cuando el inglés quiso retroceder sobre sus pasos y

     

recuperar alguna de estas plantas, no le fue posible dar con aquella

     

«plantación» … Cosas de la selva.

           

Helmut Zettl aportó en

             

1988 una nueva vía de solución a este misterio inca. Según publicó en un

   

boletín norteamericano especializado en misterios de la antigüedad, Ancient

   

Skies,2 la clave la tenía un pájaro andino llamado Lit Lik. Cada año este

     

ave excava un nuevo nido dentro de rocas de andesita, perforando sin

     

mayores problemas las duras piedras cristalinas

         

Pues bien, algunos zoólogos que investigaron los hábitos de este animal

   

descubrieron que el Lit Lik se valía de una extraña hierba para modificar la

   

textura de la roca. Al parecer disolvía en su pico una o varias clases de

     

plantas, formando una especie de ácido que ablandaba momentáneamente

   

la superficie que deseaba horadar.

           

Según el profesor Zettl, la

             

mejor prueba del uso de una fórmula ablandadora de piedras en los Andes

   

se encuentra en el Museo de Cochabamba, en Bolivia. Según su testimonio,

   

y el de otros investigadores que le precedieron, allí pueden

       

contemplarse las siluetas perfectas de huellas de pies y manos grabadas

   

sobre rocas, como si éstas hubieran sido obtenidas presionando cemento

   

fresco. Lamentablemente, cuando visité Bolivia en 1994 me fue imposible

   

llegar hasta Cochabamba y confirmar este extremo.

       

Costa Rica y, como era

             

natural, me interesé por uno de sus más conocidos misterios: el de las

     

enigmáticas esferas gigantes de piedra.

           

contrado en diversos puntos del país

           

De los griegos se dice,

             

por ejemplo, que disponían de un «fuego líquido» que era capaz de

     

ablandar las rocas en caliente y que emplearon, por ejemplo, en la

     

construcción de Ampurias, en el actual golfo gerundense de Rosas. De

     

hecho, las referencias a ese extraño fuego —del que se dice que ardía

     

incluso bajo el agua— son abundantes entre los siglos VI y XII d.C., y

     

es considerado como una poderosa arma secreta que pasó de griegos a

     

árabes, y que después se perdió en las brumas de la historia3

       

Davidovits descubrió que las piedras calizas de la Gran

       

Pirámide —la mayoría de unas dos toneladas de peso— presentaban

     

diversos grados de humedad y hasta descubrió fragmentos de uñas y

     

pelos incrustados en el interior de una de ellas, lo que le hizo pensar en

     

que aquellas masas pétreas fueron sintetizadas. El resultado de sus

     

experimentos en Giza fue la obtención de una especie de cemento que,

     

cuando se solidifica, es muy difícil de distinguir de una roca natural.

     

¿Siguieron los egipcios ese método? ¿Deberíamos, entonces, hablar de

     

alquimistas más que de arquitectos cuando nos refiramos a los

     

constructores de las pirámides?

           

El alcance de estas afirmaciones es tremendo: si se aceptara que en el

     

mundo antiguo existió una técnica capaz de licuar las piedras y

     

transportarlas como si de cemento se tratara al lugar de la obra, se

     

despejarían los enormes problemas que plantean construcciones

     

«imposibles» como los muros incas de Sacsayhuamán, el Machu Picchu o

   

las pirámides de Egipto. Una técnica que arraigó en América, África y

     

Europa, y que —como tantas otras cosas— hemos perdido por completo

     
                   

1. P. H. Fawcett, Las expediciones del coronel Fawcett, Librería Editorial Argos, Barcelona, s/f.

2. Helmut Zettl, «On inca building techniques», Ancient Skies, vol. 15, n.° 2, mayo-junio de 1988

El llamado «fuego griego» fue, probablemente, un descubrimiento del mecánico heleno Calínico de

Heliópolis, y presumiblemente se empleó por primera vez como arma defensiva durante el asedio de

Constantinopla por los árabes en el 673 d.C. Aunque no se sabe a ciencia cierta su composición, se

sospecha que entre sus componentes se contaban la brea, el azufre, la savia de árboles y algún tipo

de petróleo destilado.

             
                   
                   
                   

mensajes ocultos

               

los cinco primeros

               

libros de la Biblia contienen datos sobre el pasado, presente y futuro de la

   

humanidad, encriptados hace miles de años por una mente privilegiada

     

H. M. D. Weissmandel descubrieron hace medio siglo que si se

     

tomaba el texto original hebreo del Génesis, se eliminaban los signos de

   

puntuación y se juntaban todas sus letras en una línea enorme de 78.064

   

caracteres, podían hallarse mensajes secretos de un modo muy particular.

   
                   

1. Michael Drosnin, El código secreto de la Biblia, Planeta, Barcelona, 1998, p. 13.

   
                   

lenguaje misterioso

               

sugerente párrafo donde apuntaba que había descubierto en el idioma aymara

   

algo igualmente «imposible»: que esa lengua era artificial, sintética, y

     

que había sido diseñada de tal modo que «podía transformarse sin dificultad

   

en un algoritmo informático destinado a ser utilizado para traducir de un

   

idioma a otro»

               

idioma

                 

ancestral. Una lengua que todavía se habla en ciertas comunidades que

     

habitan en las orillas del lago Titicaca, y que nada tiene que ver con el

     

quechua de los antiguos incas.

             

Fue estudiando a Bertonio, que publicó su primer diccionario en 1603,

     

como me di cuenta de que el aymara es una lengua elaborada con los mismos

   

principios que hoy se utilizan para la construcción de lenguajes de programación

   

en las máquinas.

               

—Estamos hablando de una lengua de diseño, por tanto…

       

—Así es. Una lengua basada en principios que, algunos, ya fueron

     

enunciados hace dos o tres siglos por aquellos que iniciaron corrientes para

   

crear lenguajes artificiales en Europa como, por ejemplo, el esperanto. Pero

   

mucho más depurados.

             

el aymara ha estado sometido a conflictos, luchando

       

primero por conservar su identidad frente al quechua traído por los incas y

   

luego frente al castellano. No obstante, comparando el aymara recogido por

   

los jesuitas en el siglo XVI con el actual, existen ciertos elementos de una

   

increíble constancia, invariables.

           

el estupor de los primeros misioneros españoles que

       

arribaron al Altiplano y descubrieron que los aymaras usaban a veces una

   

escritura ideográfica similar a ciertos petroglifos europeos. Solían grabarlos

   

con la ayuda de la nuñamayu, una planta autóctona —la Solarium

     

aureifolium— que les servía de tinta para escribir sobre pieles.

     

Wilkins comparó esos trazos con petroglifos descubiertos en la isla del

     

Hierro (Canarias), con signos tuareg en el Sahara y con los alfabetos etíope

   

y fenicio, encontrando serias similitudes. ¿Procedía de ahí su sabiduría? ¿Y

   

también su lenguaje codificado?

           

A asentar esa idea contribuyen, desde luego, las extraordinarias

     

Rivera, que dirigió durante años las excavaciones en las ruinas de Tiahuanaco

   

y Puma Punku, ha llegado a contabilizar más de una veintena de coincidencias

   

culturales entre los aymaras y los antiguos egipcios

         

Otra coincidencia notable es que aymaras, egipcios y mayas emplearon un

   

calendario civil de 360 días por año, al que sumaban cinco que consagraban

   

a honrar a sus dioses. Para los mayas se trataba de días infaustos, pero para

   

aymaras y egipcios eran días festivos de tremenda significación religiosa.

   

¿Azar? ¿Y lo es también la obsesión de mayas y aymaras por la constelación

   

de las Pléyades o que ambos pueblos utilizaran desinencias comunes

     

como ni?

                 

un programa

               

informático de traducción simultánea multilingüe que funciona convirtiendo el

   

idioma a traducir en aymara, y éste en el idioma traducido. La capacidad de

   

Atamiri es tan sorprendente que su prototipo traduce, en todas las combinaciones

   

posibles, castellano, italiano, alemán, francés, japonés, húngaro, holandés,

   

portugués, ruso y sueco… de momento.

           

parece que el aymara tiene ciertos

           

rasgos comunes con algunas lenguas del llamado «grupo kartveliano» como

   

el georgiano u otros idiomas caucásicos, cuyos orígenes se estiman

     

entre siete y ocho mil años de antigüedad.

         

Yo creo que se trata de una

             

cultura que sabía mucho del ser humano, porque su semántica es sabia;

     

describe al ser humano como lo haría la psicología moderna. Aquellas

     

gentes pensaron en valores que aún hoy nos parecen utópicos, e incluso

   

pudieron inspirarse en el funcionamiento del cerebro para transmitir su men

   
                   

Umberto Eco, La búsqueda de la lengua perfecta, Crítica, Barcelona, 1999.

   

2. Graham Hancock, Las huellas de los dioses, Ediciones B, Barcelona, 1998.

   

3. Hancock, op. cit., p. 115.

             

Carlos Milla, Génesis de la cultura andina

         

4. Rafael Girard, Historia de las civilizaciones antiguas de América, Istmo, Madrid, 1976 (3

 

tomos).

                 

5. Harold T. Wilkins, Mysteries of Ancient South America, Citadel Press, Nueva Jersey, 1956.

 
                   

Mitos, arquitectura, guanches

             

Todos aquellos

               

preparativos ante la proximidad de las «puertas» obedecían a una buena

   

razón: solsticios y equinoccios marcaban los cambios estacionales,

     

señalaban los días más cortos y más largos del año, y su conocimiento

     

resultaba vital para los propósitos de una cultura emergente basada en el

   

dominio de la agricultura, que necesitaba domesticar a la naturaleza si quería

   

prosperar.

               

la primera de las cancelas

             

celestiales cedió en tierra de faraones, frente a las patas de la Esfinge,1

     

mientras que la segunda —la del solsticio de verano—hizo lo propio ante

   

nosotros mientras contemplábamos una misteriosa «doble» puesta de

     

Sol en un singular recinto de la isla canaria de Tenerife, a 4.500

     

kilómetros al oeste de las pirámides de Giza.

         

la Historia de la conquista de las siete islas canarias,

       

escrita por el franciscano Juan Abreu Galindo. Este cronista fue

     

inequívoco no sólo al confirmar la existencia de pirámides prehispánicas

   

en su narración, sino incluso al explicar para qué se utilizaban éstas en

     

la isla de La Palma.

               

De nuevo

                 

estábamos ante un rastro de la sabiduría de los antiguos. Una marca cuyas

   

dimensiones y aspecto exteriores recordaban poderosamente a Egipto. No

   

en vano, sabemos que los antiguos guanches eran —como los egipcios

     

lo habían sido antes— adoradores del Sol, momificaban a sus muertos

     

siguiendo técnicas muy parecidas a las nilóticas, y por si fuera poco

     

trepanaban cráneos como los médicos faraónicos. Además, tenían la

     

curiosa costumbre de enterrar con ellos a sus perros, para que les sirvieran

   

de guías en el más allá, igual que el chacal Upuaut hacía las veces de

     

«abridor de caminos» a los difuntos egipcios.5

         

—Para una civilización de hace, pongamos por caso, doce mil años, que

     

quisiera transmitir su sabiduría a las futuras generaciones, no debía de

     

ser buena idea dejarla por escrito. Transcurrido ese tiempo, es seguro

     

que nadie sería capaz de leer sus textos. Fíjate en los escritos del valle

     

del Indo: apenas tienen cuatro mil quinientos años de antigüedad y ya nadie

   

sabe lo que significan…

             

Sí. Un cuento, una leyenda, un relato… Tú sólo tendrías que instruir a

     

quien te escuchara para que esa historia fuera narrada lo más fielmente

     

posible, aun cuando fuera traducida, para que el contenido encriptado en

   

ella no se perdiera al pasar de pueblo en pueblo.

         

—¿Quieres decir que en los mitos y leyendas del pasado más remoto

     

puede encontrarse información científica de valor? ¿Que fue ahí donde

     

escondieron la enorme sabiduría que periódicamente hemos visto emerger

   

en uno y otro rincón de la Tierra?

           

Ellos usaron la astronomía y codificaron abundante

         

información astronómica en estas historias. Esa información está allí. Y sólo

   

hay que saber usar la llave adecuada para acceder al significado

     

profundo que se encuentra tras esas parábolas.

         

También existió una tradición arquitectónica importante.

       

Se erigieron monumentos megalíticos gigantes en todo el mundo

     

que fueron creados por culturas muy diversas, en diferentes épocas, después

   

de que recibieran ese legado primitivo. Yo sí creo que existió un plan

     

deliberado y planetario que persiguió la preservación del conocimiento de

   

una civilización perdida. Y creo, además, que ese plan funcionó a la perfección.

   

Para Edna, la Ilíada era un cuento pensado para narrar el

       

movimiento de las estrellas. De hecho, asegura que «cuando Homero

     

se refiere a los mares como si fueran vino oscuro, en realidad quería que

   

miráramos a los cielos, no a los océanos».

         

Según dejó explicado en las notas que su hija Florence rescató tras su

     

muerte, el libro segundo de la Ilíada, en el que el poeta enuncia los

     

cuarenta y cinco regimientos de griegos y troyanos, forma la base del

     

catálogo estelar que empleará Homero en adelante. «Cada uno de los

     

veintiséis escuadrones griegos y dieciséis troyanos que lucharon en Troya —

   

escribe Florence, su hija— se identifica con una constelación, y los

     

comandantes de esas unidades se identifican con las estrellas más

     

brillantes de sus respectivas constelaciones.»

         

Los dioses

               

se revelan como metáforas de planetas,9 héroes como Aquiles o Héctor

     

se deben leer como alusiones a Sirio y Orión respectivamente, mientras

     

que las acciones de la trama homérica como la caída de Troya —donde

     

la ciudad es entendida como la Osa Mayor— deben ser comprendidas

     

corno el movimiento de descenso de la Osa Mayor tras el horizonte

     

griego entre el 8000 y el 1800 a.C. y el cambio de la estrella Thuban de la

     

constelación del Dragón como estrella polar, por Kochab

       

A grandes rasgos, esta lectura astronómica de la Ilíada nos está

     

remitiendo a acontecimientos estelares que precedieron en milenios al

     

surgimiento de la cultura helénica. Y lo hace de forma similar al modo

     

en que las grandes pirámides de Giza se elevaron para reflejar una

     

posición estelar en torno al 10500 a.C.

           
                   

2. Fueron Juan Antonio Belmonte y César Esteban los principales responsables de verificar que

aquellos montículos de piedra con forma de pirámide escalonada estaban orientados a un punto de

la llamada Caldera de Pedro Gil tras la que se ponía el Sol en el atardecer del 21 de junio, solsticio

de verano. Belmonte recogió parte de su investigación en su libro Las leyes del cielo, Temas de

Hoy, Madrid, 1999, pp. 250 ss., aunque previamente publicó sus resultados en Noticias, el boletín del

IAC, n.° 20, junio de 1991.

             

3. Antonio Tejera Gaspar, « ¿Son prehispánicas las pirámides de Güímar?». El Día, Santa Cruz de

Tenerife, 18 de diciembre de 1994.

           

4. Abreu Galindo, Hístoría de la conquista de las siete islas canarias, libro III, capítulo IV.

 

5. Jean-Louis Bernard, Historia secreta de Egipto, Plaza y Janés, Barcelona, 1984, p. 35.

 

6. Luis Diego Cuscoy, «Las Canarias prehispánicas», Cuadernos de Historia 16, n.° 79, Madrid,

 

1985

                 

7. Florence y Kenneth Wood, Homer’s Secret Iliad, John Murray, Londres, 1999.

   

10. Jurgis Baltrusaitis, En busca de Isis, Siruela, Madrid, 1996.

       

Os valores do número π (3.14…) e da precessão dos equinocios nas piramides de Teotihuacan (México) e Guiza (Egito)

Invia questo articolo a un amico

http://www.yurileveratto.com/pict/impresorita.gif

http://www.yurileveratto.com/po/thumbnail.php?im=../foto/po/195/f1.jpg&maxsize=360Os arquitetos que construiram a piramide do Sol (Teotihuacan) e a piramide de Keops (Guiza), conheciam os conceitos do numero π (3,14…) e da precessão dos equinocios centenas de anos antes de Arquimedes e de Hiparco de Nicea.

O Complexo arqueológico de Teotihuacan encontra-se aprox. a 40 kilómetros ao nordeste da cidade do México.
Os arqueólogos acadêmicos sustentam que toda a cidade e as piramides do Sol e da Lua foram construidas a partir da era cristã.
A piramide do Sol apesar disso não é a construção antiga maior do Novo Mundo (é a piramide de Cholula, com 3,3 milhoes de metros cúbicos de volume) e também não é a mais alta (é a de La Danta, de 72 metros) com certeza é a mais misteriosa.

Uma das caracteristicas mais intrigantes da piramide do Sol é o fato de que, dividindo o lado da sua base (que é
quadrada) pela altura, se consegue obter o valor do número π, que corresponde a 3,14…
O perímetro da base é por conseguinte igual a 893,91metros (lado de 223,47 mt.) e a altura é de 71,17 metros:

Se obtêm: 893,91=71,17x4x3,14
Ou melhor: 223,47×4=71,17x4x3,14
E simplificando se obtêm : 223,47/71,17=3,14

Disto se deduz de que os antigos construtores da piramide do Sol quiseram introduzir o valor do número π em sua construção. Teriam podido facilmente utilizar uma razão diferente, construindo uma piramide dos quais os lados seriam mais o menos inclinados, más quiseram incluir o número π no seu projeto; porque?
A saber pela história oficial o valor do número π foi descoberto na Grecia, no século III a.C., pelo Arquimedes.
Pergunto? Como foi possível que os antigos Teotihuanacos o usaram justamente na sua mais importante construção?
E evidente que tinham conhecimentos da matemática e da geometria muito avançada apesar de que em outros setores, como por exemplo na metalúrgica do ferro, não tinham conseguido alcançar resultados tão brilhantes.
Mudemos para o lado Este atravessando no imaginário ou Oceano Atlántico e o Mediterráneo. O complexo arqueológico da meseta de Guiza, com as três majestosas piramides mais conhecidas com o nome dos três faraos: Keops, Kefrén e Miquerinos , apesar de centos de anos de estudo, continua-se a formular interessantes perguntas.
No primeiro lugar analisemos a grande piramide de Keops: e neste caso dividindo o dobre do lado da sua base
(tambem ela quadrada) pela sua altura original obten-se novamente π (3,14…)
Efetivamente o perimetro da base é de 921,45 metros (o lado de 230,36 mt.) e a altura original era de 146,72 metros.

Se obtem: 921,45=146,72x2x3,14
O melhor : 230,36×4=146,72x2x3,14
E simplificando 230,36×2=146.72×3,14
Pelo tanto : 460,72/146,72=3,14

Neste caso também os construtores da piramide de Keops, da qual na opinião da história oficial remonta a 2560 a.C., incluíram o número π na razão geometrica fundamental entre o perímetro da base e a altura da sua construção, porque?
E porque o fizeram somente na piramide de Keops? E porque em la de Kefren por exemplo, a razão geométrica entre o dobre do lado e da altura é igual a 

3: 215,25 x 2/143,5=3 

De tudo isso se deduz que o número π era seguramente conhecido no Novo Mundo e no Egito (no Egito ao menos 2300 anos anteriores de Arquimedes).
Evidentemente por agora não podemos dar uma explicação válida do porque os arquitetos antigos das piramides quiseram incluir o numero π em suas criações.
Possivelmente introduzindo o conceito do numero π em suas construções, os antigos quiseram simbolizar a esfera perfeita da qual adoravam, digo, o Sol?
As piramides do Sol (Teotihuacan) e a de Keops (Guiza) encerram muitos outros mistérios, um dos quais esta relacionado com os valores do fenómeno astronômico conhecido como a «precessão dos equinocios».
Para entender este conceito imaginemos que a nossa Terra é uma embarcação a vela .
Imaginemos que a vara da nossa embarcação, está inclinada 23,5º respeito ao horizonte.
O eixo terrestre, em efeito está inclinado 23,5º em respeito ao «plano da ecliptica», entende-se que o plano geométrico sobre a qual fica a órbita terrestre. Esta inclinação é benéfica porque é de fato a causa implícita da mudança das estações nas zonas moderadas da Terra. 
Nossa embarcação a vela apesar, de se balancear lentamente sobre o océano, de forma que a vara no transcorrer do tempo forma um ángulo diferente em respeito ao horizonte.
Igualmente o eixo terrestre muda de inclinação, num ciclo de 25920(1) anos, durante dos quais passa de 22,1º a
24,5º sobre o plano da ecliptica.
Deste modo se hoje o eixo terrestre indica o norte em direção a Estrela Polar, faz 13 milénios que o norte o indicava a Estrela Vega, situada numa parte diferente da esfera celeste.
O resultado de tudo isso é a precessão dos equinocios:
O Sol durante os equinocios da primavera e do otono, aparece indicando uma das 12 constelações.
Atualmente o Sol aparece entre a constelação de Piscis e Aquário. O lento «balance» do eixo terrestre faz com que o Sol durante os equinócios apareça tendo no seu fundo uma constelação diferente, a cada 2160 anos . Em efeito:

25920/12=2160.

Os valores do maravilhoso «motor» cósmico que causa a precessão dos equinocios são:

As 12 constelações do zodíaco, cada uma das quais ocupa 30º do ecuador celeste (1/12 de 360º)
Os 36 o 72 anos leva ao Sol equinocial percorre respectivamente medio a um grão do ecuador celeste .
Os 2160 anos que precisa ao Sol percorrer 30 grãos ao ecuador celeste , ou seja (sempre durante os dias do equinócio) tendo no seu fundo uma constelação sucessiva .
Os 4320 anos que precisa ao Sol percorrer 60 grãos do ecuador celeste, ou seja para aparecer (sempre durante
os dois dias do equinocio), tendo no seu fundo duas constelações sucessivas.
Os 25920 anos que precisa o Sol percorrer 360 grãos do ecuador celeste, ou seja para completar um ciclo completo.
Agora voltemos a analisar a piramide do Sol (Teotihuacan). Pode-se comprovar que os valores da precessão foram utilizados para sua construção.
Se nos multiplicamos a altura por 30 (1/12 da constelação celeste), obteremos o valor de 2135 (que se aproxima ao valor de 2160):

71,17×30=2135.

Se dividimos o valor do ciclo completo pela altura, se consegue obter o valor de 364,198 (número de dias do antigo calendário mesoamericano, e também do bíblico antidiluviano):

25.920/71,17=364,198.

Se se divide o valor do perímetro por 30 (1/2 da constelação celeste), se obtem o valor de 29,79 (os dias do calendário lunar):

893,91/30=29,79.

Analizando diferentemente a piramide de Keops, também neste caso podemos observar que os números da precessão se utilizam na sua construção:
Se multiplicarmos a altura por um múltiplo de 4320 se obtem o valor de 6338,476 (quase igual ao valor exato do radio polar terrestre):

146,72×43.200(2)=6338,476

(enquanto que o valor exato é 6353,941km.)

Se se multiplica o perímetro pelo mesmo múltiplo de 4320 se obtem o valor de 39807 (quase mesmo ao valor exato da circunferência da Terra no ecuador):

921,45×43200=39807(3)

(no entanto o valor exato é de 40075 Km).

Também analizando a piramide de Kefren se obtem um valor extraordinário:
Dividindo o valor do ciclo da precessão pela altura, se obtem 180 (os 180º do ecuador celeste, ocupados por 6 constelações):

25920/143,5=180.

Qual é a conclusão de tudo isto?
Primeiro de tudo se evidencia que a precessão dos equinócios, descoberta oficilamente no século ii a.C.,pelo grego Hiparco De Niceia, na realidade era conhecida tanto no Novo Mundo como no Egito (no Egito ao menos 2400 anos antes de Hiparco).
Devido a tudo isto se conclui que os antigos, tinham um conhecimento muito avançado da geometria e dos fenómenos celestes, falta esclarecer porque deram tanta importância ao número 3,14… e a precessão dos equinocios, tanto como para acrescentar estes valores nas suas criações arquitetónicas .
Entre vários investigadores é famosa a opinião de que os antigos introduziram os valores da precessão nas suas piramides porque tinham reconhecido a enorme importância da inclinação do eixo terrestre, apesar disso, porque demoraram tanto tempo e energia em fazer coincidir exatamente varias equações matemáticas e energizalas
em construções tão importantes? Possivelmente queriam deixar uma mensagem?
Talvez queiram advertir a posteridade da possível relação entre a precessão dos equinocios e a alteração das fases glaciais no planeta?
Ou possivelmente desejem indicar que o ciclo da precessão era na opinião do seu legado o aparecimento de
fenómenos catastróficos como o chamado «diluvio universal».
Analizando mais uma vez a grande piramide de Keops surgem outros dados interessantes, como por exemplo o lugar onde foi construida no paralelo dos 30º; ou o perímetro, que calculado em polegadas egípcias, da exatamente o valor do ano Solar (365,24); ou a perfeita orientação dos 4 lados até os pontos cardeais; ou o incrível feito de que o dobro do perímetro seja igual a 1/60 de grão no ecuador:

921,45×2=1842,92 (1/60 do grão equatorial).

Sem esquecer as maravilhas do seu interior, como por exemplo o quarto da rainha e do rei, os quais se bifurcam 
em passagens estreitas, que na opinião de alguns investigadores, serviam para a observação e o culto de determinadas estrelas (respectivamente Sirio e Zeta Orionis).
Resulta óbvio que estas piramides não foram somente tumbas ou sepulcros (no caso egipcio), ou altares cerimoniais (no caso mexicano), mas modelos em escala das dimensões da Terra e seus complicados movimentos no espaço celeste, além de ser observatórios astronómicos.
O segredo das piramides ainda não foi completamente revelado.
Existem ainda centos de piramides poco estudadas principalmente no Novo Mundo, como por exemplo, aquelas dos Mayas .
È nossa tarefa tentar desvendar e compreender a a mensagem deixada pelos nossos antepassados.

YURI LEVERATTO 
Copyright 2011

Artigo traduzido por Anna Baraldi, Santa Catarina, Brasil

Pode-se reproduzir este articulo indicando claramente o nome do autor e a fonte www.yurileveratto.com

(1) Em algunas fontes scientificas é o valor de 25776 años. O conceito básico é o mesmo: os antigos calcularon o valor de 25920 anos e utilizaram os numeros derivados de ese valor para construir suas piramides.
(2) O número 432.000 aparece também na «História da Babilonia» de Baroso (Século lll a.C.). Na opinião do escritor caldeo, os reis anti-diluvianos reinaram na Mesopotamia durante 432.000 anos.
(3) O valor da longitude da circunferencia terrestre (39807 Km.), calculado pelos construtores da piramide deKeops, era em todo caso, mais exata do que foi calculado pelo griego Eratóstenes (39375 Km).

http://hipoteseaa.webs.com/index.htm

Introdução

Para muitos céticos modernos as escrituras mais antigas do mundo, em argila, pedra e papiro, são simplesmente mito. Porém, mesmo se nós rejeitarmos toda a religiosidade antiga e literatura secular, e as milhares de tabuletas de argila do Oriente Médio, por serem muito difícil de se acreditar, ainda teríamos que lidar com a questão da evidência física. Quem construiu as antigas estruturas megalíticas? Como elas foram construídas? Por que se construiu pirâmides por toda a parte em antigos sítios da Terra durante um certo período e, de repente, se abandonou esta prática? Quem marcou a superfície da Terra com linhas e figuras gigantescas? Por que e como estas coisas foram feitas? Em nossa era espacial, com seus avanços tecnológicos notáveis, está ficando claro que os «milagres», e outros eventos aparentemente sobrenaturais informados em antigos textos, as obras megalíticas, e as linhas e arte enigmáticas espalhadas por toda a Terra, são o resultado de uma avançada tecnologia que era incompreensível e indescritível para os antigos observadores humanos. Nestas páginas eu sustento a posição de que há uma explicação razoável, dentro da lei natural, para estes mistérios. Na Parte 1, A Teoria Revisada dos Antigos Astronautas, nós revisaremos as evidências de que estes mistérios são atribuíveis a antigos astronautas; extraterrestres que visitaram a Terra em tempos pré-históricos e históricos, e interagiram com humanos ou os seus ancestrais evolutivos, ou seja, os que os autores ao longo da história chamaram de «deuses». A maioria dos autores, com a exceção de Zecharia Sitchin (1976), que escrevem sobre os antigos astronautas, nos levam a locais familiares ao redor do mundo onde nos perguntamos: «como-eles-puderam-ter-feito-isso?», mas não entram em detalhes relativos à tecnologia dos deuses, sua motivação, ou o seu paradeiro. Ao contrário, nestas páginas eu tento mencionar as seguintes perguntas: Qual era a natureza dos deuses? Como eles realizaram os seus feitos aparentemente milagrosos? Qual era a ligação deles com os humanos? De onde eles vieram? Na Parte 2 nós nos ocuparemos de uma especulação corajosa – sobre os enigmáticos “invisíveis”.

PARTE 1 – A Teoria Revisada dos Antigos Astronautas

A Hipótese AA

A Hipótese AA em resumo.

Pistas e Mais Pistas – Vinte e um artigos que eu penso suportem a hipótese AA.

A Galáxia foi Colonizada – Por que eu penso que os argumentos da comunidade científica do «Paradoxo de Fermi” e a decorrente “colonização espacial» praticamente garantem a verdade da teoria dos Antigos Astronautas.

Os Deuses Encontraram os Homens na Pré-história

Deslocamento polar e a Teoria AA – a Maioria dos sítios megalíticos antigos se encontra em uma linha equatorial prévia, e eu sugiro que a maioria destes locais fosse pontos de contato entre AAs e humanos na pré-história.
A suposição surpreendente que está por trás destas pistas é que os deuses e os animais da Terra (e humanos) compartilhavam a mesma biologia!

Pirâmides, Plataformas, Dolmens e Túmulos

Uma coisa parece certa; as pirâmides, plataformas, dolmens e túmulos ao redor do mundo eram locais onde os deuses e a raça humana estiveram juntos.

Os Arquitetos Megalíticos

Como eles realizavam as construções megalíticas com rochas que pesam até mil toneladas?

Os Construtores Supremos

Especulações em como a esplêndida alvenaria poligonal foi construída.

Antiga Guerra Nuclear

Evidência de que os deuses usaram armas nucleares nas lutas entre si e com a raça humana.

A Biotecnologia dos Deuses

Como os AAs realizaram seus feitos de bioengenharia – usando técnicas como «transferência de células clonadas de espécies-cruzadas» e «células-tronco de embriões humanos»?

Um Sistema ÓVNI de Propulsão Anti-gravitacional

Modernos observadores de ÓVNI descrevem luzes que circulam e piscam e que mudam de cores. Isto também era descrito sobre as máquinas voadoras dos antigos deuses egípcios Hórus e Seth. Baseado nestas idéias e de acordo com os físicos Donald Mallett e Lene Hau, eu especulo que reduzindo a velocidade de intensos feixes de laser a alguns metros/segundo e circulando-os poderia se gerar vórtices no tecido do espaço-tempo que pode impulsionar os Óvnis.

A Pirâmide Guerreira

Antigamente a Grande Pirâmide de Gisé estava forrada com luzes multicoloridas e pulsantes. Era seu propósito gerar vórtices no tecido do espaço-tempo que poderiam fazer a pirâmide tornar-se parcialmente invisível para os outros no lado de fora? E fora isto usado para capturar aeronaves hostis que estariam por perto?

Considerações Finais

A Evolução dos ETs – Nossa tecnologia estava de 10 a 20 mil anos atrasada com relação a nossos visitantes Astronautas, assim nós podemos estar milhões de anos atrás de outras civilizações.

Bibliografia

PARTE 2 – Apêndices

A. Os Invisíveis

A especulação selvagem – pura ficção-científica – sobre os enigmáticos «invisíveis».

B. Alta Tecnologia na Bíblia

Um livro surpreendente!

C. Humanóides Reptilianos

Eles estiveram aqui antes de nós

F. A Esfinge Brasileira

Tifão nas Américas?

G. Buracos Negros

Afinal, o que é um buraco negro?

http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzGFcvFJPoz28vKX8PJ1_uk9HzrSIfq5X9k_Ahs1BiL2xhdJiiBQ

https://encrypted-tbn3.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcTSM5GP_NueYFV7AI5TM2bb663QZxm64x13ifxIX-dt2psjAOt48A

https://fbcdn-sphotos-g-a.akamaihd.net/hphotos-ak-ash4/484279_295956130524069_1743682007_n.jpg

Misterio del Observatorio Astronomico Planeta

     
                   

Primero voy a hacer um catalogo de lugares posibles observatórios, despues empezare a buscar uno a uno e ire colando informaciones

Observatorio astronomico planetario com edificaciones em toda la tierra que refleja a las

 

constelaciones em fechas determinadas

           

Esfinge, Piramides, Teotihuacan, Angkor, Pohnpei, Catedrales europeas

     

Giza. No se sabe ni quien lo levanto ni cuando la Esfinge

       

Nunca se encontraron restos em las tumbas de ninguna de las cien piramides

   

Funcion astronomica de las tres piramides replica del cinturon de Orion em 10500 a.c

 

Informaciones que suministran los Textos de las piramides

       

Inclinacion de los canales de ventilacion dirigidos a Orion em el 2600 a.c.

   

Conocimientos astronomicos fuera de lo comum de los egipcios

     
                   

ambos terminan reconociendo que antes del inicio de las

       

civilizaciones sumeria o egipcia debió de existir una «casi increíble

     

civilización ancestral» que culturizó Egipto, Sumer, India, Grecia y

     

México, dejando huellas profundas en sus sistemas de creencias. Quizá

     

ello explique por qué todos estos pueblos construyeron pirámides o

     

terrazas escalonadas orientadas a determinados «accidentes»

     

astronómicos, por qué veneraban serpientes como criaturas dadoras de

     

conocimiento o por qué sus respectivos cultos perseguían la consecución

   

de la inmortalidad del ser humano

           

Que Giza era un reflejo especular de

           

una situación estelar lejanísima en el tiempo. Era algo así como la hoja de un

   

calendario de enormes proporciones que marcaba aquella fecha concreta.

   

Bauval y Hancock se quedaron perplejos. ¿Qué ocurrió en el año 10500

     

a.C. que mereciera la pena «recordarse» en piedra?

       

el Nilo estuvo gobernado por unos

           

enigmáticos Shemsu- Hor o «compañeros de Horus». Al parecer, se trataba

   

de una estirpe de seres semidivinos, que gozó de grandes conocimientos

   

astronómicos y que legó a sacerdotes y faraones su sabiduría en forma de

   

relatos míticos y lugares señalados. Éstos, pues, a falta de otros

     

candidatos, debieron de ser los que orientaron las pirámides hacia la

     

posición de Orión en 10500 a.C., los que situaron a la Esfinge mirando

     

el punto del horizonte por donde en aquella fecha emergía la

       

constelación de Leo (la Esfinge, no lo olvidemos, es un león con cabeza

     

humana) y quienes se dieron cuenta de la circunstancia de que hace más

   

de doce mil años la Vía Láctea emergía en el mismo lugar del horizonte

     

de Giza por donde se perdía el Nilo de vista. Todo un espejo del cielo.

     
                   

la idea de los sabios

               

astrónomos fundadores de civilizaciones se encuentra también en México

   

donde sus antiguos pobladores veneraron a un rey-dios llamado

     

Quetzalcóatl, que dio las indicaciones pertinentes para edificar el complejo

   

piramidal de Teotihuacán, cuya función simbólica parecía ser la de

     

«convertir a los hombres en dioses» y la de marcar el movimiento de la

     

constelación de las Pléyades.

             
                   

Muchas, si no todas las ciudades mayas —escribió—

       

fueron diseñadas para reflejar en la Tierra el supuesto diseño de los cielos… En cuatro

 

lugares —Uxmal, Chichén Itzá, Yaxchilán y Palenque— puede ser reconocida una secuencia

 

zodiacal casi completa

             

Con todo, la aportación más destacada de Hancock, su tesis de que

     

hubo un grupo de astrónomos ancestrales que crearon observatorios a

     

lo largo de todo el planeta cuyas edificaciones imitaban determinadas

     

constelaciones, está vinculada a los santuarios camboyanos de Angkor.

     

Construidos entre los siglos IX y XII de nuestra era por monarcas de la

     

dinastía Jemer, los templos de Angkor son unas impresionantes

     

construcciones de piedra sembradas de motivos serpentiformes. La tradición

   

que los acompaña habla de unos misteriosos «Nagas» o «reyes-cobra» de

   

características semidivinas, cuyos retratos y símbolos aparecen

     

esculpidos por doquier. Aparte de lo que los textos védicos dicen de

     

ellos, poco se sabe de estos Nagas salvo que llegaron a Angkor para

     

«marcar el lugar».

               

Curiosamente, Angkor se encuentra exactamente a 72 grados al este de

     

Giza —un número precesional, como vimos—, y la disposición de sus 72 (!)

   

templos parece imitar la constelación del Dragón sobre el mapa de la

     

región. Orientados aquéllos con precisión a los cuatro puntos cardinales,

   

Hancock quiso hacer ín situ, en 1997, una comprobación elemental:

     

descubrir qué posición ocupaba la constelación del Dragón en el

     

equinoccio de primavera de 10500 a.C.

CAMBOJA

Os antigos habitantes iam ao Templo de Angkor Wat, no Camboja, para buscar luz espiritual. Este templo foi construído usando medidas criadas pelos próprios sacerdotes, chamada de cúbito. As dimensões da fachada estão relacionadas com ciclos de tempo importantes para as crenças indianas. A medida do caminho que leva ao centro do templo, em cúbito, por exemplo, equivale ao número de anos da primeira era da cosmologia hindu (1728 anos). O local fornece também à segunda, terceira e quarta era, sendo tudo expresso em medidas. Há painéis extensos nas paredes do templo contendo hieróglifos que exibem cenas da mitologia e que também fazem referência às estrelas do céu.

Os antigos sacerdotes eram fantásticos observadores dos céus. Eles já sabiam que a Terra girava em torno do seu próprio eixo. Sabiam que durante uma noite as estrelas giram em torno do pólo norte do céu, mas a posição deste não é fixa no céu, ele percorre um círculo lento em torno de um ponto fixo durante 26 mil anos (este círculo é chamado de precessão), ou 1 grau a cada 72 anos. Os antigos podiam medir e codificavam isso no alinhamento dos templos em relação às estrelas do céu.

Existem 72 templos em Angkor. O caminho que leva à Angkor Wat tem um desvio de 3/4 do leste, e 3/4 de 72 é 54, número este que é repetido em toda Angkor. Este desvio anunciava que faltavam 3 dias para o Equinócio da Primavera. Somente no equinócio, quando a duração do dia é a mesma que a da noite, o sol alinhava-se com a torre central do templo.

Observando-se Angkor de cima, percebemos o formato de um dragão, com cabeça, corpo e uma longa cauda. Olhando-se para cima, percebemos a constelação de Draco. Mas os arqueólogos já haviam datado a construção deste templo por volta do ano 1150 a.C. No entanto, os cientistas usaram um computador para “voltar no tempo” e perceberam que a constelação de Draco foi vista no céu na mesma posição deAngkor pela última vez em 10500 a.C. A constelação de Draco fica diretamente oposta à constelação de Orion no céu.

EGITO:

Símbolos de astros e deuses desenhados no teto da Câmara mortuária de Seth I, no Egito, indicam que para os egípcios a jornada pós vida era feita entre os astros.

Pirâmides gigantescas erguidas 1500 anos antes das primeiras tumbas serem construídas no vale dos reis foram locais onde os egípcios expressavam seus conhecimentos astronômicos.

No interior da pirâmide do Faraó Unas, supostamente a mais antiga, há um dos textos mais antigos, escrito há mais de 4300 anos, para o deus Osíris:

                   “Oh Rei Osíris

                   Você se foi, mas retornará.

                   Você adormeceu, mas acordará.

                   Você morreu, mas viverá.

                   A tumba estará aberta para você.

                   As portas do sarcófago foram afastadas para você.

                   As portas do céu estão completamente abertas para você.”

Este texto reflete a viagem de Osíris para o céu, para o Dulat. Os egípcios representavam o Dulat com uma estrela dentro de um círculo e acreditavam que se tratava de uma região através das quais as almas deveriam viajar após a morte. O Dulat é governado pelo deus Osíris e ficaria próximo à constelação de Orion.

As paredes dentro desta câmara mortuária são repletas de hieróglifos e historiadores acreditam que são encantamentos mágicos.

As Três Pirâmides de Gizeh, no Egito, foram construídas por Kufu, filho de Snéfero. Seus arquitetos eram de uma escola de elite de sacerdotes e acreditavam que a terra egípcia era mágica, cósmica; seus faraós eram os representantes dos cosmos aqui na Terra. O Egito, segundo eles, era imagem da Terra cósmica, a Terra de Osíris.

Há diversos textos nas paredes das pirâmides que desperta a atenção de inúmeros historiadores. Eles dizem que haveria um Nilo no céu, que se supõe ser a Via Láctea. As passagens internas da pirâmide revelam um complexo sistema de engenharia ainda desconhecido.

O padrão das três pirâmides de Gizeh eram o das três estrelas do cinturão de Orion, ou seja, o Egito era uma terra cósmica, um espelho do céu.

Na Pirâmide de Kufu, há uma câmara chamada de “Câmara da Rainha” com um poço. Calculando-se o ângulo deste poço com o céu, achamos como alvo a Estrela de Sirius, identificada com a Deusa Isis, a figura materna dos egípcios e mulher de Osíris. No alto da pirâmide, há a câmara do rei cujo poço aponta para as estrelas do cinturão de Orion exatamente como elas estavam em 10500 a.C..

Os faraós freqüentavam as pirâmides em vida para se prepararem para a viagem que fariam após a morte para o Dulat. As pirâmides não eram apenas túmulos, mas sim uma espécie de simulador de vôo da viagem que o faraó faria para o paraíso.

No Egito há uma série de referências à Idade do Ouro, cujo deus mais evidente é Osíris. O seu templo foi construído supostamente há cerca de 3300 anos atrás. A mitologia conta que ele desceu do céu para governar o Egito na primeira era. Foi assassinado por 72 conspiradores, renasceu como deus-astro Orion, governado lá no céu pós-vida. Seu filho, Hórus, representado por uma cabeça de falcão, vingou seu crime restaurando o reinado do pai na Terra. Os faraós que reinaram depois se equipavam para juntarem-se a Osíris na pós-vida lá no céu e se tornarem imortais.

Os construtores das pirâmides de Gizeh já conheciam muito bem a distribuição das estrelas. Elas representam as três estrelas do cinturão de Orion e formam uma diagonal de 45o em relação ao eixo Norte-Sul. Essas estrelas foram vistas pela última vez nessa exata posição em 10500 a.C., quando encontravam-se no ponto mais baixo do ciclo precessional da primeira era.

Os arqueólogos afirmam que tais fatos são muito mais que meras coincidências. Os antigos projetaram um esquema que retratava a primeira era, ou seja, o faraó queria voltar à Idade do Ouro de Osíris.

Existem outros hieróglifos num templo no alto Egito que falam de uma ilha rodeada por um vasto oceano onde viviam deuses. Essa ilha foi inundada por uma enchente, mas 7 “deuses construtores” sobreviveram e escolheram ficar no Egito. Eles viajaram por esta terra construindo montes sagrados que seriam os fundamentos de tempos futuros e o objetivo era recriar o antigo mundo dos deuses.

A construção da Esfinge foi recentemente datada de 2500 a.C., provavelmente construída na 4a dinastia. No entanto, nenhum texto comprova isso. Há desenhos curiosos no corpo da Esfinge que, provavelmente, foram esculpidos pelo tempo, por exposição às chuvas pesadas. Mas em 2500 a.C. o clima do Egito já era muito seco, o que torna impossível essa chuva.

A Esfinge está perfeitamente alinhada com o leste. Seus olhos miram o sol nascente do Equinócio da Primavera. Em 10500 a.C. o olhar da Esfinge fitava a constelação de Leão no amanhecer do Equinócio da Primavera, o que nunca mais aconteceu. Em 2500 a.C. ela fitava a constelação de touro, mas seu corpo é de um leão.

Por enquanto, podemos concluir que, no amanhecer do Equinócio de Primavera de 10500 a.C. havia:

– ao norte o Templo de Angkor alinhado com a constelação de Draco;
– a leste a Esfinge alinhada com a constelação de Leão; e
– ao sul as Pirâmides de Gizeh alinhada com a constelação Orion.

O que os antigos pretendiam dizer com esses alinhamentos? O que eles significam? Por que foram feitos?

MÉXICO

As Pirâmides em Chichen Itza, construídas pelos Maias no México, foram provavelmente construídas há 1500 anos, segundo historiadores modernos.

Existem 4 escadarias com 91 degraus cada. Multiplicando-se 4 por 91 obtemos 364, acrescentando-se um da plataforma do topo, chegamos ao número 365, que equivale ao número de dias do ano solar.

O eixo principal que atravessa a pirâmide de sudeste a noroeste tem como focos o nascer do sol do solstício de verão e o pôr-do-sol do solstício de inverno.

O sol nasce em diferentes posições no horizonte a cada manhã. No curso de um ano ele avança e se afasta na linha do horizonte. O ponto central entre esses extremos é o Equinócio, que é quando os dias e as noites têm a mesma duração e o sol nasce exatamente no leste.

Nos solstícios de primavera e de outono pode-se ver um jogo de luz e sombras provocando a ilusão de uma serpente gigantesca subindo pela pirâmide. Segundo a Mitologia Maia, as Pirâmides em Chichen Itzaforam construídas pelo Deus Serpente e todo o seu culto girava em torno da astronomia.

Há uma outra construção em forma de caracol que era o principal observatório astronômico dos sacerdotes maias. Existem portas e janelas para observar o sol, as estrelas e os planetas em posições particulares. Assim eles calculavam um calendário astronômico muito preciso. Eles previram um eclipse solar que ocorreu em 1991 na cidade do México. Eles tinham um medo mortal: acreditavam que o fim do mundo estava escrito nos céus, por isso estudavam-no. Previram um suposto cataclismo para 23 de dezembro de 2012. Será que eles acertarão de novo?

OUTROS LUGARES MISTERIOSOS:

Também percebemos referências às estrelas do céu através de misteriosas linhas desenhadas no solo deNazca, no Peru. Um gigantesco desenho de uma aranha, por exemplo, retrata o exato modelo da constelação de Orion. Nesta mesma cidade existem ruínas de pirâmides que estão bastante destruídas pelo tempo.

Em Callanish, na Escócia, Círculo de Pedras foram alinhados com o céu, formando um excelente observatório astronômico. Eles são alinhados com o nascer do sol e da lua durante todo o ano.

Em Stonehenge, no sul da Bretanha, pedras marcam as quatro estações do ano e evidências astronômicas (alinhamentos com sol e lua) datam sua construção de 10500 a.C.

Em Carnac, na França, existem Pedras enfileiradas que atraem estudiosos e curiosos do mundo inteiro. Astrônomos e matemáticos teorizam que este local já era um observatório muito antes das pedras serem colocadas ali.

Estes antigos habitantes de Carnac já conheciam o cálculo da latitude e longitude, do diâmetro da Terra, conheciam trigonomia esférica e outros cálculos de matemática avançada e retratavam isso através das pedras.

Próximo a estas pedras há um local de elevação de terra e pedra em forma de uma pirâmide que esconde um cemitério. Misteriosos desenhos feitos nas paredes de granito revelam indicações astronômicas. A passagem do cemitério aponta para o nascer do sol no solstício de inverno.

Uma grande Pirâmide ao norte do México tem o cumprimento da base exatamente igual à Pirâmide de Gizeh, no Egito. Suas passagens subterrâneas são semelhantes com as passagens da Pirâmide-Cemitério de Carnac, na França e com as Pirâmide de Gizeh. O túnel e a pirâmide estão alinhados com as estrelas da Plêiade, que só acontecia duas vezes por ano.

Há uma rede de números repetidos no local que refletem a circunferência da Terra, o seu raio e o verdadeiro eixo Norte-Sul. Isso sugere uma astronomia de alta precisão, que seus construtores tinham medidas de espaço e tempo muito precisas.

Laventa é a mais antiga civilização do México. Era muito avançada, sua escrita ainda não foi decifrada e seus habitantes eram excelentes astrônomos. Havia pirâmides no local, mas a indústria petrolífera as destruiu. Também existem gigantescos rostos de pedras com feições humanas muito peculiares, pois refletem uma mistura de raças. Segunda as crenças desses habitantes, deuses povoaram esses locais.

Na Ilha de Páscoa, existem quase mil estátuas de pedras, algumas inacabadas, com várias toneladas cada uma. Elas estão de frente para o sol nascente em dias específicos do ano, tendo como alvo estrelas significativas. Trata-se de uma outra tentativa de ligar o céu e a Terra.

Esta ilha é o ponto mais remoto desabitado da Terra, distante 3200 km de qualquer outro lugar. Ela também é chamada por um nome que, na língua dos antigos, significa o “umbigo do mundo”. Esta ilha fica a 144° a oeste de Angkor e a 144° a leste das Pirâmides de Gizeh e ambos estão separados um do outro por 72° de longitude.

Na Ilha de Yonaguni, na China, há uma estrutura no fundo do mar cujo cumprimento da base é exatamente igual ao cumprimento da base da Pirâmide de Gizeh. Existem valas que vão do leste a oeste. Estudiosos acreditam que sua construção data de mais de 9 mil anos e ela repousa sobre o antigo Trópico de Câncer, apontando para o sul.

Antigos habitantes de Cusco (que significa “umbigo”), no Peru, acreditavam que a Terra sofreria inúmeros cataclismos, que ela morreria e renasceria inúmeras vezes. Eles estudavam os astros cuidadosamente, pois temiam o cataclismo. Eles também acreditavam que as almas tornavam-se estrelas após a morte.

Há um templo central na cidade de Cusco que era o berço da religião e da astronomia. Eles também adoravam o sol (Inca significa “filho do sol”). Aliás, todo esse local foi adaptado para marcar o nascer e o por do sol. Os pilares laterais do templo marcam os extremos do sol no horizonte. Hoje em dia o sol está desalinhado porque houve mudança no eixo da Terra, mas cálculos mostram que o último alinhamento foi em 10500 a.C..

Os arqueólogos acreditam que a correlação entre todas essas construções tem um propósito. Os antigos acreditavam que o cataclismo que ocorreu causando o fim da era glacial era obra dos deuses, porque o cometa que se colidiu com a Terra vinha do céu. Eles supostamente sabiam que sua raça iria extinguir-se e por isso eles tentaram deixar seu legado para futuras civilizações.

Acrescentam que essas civilizações supostamente sabiam de algo que não sabemos. Os sobreviventes do grande cataclismo percorreram grandes distâncias para manter vivo esse conhecimento espiritual. Eles sabiam da missão da humanidade aqui na Terra e preocupavam-se em não perderem-se em ambições materiais, para que possamos nos equipar para a imortalidade. Todo esse conhecimento está escondido nos mitos, nos monumentos e na astronomia e ainda pode ser resgatado.

           

Investigaciones posteriores revelaron demasiados puntos de coincidencia

   

entre Camboya y Egipto: ambos conjuntos se edificaron a toda prisa en

     

menos de cuatro siglos, en ambos se practicaban ceremonias similares para

   

hacer «vivir» las estatuas de sus líderes, en ambas culturas se creía que

     

un dios pesaba las almas de los muertos en un juicio, acompañado por

     

otras divinidades que cumplían idénticas funciones; y por si fuera poco el

   

propio nombre de Angkor tiene un significado propio en el lenguaje de los

   

faraones: ankh hor significa algo así como «Horus vive».

       

Hancock sostiene, pues, que Angkor fue una especie de marcador o

     

mojón geodésico plantado en Camboya para reflejar la constelación que en

   

el 10500 a.C. se encontraba marcando el norte geográfico. Siguiendo su

     

lógica, en el pasado una civilización X distribuyó mojones semejantes por

   

todo el planeta con arreglo a números propios de la precesión como el 72

   

(que marca el número de años que tardan las estrellas en recorrer un

     

grado en el cielo), el 108 (72 más su mitad, 36; esto es, 1,5 grados de

     

desplazamiento) o el 54 (la mitad de 108). Y su propósito —o al menos

     

uno de ellos— debió de ser el de anclar en tierra una fecha estelar

     

concreta… por algo que Hancock no revela.

         

Y es que a 54 grados al este de Angkor se encuentra la isla de Pohnpei,

     

en pleno océano Pacífico, y en donde —como en Egipto y Camboya—

     

floreció una cultura que dejó grandes construcciones de piedra que hoy

     

configuran varios templos y casi un centenar de islas artificiales

     

construidas con basalto y coral. Por Pohnpei, y más específicamente por

     

su santuario de Nan Madol, pasaron antes investigadores como Andreas

     

Faber-Kaiser 20 o Erich von Däniken,

           

21 sin hallar apenas respuestas al

           

enigma que plantea una cultura capaz de mover ingentes toneladas de

     

piedra en medio del más duro aislamiento geográfico.

       

Como en los enclaves anteriores, en Nan Madol también se habla de

     

dioses reyes —seres semidivinos— que edificaron el santuario,

     

construyeron las islas y dejaron una tradición que hablaba de las

     

pruebas a superar por los difuntos antes de ingresar en una región estelar.

   

Olosopa y Olosipa, los dioses constructores en cuestión, también fueron

   

excelentes astrónomos y dejaron su legado —si hemos de creer en la

     

cronología ortodoxa— en las mismas fechas en que se edificó Angkor. Lo

   

verdaderamente curioso es que, como en Egipto, Angkor y Nan Madol se

   

edificaron sobre enclaves sagrados ancestrales de origen desconocido.

     

Lugares previamente «marcados» por los dioses

         
                   

Algo parecido sucedió también con las primeras catedrales góticas

     

europeas, edificadas en lugares sagrados paganos hacia los siglos XI y XII,

   

en plena efervescencia arquitectónica en Camboya y Pohnpei. Uno de

     

los primeros en darse cuenta de esa conexión estelar fue Louis

     

Charpentier, autor del sugerente ensayo El misterio de la catedral de

     

Chartres.

                 

22 Este investigador francés afirmó que las catedrales francesas de

     

Reims, Chartres, Amiens, Bayeux, Évreux, Étampes, Laon y Notre-Dame de

   

l’Épine reproducían sobre el suelo de Francia la constelación de Virgo.

     

Ese «mapa» fue confeccionado, según Charpentier, siguiendo las

     

indicaciones de un grupo de iniciados de la Orden del Temple que heredó su

   

sabiduría de fuentes ancestrales en Jerusalén, adonde pudo llegar desde

   

Egipto. De lo que se trataba era de crear «entradas al Reino de Dios —

     

escribió— y eso requiere una ciencia más sofisticada que la de los cálculos

   
                   

mientras que es en los equinoccios cuando la duración del día y

     

la de la noche se equiparan, es únicamente durante los solsticios (en junio

   

y en diciembre) cuando el Sol parece detener su inexorable avance sobre el

   

horizonte, marcando su punto de nacimiento, de orto, más extremo

     
                   
                   

Coincidencias entre el pesador de almas de las catedrales francesas y el libro de los muertos

 

egipcio

                 

la idea y las imagenes son parecidas.

           

En efecto. Catedrales como la de Chartres se erigieron en Francia a partir

   

de 1130, y en menos de cien años, sin que hoy sepamos aún de dónde

     

salieron tantos maestros en el nuevo arte de construir arcos ojivales, se

     

ponen en marcha no menos de ochenta obras góticas. Sólo durante el

     

período de edificación de Chartres otras veinte seos comienzan a

     

levantarse a un ritmo trepidante, moviendo más cantidad de metros cúbicos

   

de piedra que durante el tiempo de construcción de las pirámides.

     
                   

En febrero de 1969 se publicaba por primera vez en España un curioso

     

libro: El misterio de la catedral de Chartres. En él su autor, Louis

     

Charpentier —probablemente un pseudónimo—, se preocupó por mostrar la

   

existencia de un gigantesco «plan maestro» que explicara la repentina

     

obsesión tardomedieval por edificar catedrales en todo el norte de

     

Francia. Para Charpentier, detrás de aquel ímpetu creador se ocultaban

     

los caballeros del Temple, recién llegados de Tierra Santa con el propósito

   

firme de crear sobre su país una suerte de modelo a escala de una región

   

deI cielo conocida como Virgo.

           

Charpentier da todos los datos. La ubicación, la comparación de cada

     

catedral con su correspondiente estrella, y hasta los detalles de

     

magnitud. Pero olvida, creo que de forma deliberada, explicar algo

     

básico: el porqué. ¿Por qué imitaban los primeros templos góticos la

     

constelación de Virgo y no otra cualquiera? ¿Quizá para justificar así la

     

advocación de las nuevas seos a la Virgen? Aunque ciertamente el culto

     

a Nuestra Señora se inicia en la cristiandad alrededor de esas fechas, esa

   

respuesta —la del evidente vínculo entre las Notre-Dame terrestres y la

     

Virgen celestial— no terminó de satisfacerme.

         
                   

Semejante idea llegó incluso a Oriente, en concreto al

       

Kurdistán iraquí, donde los seguidores de cierto califa llamado Yezid (siglo

   

XI) marcaron siete lugares privilegiados, a través de los cuales creían que

   

podrían alcanzar los cielos con ayuda de Lucifer. Los yezidíes escondieron

   

esos enclaves bajo siete torres que imitaban la disposición de la Osa

     

Mayor. Y afirmarían que esas «torres del diablo» —como las llamarían en

   

adelante— cubrirían una superficie aún mayor que la dibujada por las

     

catedrales francesas, extendiéndose por los actuales territorios de Irak,

     

Níger, Siberia, Siria, Sudán, Turkestán y los Urales.6

         
                   
                   

accedí a una vieja tradición local. Se trataba de una idea contenida en un libro fechado

 

en el siglo I de nuestra era llamado el Kore Kosmou, y que formaba parte de

   

los llamados escritos herméticos. En él se narra cómo la diosa Isis decidió un

   

buen día revelar a su hijo Horus uno de los secretos fundamentales del dios

   

de la sabiduría egipcio. Según Isis, Toth —la divinidad en cuestión— puso en

   

manos de los hombres «los grandes misterios de los cielos» en una serie de

   

libros que un día serían descubiertos junto al Nilo y cambiarían la percepción

   

humana del mundo y de los dioses mismos. Esos libros, sigue refiriendo el

   

Kore Kosmou, contienen «el conocimiento correcto de la verdad… las cosas

   

secretas de Osiris… los símbolos sagrados de los elementos cósmicos».7 Y

   

advierte que cuando el hallazgo se produzca, será la señal inequívoca para

   

que los dioses regresen, restauren una Edad de Oro largo tiempo perdida, y

   

gobiernen de nuevo sobre la Tierra.

           

Ni que decir tiene que el descubrimiento de esos libros no se ha producido

   

aún, pero bien es cierto que durante el dominio árabe de Egipto, y durante el

   

Renacimiento después, corrió el rumor de que los textos de Toth —al que los

   

griegos llamaron Hermes Trismegisto— circularon en pequeñas dosis en manos de iniciados,

 

despertando un tremendo florecimiento de las artes y las

       

ciencias. Es incluso probable que lo que descubrieran los templarios en el

   

solar del antiguo templo de Salomón fuera una parte de esos libros, tal vez

   
                   

John Anthony West, La serpiente celeste, Bloques de hasta 200 Tm.

     

Grijalbo, Barcelona, 2001.

             

Robert Bauval y Adrian Gilbert, El misterio de Orión, Emecé, Barcelona, 1995. p. 136

 

R. O. Faulkner, The ancient egyptian Pyramid Texts, Oxford University Press, Oxford,

 

1969.

                 

Robert Bauval y Graham Hancock, Guardián del Génesis, Planeta/Seix Barral, Barcelona, 1997

 

Graham Hancock, Símbolo y señal: en busca del Arca perdida de la Alianza, Planeta, Barcelona, 1993

Graham Hancock, Las huellas de los dioses, Ediciones B, Bar

       

Graham Hancock, El espejo del paraíso, Grijalbo, Barcelona, 2001

     

Hertha von Dechend y Giorgio de Santillana. Hamlet’s Mill. David R. Godine Publisher,

 

Boston, 1977.

               
                   

Stansbury Hagar, «The zodiacal temples of Uxmal», Popular Astronomy, vol. 79, 1921

 
                   

: la idea de que existió alguna clase de tradición primordial que se dedicó a imitar sobre el

 

suelo las «figuras» celestes del Zodíaco aparece en mi libro anterior Las puertas templarias (Martínez

Barcelona, 2000). Aunque en forma novelada, en ese trabajo cito un libro medieval escrito en España en

siglo XII, titulado Picatrix. En él, el sabio árabe Abul-Kasim Maslama cita una antigua tradición que fabri

«supertalismanes» en forma de ciudades que imitaban constelaciones. El modo en que esa idea se

transmitió a los sacerdotes-astrónomos mayas y se aplicó a la edificación de sus ciudades principales

misterio de tremendas implicaciones.

           
                   

Andreas Faber-Kaiser, Sobre el secreto, Plaza y Janés, Barcelona, 1985.

     

21. Erich von Däniken, Viaje a Kiribati, Martínez Roca, Barcelona, 1981.

     

22. Louis Charpentier, El misterio de la catedral de Chartres, Plaza y Janés, Barcelona, 1976

 

(Col. Realismo Fantástico).

             
                   

Las obras más destacadas de Charpentier son El misterio de Compostela (Plaza y Janés,

 

1973), El misterio de la catedral de Chartres (Plaza y Janés, 1976) y Los misterios templarios

 

(Apóstrofe, 1995).

               
                   

Michel Lamy, La otra historia de los templarios, Martínez Roca, Barcelona, 1999, p. 199

 
                   

La última edición del Picatrix en español fue publicada por la Editora Nacional, en Madrid, en

 

1982. Su título completo es Picatrix. El fin del sabio y el mejor de los dos medios para avanzar.

                   

De todas las versiones de los libros herméticos disponibles en español, recomiendo al lector

 

una en particular: Corpus Herméticum y Asclepio, en la edición de Brian P. Copenhaver, publicada

por Siruela, Madrid, 2000.

             
                   

Debo confesar algo: en realidad, quien me puso tras la pista de Oswaldo Rivera fue Graham

 

Hancock. Unos meses antes de mi visita a La Paz, Hancock publicaba unas declaraciones de Rivera

que eran pura «dinamita». En ellas —según contaba en su libro El espejo del paraíso— Rivera

afirmaba que muy pronto desenterraría una cámara sepulcral intacta que él creía que se encontraba

en el interior de la única pirámide del conjunto monumental de Tiahuanaco: Akapana. Se trata de una

estructura orientada a los puntos cardinales, que cubre un área de 200 metros cuadrados y que

originalmente tuvo siete escalones que levantaban la construcción hasta los 18 metros de alzada.

Pues bien, la certeza de Rivera se basaba en algo tan simple como fascinante: el friso central de la

Puerta del Sol, en el que se ve al dios Viracocha sobre una pirámide escalonada de tres niveles y

que, en su interior, dibuja una cámara con una especie de serpiente

     

dentro, y provista de ocho galerías que le brindan acceso. «Tengo la seguridad de que ese friso es

un plano del interior de la pirámide —me aseguró Rivera en otro momento de nuestra entrevista—.

Considere que los tiahuanacotas eran campeones de la metáfora y que sus obras eran esfuerzos

de síntesis tremendos al decir muchas cosas con pocos elementos. Pues bien, para referirse a la

pirámide de Akapana les bastaba con representar tres de los siete escalones de la estructura, y

dibujaban los corredores terminados en cabezas de cóndor para señalar las vías de acceso a la

cámara interior.» Cuando pregunté a Rivera acerca de qué esperaba encontrar en esa cámara, se

limitó a formular un deseo: «Espero que sea un lugar donde estén las cosas tal y como las dejaron

en el momento de cerrarse». ¿Y la serpiente dibujada en su interior? ¿No es una advertencia? «La

serpiente es el símbolo de la sabiduría en los Andes», me ataja.

     
                   

Los diarios Última Hora del 9 de abril, y el Bolivian Times y La Razón del día 11 de ese mismo

 

mes dedicaron páginas enteras a estos descubrimientos. En ellos no sólo se hacían eco de las

 

mediciones de Corvison, sino también de sus peculiares ideas sobre la edad del conjunto

 

arqueológico de Tiahuanaco y de que él creía que su interés por esas ruinas nació de una anterior

reencarnación que pudo haber vivido allí. Tales afirmaciones hicieron que los responsables de la

Dirección Nacional de Arqueología (DINAAR) se le echaran rápidamente encima y se negaran a

aceptar rotundamente sus estudios, sin siquiera leerlos.

       
                   

Graham Hancock, El espejo del paraíso, Grijalbo, Barcelona, 2001

     
                   

Erich von Däniken, Arrival of the Gods, Element, Nueva York, 1998.

     
                   

Me requeriría demasiado espacio detenerme en todas las pistas que apuntan a que en la más

remota antigüedad pudo haberse desarrollado alguna forma primitiva, aunque efectiva, de

 

«aviación». Por ejemplo, los textos fundamentales de la literatura védica en la India (que se

 

remontan a los siglos IX al V a.C.) se refieren a ciertos vehículos aéreos que llaman «vimanas».

Algunas son descritas como aeronaves de madera con alas, aunque la mayoría no presentan en

absoluto ese aspecto. Ningún arqueólogo ha recuperado nunca ninguna de esas vimanas, pero en

otras latitudes sí se han conservado reliquias que recuerdan poderosamente a esos primitivos bajeles

aéreos. Ése es el caso de una pieza arqueológica conservada (Sigue en la pág. siguiente)

 

actualmente en el Museo Egipcio de El Cairo y que representa en apariencia un pájaro. Fue

 

recuperada en Sakkara en 1898, pero hasta 1969 no atrajo la atención de los expertos. Fue el

 

doctor Khalil Messiha quien examinó aquella «ave» de alas planas y «timón de cola»,

 

descubriendo que tenía características aerodinámicas perfectas. Era, de hecho, un modelo de avión

exacto. ¿Conocían la aerodinámica los antiguos egipcios? Una inscripción en el «ave» examinada

por Messiha proporciona una pista extra. Dice pa-dimen, esto es: «regalo de Amón».

 
                   

. Carlos Milla Villena, Génesis de la cultura andina, Colegio de Arquitectos, Lima, 1983

 
                   

Javier Sierra y Jesús Callejo, La España extraña, Edaf, Madrid, 1997, pp. 133-134

   
                   

R. A. Schwaller de Lubicz, Sacred Science, Inner Traditions International, Rochester (Vermont), 1988, p. 86.

                   

Javier Sierra, «El papiro de los dioses resplandecientes», Monográfico Más Allá. Los mundos

 

perdidos, n.° 26, septiembre de 1998.

           
                   
                   

John Anthony West, La serpiente celeste, Grijalbo, Barcelona, 2000, p. 27.

   
                   

En abril de 1972 la revista turinesa Clypeus (año IX, n.° 1) publicaba una carta de Roberto

 

Cappelli que la redacción tituló «Un «explorer» in paradiso?», y en la que revelaba la presencia de

este «satélite» acompañándola de dos fotografías en blanco y negro del lienzo. Poco después, un

resumen de aquella comunicación fue reproducido por la revista barcelonesa Stendek, del Centro

de Estudios Interplanetarios, que fue donde leí algo sobre este enigma por primera vez.

 
                   

2. En declaraciones a Il Campo, 17 de enero de 1992. «Quel globo e’ il mondo, non uno «Sputnik».»

3. El Vanguard, no obstante, fue un satélite provisto de cuatro antenas, y no de dos como la esferade

Montalcino. Además, se trataba de una esfera de unos 23 kilos de peso y 60 centímetros de diámetro, con

untamaño relativo también inferior al representado por Salimbeni en su cuadro.

   
                   

Marilena Bigi, «Brevi ceni sulla vita e l’opera di Ventura Salimbeni», Argonauti, quaderno n.° 89-90,

marzo-abril de 1992.

             
                   

Peter Krassa y Reinhard Habeck, Das licht der Pharaonen, F. A. Herbig, Munich, 1992.

 
                   

Nacho Ares, Egipto insólito, Corona Borealis, Madrid, 1999, p. 140.

     
                   

John Anthony West, The Traveller’s Key to Ancient Egypt, Harrap Columbus, Londres, 1989, p.

 
                   

Semejanzas entre el Tihuanaco y Egipto (las totoras)

       

Posnansky aplicó el principio de oblicuidad de la ecliptica y determinó que el ángulo

 

en el que se encontraba el horizonte de Tiahuanaco en eI momento de su

   

construcción (23°8’48» exactamente) correspondía a una fecha

     

indeterminada alrededor del 15000 a.C. ¡Ciento cincuenta siglos antes de

   

nuestra era!

               
                   

¿Y qué constelaciones marcaban?

           

—Varias. Por ejemplo, cuando el Sol se ponía sobre la undécima pilastra, esa noche Orión

 

emergía por el centro del muro. Cuando se ponía

         

sobre la décima, eran las Pléyades. Sobre la quinta, la Cruz del Sur…

     

¿No es extraordinario?

             

Corvison se lamenta de la ceguera de las

           

autoridades. Y allí mismo, procede a ampliarme su tesis: según él, por

     

cuestión de fechas —y siguiendo al pie de la letra las alusiones de Platón a

   

una isla y su capital, Poseidón, que se hundió hace unos 12.500 años— la

   

Atlántida y Tiahuanaco coexistieron en el tiempo. En ese período del

     

«primer Tiahuanaco» la ciudad tenía su propio puerto, cuestión que por

     

cierto parecen reforzar las enormes piedras del vecino conjunto monumental de Puma Punku

y que muchos estudiosos creen que son muelles

         

desembarco de mercancías.

             

escritor escocés Graham Hancock, y en especial en su libro El espejo de paraiso

   

En esa obra, Hancock plantea una tesis tan osada como

       

fascinante: según él, las civilizaciones del pasado de la Tierra que más

     

conocimientos de astronomía tuvieron construyeron sobre sus territorios

   

impresionantes monumentos que imitaban ciertas constelaciones del firmamento.

 

Exactamente aquellas que emergian por la noche por los puntos

     

cardinales hacia la primavera del 10500 a.C… como si de esa forma

     

trataran de marcar semejante fecha.

           

Pues bien, en el 10500 a.C., el norte geográfico «daba a luz» cada

     

noche la constelación del Dragón. En Angkor, Camboya, unas ruinas

     

fechadas alrededor del siglo XI d. C. pero construidas sobre templos de

     

edad imprecisa, imitan en el suelo la constelación del Dragón y su

     

orientación al norte. En Egipto el asunto es más complejo aún, pues en la

   

meseta de Giza las tres grandes pirámides imitan el cinturón de la

     

constelación de Orión, que en el 10500 a.C. emergía exactamente por el

     

sur. Mientras tanto, la Esfinge estaba orientada hacia el este por donde

     

surgía la constelación de Leo…, y casi no hace falta recordar que la Esfinge

   

tiene cuerpo de león.

             

Pero ¿y en el oeste? En el 10500 a.C. el oeste estaba vacío de constelaciones importantes,

 

al menos desde el hemisferio norte. Sin embargo —y

       

he ahí la clave— se daba la curiosa circunstancia de que en el hemisferio

   

sur era visible perfectamente la constelación de Acuario. Y claro, Hancock no pudo evitar

 

hacer sus cábalas sobre el monumento que pudo

         

completar el «espejo estelar» formado por las grandes civilizaciones del

   

pasado: «Quizá sea Tiahuanaco , pues tiene características pronunciadas

   

acuarianas en los motivos acuáticos de las dos grandes estatuas dentro del Kalasasaya

 

y en los canales de conducción de

           

agua del lado oeste de la pirámide de Akapana».

         

Os mistérios do Templo da Lua, a Porta do Puma (Puma Punku), nas proximidades da cidade de pedra de Tiahuanaco (Taypikala)

Invia questo articolo a un amico

http://www.yurileveratto.com/pict/impresorita.gif

http://www.yurileveratto.com/po/thumbnail.php?im=../foto/po/227/f1.jpg&maxsize=360 O livro do arqueólogo austríaco Arthur Posnansky, «Tiahuanaco, o berço do homem americano» (1945), é o texto básico para aqueles que querem se aproximar no modo sério e objetivo para o estudo desse grande sítio arqueológico andino.
Posnansky, o maior estudioso de Tiahuanaco, foi duramente criticado pelo meio acadêmico, após datar a Fundação de Kalasasaya em 15.000 a.C.
Nesta trama, como eu descrevi no meu artigo «Arqueoastronomia em Tiahuanaco«, isso não é atualmente verificável, uma vez que o arqueólogo austríaco dera como certo que Kalasasaya teria sido construída dentro de meridianos perfeitos, e esta data só se poderia se supor, mas não constatar cientificamente.
De fato Posnanky nunca mencionou no seu livro e nem sequer a respeito da uma civilização dotada de «Instrumentos tecnológicos» que construiu Tiahuanaco e Puma Punku, em cambio explicou em modo sério e profundo como e porque foram construídos todos os monumentos megalíticos do sítio em questão e como foram transportados os blocos gigantescos.
Alguns autores de ficção científica acreditam que era «impossível» transportar as rochas e cortá-las tão perfeitamente para as pessoas daquela época. Portanto, Tiahuanaco e Puma Punku teriam sido construídas «necessariamente» com ferramentas tecnológicas de uma «civilização tecnológica» da era pré-diluviana, ainda que nunca se tenha encontra uma prova definitiva de sua existência. 
Outra coisa é sustentar a ideia que tenham existido civilizações pré-diluvianas, porém, não-tecnológicas.
De volta, então, a Puma Punku, destacamos as suas funções, a razão para a sua construção e como foram transportadas e incorporadas entre si, rochas que pesam até 100 toneladas.
O sítio de Puma Punku está localizado a menos de uma milha a sudeste de Tiahuanaco. À primeira vista pode-se observar rochas gigantes e várias portas monolíticas abandonadas.
Unanimemente, todos os grandes cientistas que estudaram detalhadamente o sítio de Puma Punku (como Catelnau, Tschudi, Dessalines e d’Orbigny), acreditam que este abrigaria os restos do chamado “Templo da lua”, astro venerado na antiguidade, em oposição ao templo do Sol, venerado em Tiahuanaco.
Outra tese de alguns escritores é que não havia nenhuma fonte de água em Tiahuanaco. 
Nem sequer isto corresponde a verdade porque justamente nas proximidades de Puna Punku corria um aqueduto alimentado por um riacho chamado Waricoma (nascido do Cerro Kentaua).
O arqueólogo austríaco argumentou que existiram três períodos em Tiahuanaco, dos quais, pelo menos os dois primeiros pertenceram à era pré-diluviana.
Segundo Posnansky, o Templo da lua começou a ser construído durante o pré-diluviano, mas nunca foi concluído.
Arthur Posnansky argumenta em seu livro que Puma Punku foi concebido inicialmente como um edifício de 45 metros de comprimento por 16 de largura.

http://www.yurileveratto.com/foto/fotart/346a.JPG  

Ainda de acordo com o austríaco, no entanto, teria sido um evento inédito e de grande poder chamado «inundação», que impediu os construtores de concluir os trabalhos nos períodos I e II.
Posnansky argumenta que a construção do Templo da lua prosseguiu durante o terceiro período, após o dilúvio, tempo em que os arquitetos sacerdotes da cultura andina já conheciam a metalurgia e depois o bronze, obtido, como sabemos, da fusão do estanho com o cobre.
No que diz respeito ao transporte de pedras pesadas, Posnansky explica sua teoria, que parece ser a mais lógica.
Primeiramente, afirma que eles obtiveram as rochas maiores nas cavernas. Quenachata está localizada na Serra de Quimzachata, a cerca de 10 quilômetros de Tiahuanaco.
Olhando para os dez furos na parte inferior das rochas mais colossais 100 toneladas de peso (manchete), nota-se que eles têm cerca de 30 cm de largura.
Ainda segundo Posnansky, estes furos feitos com incrível precisão e serviam para afixar robustos troncos de árvore (Kholo), para serem transportados diretamente da alta selva pelos chamados Yungas.
Naquela época, eles teriam usado o conceito da alavanca, com pelo menos 15 homens manejando cada tronco (em 10 troncos no total), eles poderiam colocar o bloco gigante sob as rochas escorregadias e quase esféricas, obtidas no leito dos rios para serem usadas como base. Obviamente, eles possuíam um número limitado dessas pedras escorregadias colhidas no rio e assim, depois de transportar o colossal bloco através de uma certa distância, eles catavam as mesmas pedras que ficaram para trás e as recolocavam na próxima parte a se percorrer.
Constatamos também que, durante a construção de Tiahuanaco e Puma Punku, a alta casta de arquitetos sacerdotes tinha poder absoluto sobre massas de milhares de escravos e trabalhadores, submetidos a uma disciplina rigorosa.

http://www.yurileveratto.com/foto/fotart/346b.JPG Segundo indicou Posnansky, essa técnica descrita, teria sido apenas um dos métodos para o transporte de enormes blocos de andesito. Outro método seria o transporte sobre a água:Tiahuanaco era uma cidade portuária. Pelo intervalo de Kjappia, na montanha, localizado no istmo de Yunguyo, foram transportados os blocos menos pesados. Eles teriam sido levado em barcos, o que, à primeira vista poderia causar instabilidade, mas, na verdade suas qualidades de navegabilidade aumentava a sua capacidade de carga.
Sobre a função do Templo da lua, Posnansky assinala que este foi projetado para ser construído com uma série de espaços internos, pelo menos quatro habitações e outras 12 salas que seriam «nichos», nos quais deveriam ser colocados, segundo Posnansky, também, alguns «pumas sagrados», animais vivos, que eram dedicados ao culto da lua.
Para Posnansky, na verdade, enquanto o puma e o jaguar eram associados à lua, o condor e a águia eram associados com o sol, cujo culto foi desenvolvido somente mais tarde, no período III, o pós-diluviano.
Além de ser o símbolo da lua, o Puma, também era o símbolo da noite, da mulher e da água. Outra das peculiaridades dos portais pétreos de Puma Punku, é o trabalho visto em seus baixo-relevos em pequenos furos, que foram usados para prender as placas de ouro que foram empilhadas com pregos de ouro.
De acordo com Posnansky, em Puma Punku há restos de quatro grandes portais, hoje em ruínas.
Em particular, aquele chamado «Puma Punku», é um portal de pequenas dimensões, apenas mede 617 milímetros de altura por 370 milímetros de largura, motivo pelo qual, os seres humanos não podem passar por ele. Segundo Posnansky, este portal foi concebido para a passagem dos felinos que ficavam presos nos respectivos nichos.
Quanto às funções arqueoastronomias de Puma Punku, Posnansky observa que, enquanto a função do Almanaque Pétreo de Kalasasaya é conhecida, a do Puma Punku é muito mais difícil de se chegar a sua interpretação. Justamente, porque o sítio arqueológico chegou até a nossa época em condições muito distintas daquelas em que foi originalmente concebido, após sofrer vários e reiterados saques desde a conquista espanhola.
O arqueólogo austríaco, no entanto, sentiu que os arquitetos sacerdotes da alta casta detinham profundos conhecimentos seleno-gnósticos e com isso, poderiam prever eclipses lunares, usando tal poder para controlar as massas de camponeses, que temiam tais eventos.
Segundo o pesquisador, os sacerdotes sabiam que eclipses lunares eram verificados durante alguns períodos da lua cheia. Desta forma, eles compreenderam perfeitamente que a terra lança a sua sombra sobre a lua durante os eclipses lunares.
Por fim, Posnansky concluiu que Puma Punku coincidia com a zona portuária de Tiahuanaco sendo, portanto, o lugar que recebia os navios que chegavam de vários portos do Lago Titicaca.
Normalmente, os viajantes chegaram em Puma Punku para homenagear a Paximama, ou a «Deusa da Lua», ocasião em que os sacerdotes (ou sacerdotisas?) da lua cumpriam os seus ritos, sacrifícios e danças ao som de instrumentos doces, acompanhados pelos barulhos dos pumas enjaulados nos nichos do templo.
Tudo isso ocorria em oposição ao templo do Sol, uma dicotomia entre condor e puma, que manteve em equilíbrio as sociedades de Tiahuanaco. Somente mais tarde o culto da serpente seria introduzido por novos grupos étnicos amazônicos que se agregaram a Tiahuanaco, dando origem, lentamente, ao conceito da Trinidad Andina, que ainda está imerso na cultura popular.

YURI LEVERATTO
Copyright 2013

Bibliografia: Arthur Posnansky, «Tiahuanaco, o berço do homem americano» (1945)

A arqueo-astronomia de Tiahuanaco (Taypikala): o enigma do Kalasasaya e os cálculos de Posnansky

Invia questo articolo a un amico

http://www.yurileveratto.com/pict/impresorita.gif

http://www.yurileveratto.com/po/thumbnail.php?im=../foto/po/207/f1.jpg&maxsize=360Os arquitetos sacerdotes que edificaram o Kalasasaya conheciam os conceitos de afelio e perihelio pelo menos a 2000 anos antes de Keplero

O arqueólogo austríaco Arthur Posnansky(1873-1946), foi duramente criticado pela comunidade científica-acadêmica porque, seus cálculos, sobre a cidade de pedra que hoje denominámos Tiahuanaco (antiga Taypikala) , foi fundada nada menos que em 15.000 a.C.
Esta datação altera todas as noções universalmente aceitas pelos arqueólogos acadêmicos, pelo contrário, em base os resultados de alguns restos orgánicos analizados com a técnica do carbono 14 afirmam que a fundação de Tiahuanaco remonta a poucos séculos a.C.
Recentemente tive a possibilidade de aprofundar-me no estudo da teoria arqueo-astronômica de Posnanski, já que adquiri um exemplar do seu famoso livro «Tiahuanaco la cuna del hombre americano” Editado por J.J. Agustín de Nueva York em 1945. Tradução: «O Berço do homem americano».
O livro é muito complicado e especifico já que é o resultado de uns 50 anos de estudos avançados.
Na primeira parte do livro, Posnansky descreveu desde um ponto de vista geológico e iconográfico sua teoria sobre a fundação do Tiahuanaco anti-diluviano do primeiro período.
Também na sua opinião, sobre a data de construção das três estruturas mais antigas, como: a Piramide de Akapana, o Templete Semi-subterrâneo, e a Porta de Puma (Puma Punku), pertencem a Tiahuanaco anti-diluviano do primeiro período.
Também na opinião de Posnansky, no primeiro e no segundo período, Tiahuanaco se encontrava em um altiplano situado a uma menor altura em respeito a os 3843 msnm de hoje, ao menos 300 metros mais embaixo. Além disso ele sustenta que Tiahuanaco estava ubicada na beira do lago, tratando-se assim de uma cidade portuária.
Na primeira parte do livro tem também um minucioso estudo da complicada iconografia dos símbolos de Tiahuanaco, especialmente os esculpidos na Porta do Sol. Com o estudo iconográfico de estes signos, Posnansky interpretou na sua segunda parte do livro, o calendário de 12 meses que, na sua opinião estava representado na Porta do Sol.
Apesar do estudo arqueo-astronómico do Templo Kalasasaya (pedras e retas) o que resulta ser mais importante para datár a fundação do segundo período. O Kalasasaya é uma construção retangular de 128,74 metros de comprimento por 118,26 metros de largura. A orientação das 4 paredes do Kalasasaya é a seguinte:

Parede Este: 358º 58´30´´
Parede Oeste: 358º 53´30´´
Parede Norte: 89º 20´
Parede Sud: 89º 18´

Como pode-se notar, a estrutura pétrea não está perfeitamente alinhada com o meridiano. Posnansky sustenta que, quando foi construído, o Kalasasaya encontrava-se orientado a perfeição o meridiano no sentido Norte.
Somente depois dos transtornos cruciais do diluvio (opinião de Posnansky) a estrutura tinha-se deslocado ligeiramente do seu eixo. A função astronómica do Kalasasaya e bem conhecida.
Durante o solstício de inverno (21 de junho, Tiahuanaco está no hemisferio Sud) o Sol nasce (para um observador situado na metade da parede Oeste, dando as costas ao muro, de agora em adiante Ponto A no ângulo Nordeste do Templo.
Durante o solsticio de verão (21 de dezembro) o Sol nasce pelo ângulo Sudeste . Durante os dois equinocios (o outono, 21 de março e primavera, 21 de setembro) o Sol nasce no centro do portal central da entrada ao Templo, do qual está movido em respeito ao centro, 1.116 metros até o Norte pelo motivo que explicarei mais adiante.
Na opinião de Posnansky o Kalasasaya era na realidade um calendário pétreo que transmitiria as futuras gerações valiosos conhecimentos, como por exemplo a data dos solstícios e dos equinócios, tão importante para conhecer o momento propício para semear os cereais (milho, quina e outros) e para os cíclos de camelídeos andinos .
A casta alta de Tiahuanaco, constituida por sacerdotes astrónomos de nível com conhecimento matemático era muito profundo, poderia assim, não somênte controlar as massas de camponeses, más também dirigir o reino mais poderoso do Novo Mundo na época Ante Diluviana .
Voltando a orientação dos muros de Kalasasaya, Posnansky sustenta que a diferença entre a orientação atual (358º) e a orientação original sobre o meridiano (Oº) tinha sido causado por transtornos de extraordinário poder que aconteceram durante o Diluvio Universal. Na opinião dele opina que tinha sido construído como um calendário pétreo auténtico e perfeito, da qual, além de indicar os solstícios e os equinócios, mostrava também a diferença entre o semestre invernal e o de verão.
Sabe-se também, que como o Sol não se encontrava exatamente no centro da órbita terrestre más bem num «foco» da elipse (a órbita terrestre é elíptica), a Terra demora mais tempo (186 dias) para percorrer o trajeto do equinócio de outono (21 de março no hemisfério Sud) ao equinócio da primavera (21 de setembro), em respeito ao trajeto do equinócio da primavera ao equinócio de outono (178 dias). Por tanto tem uma diferença de 7 dias e 16 horas entre o semestre invernal e o de verão.
Para fazer que o Sol (ao nascer) apareça , durante os equinócios, exatamente no centro da escala que da a Este, tiveram que construir a porta do Kalasasaya a 1.116 metros dirigida ao Norte, justamente porque perceberam de que o Sol demorava mais tempo a percorrer o espaço do ángulo de nordeste ao centro do edificio que do centro ao ángulo sudeste.
Esta é a prova que os antigos construtores de Taypikala (Tiahuanaco) conheciam os conceitos do perihelio e do afelio ou seja a excentricidade da órbita.
Tambem na segunda parte do livro existe uma explicação matemática da razão do porque o autor atribuía a fundação de Tiahuanaco a uma antiguidade de 15.000 anos a.C.
Posnansky, em 1930, observou que durante o sosticio de inverno (21 de junho) e durante o sostício de verão (21 de dezembro) o Sol não saia exatamente no ángulo nordeste e sudeste do Kalasansaya, más que tinha uma pequeña diferença. Posnansky partia da hipoteses de que o Kalasasaya, quando foi construído, estava perfeitamente alinhado com o meridiano e, por conseguinte, o Sol nascia exatamente no ángulo nordeste e sudeste nos respectivos solsticios.
Então calculou a amplitude do Sol no tempo de esta forma: desenhou um triángulo que tinha como base o muro do Templo e como lado duas retas que se bifurcavam respectivamente do ángulo nordeste e do ángulo sudeste e que convergiam num ponto situado exatamente a metade do muro Oeste do Templo.
O ángulo situado no muro Oeste era a amplitude do Sol, como tinha concebido pelos sacerdotes arquitetos que correspondia a 49º 22´6´´. 
Em cambio, verificou que a amplitude do Sol em 1930 era igual a 49º 59´6´´. Posnansky sabia que a obliquidade da eclíptica em 1930 era de 23º 27´8,26´´. Calculou então a obliquidade da ecliptica em base aos dados da amplitude do Sol como tinha sido construido o Kalasasaya, provavelmente com esta fórmula:

Cos ( z ) =sen ( e ) /sen ( phi )

Onde:

z = amplitude
e = obliquidade da eclíptica
phi= latitude

e conseguiu como valor da obliquidade da eclíptica 23º 8´48´´. Sabemos que a obliquidade de ecliptica varia com um ciclo de 41.000 anos. Fazendo os cálculos formulados durante a conferência em Paris de 1911, aquele valor da obliquidade da eclíptica corresponde a 15.000 a.C.
Como era de esperar, as críticas de esta datação não faltaram, que se fosse confirmada ou aceita alteraria toda a história do homem na Terra. Antes que tudo temos que considerar que Posnansky parte de um axioma para o intocável: que o Kalasasaya foi construído em maneira perfeita por cima do meridiano. Este é um dado que nos não podemos comprovar.
Alem do mais, atribui a imperfeição atual do tempo a transtornos colossáis como o «Dilúvio Universal».
Certamente é que em Tiahuanaco se escavaram e estudaram somente 50 das 450 hectares da superfície total.
Por isso existem ainda numerosas interrogantes e muitas as respostas que ainda não convenceram totalmente.

YURI LEVERATTO
Copyright 2012

Artigo traduzido por Anna Baraldi, Santa Catarina, Brasil

O enigma de Tiahuanaco: a hipótese de Arthur Posnansky

Invia questo articolo a un amico

http://www.yurileveratto.com/pict/impresorita.gif

O enigma de Tiahuanaco: a hipótese de Arthur Posnansky Na opinião do arqueólogo Arthur Posnansky (1873-1946), a cidade de pedra ubicada a 3.844 msnm no altiplano andino, conhecida hoje como Tiahuanaco, foi construída faz aproximadamente a 15.000 anos a.C. Esta datação não concorda com a arqueologia oficial já que com o método do carbono 14 estabeleceu-se que a data de alguns objetos encontrados nas cercanías da cidade correspondem a 200 a.C. Apesar de tudo, sabe-se que uma cidade como qualquer monumento de pedra, é muito difícil datár, e nem sempre podemos acreditar no método carbono 14.
As vezes povos sucessivos viviam perto do monumento do qual idolatravam e consideravam sagrado.
Seus restos ósseos o aqueles dos animais que consumiam foram muitoas vezes enterrados nos cemitérios do monumento, complicando assim a sua datação.
Lembrando bem não devemos esquecer de que a última datação efetuada ao sítio arqueológicoSacsayhuaman atrasou cerca de 300 anos a data da construção do monumento, atribuído a cultura Kilke, e não aos Incas como era antes aceito universalmente, incluindo e de acordo ao estudo respeito os documentos históricos.
No seu livro «Eine prahistoriche Metropole in Sud América» (Uma metrópole pre-historica no Sud América), Posnasky fazia notar que o maior lendário «Deus encarnado» que nunca teria recurrido aos vales do continente americano teria sido Viracocha, a personagem do mundo andino, do qual segun as lendas teria aparecido no lago sagrado de Titicaca e ali fundou a Terra logo depois do dilúvio.
Posnansky, apesar disso sostém que Tiahuanaco teria sido construida anterior ao acontecimento, do qual ele situava em data de 9.500 a.C.
De acordo com o austríaco, quando a cidade foi construida estava ubicada a beira do lago, que após os transtornos do dilúvio universal, abaixó o nível aprox.de 34 metros, privando assim a função portuária que era na sua origem. As três construções mais importantes de Tiahuanaco são as pirámides de Akapana, o templo Kalasasaya e otro templo semi-subterráneo.
É possível que Akapana fosse uma pirámide com terraços escalonados, possivelmente utilizava-se como fortaleza pelos antigos habitantes de Tiahuanaco.
Já no século XVIII tinha sido concedida ao espanhol chamado Oyaldeburu a posibilidade de efetuar escavações na pirámide de Akapana,e pensava-se que escondia ouro no seu interior.
Na realidade foram encontrados condutos ou, caminhos, no interior da construção, más não foi encontrado nenhum tesouro.
Algumas hipóteses foram pensadas sobre a construção desses canais, uma das principais é que foram utilizadas para mover fluxos de agua, más neste ponto entra-se no campo da pseudo ciência não comprovada.
Alguns investigadores acreditam que o fluxo de agua servia para purificar o mineral.
Na opinião de Posnansky os condutos de Akapana estariam conectados com outras estruturas de pedra encontradas na direção do lago, e esta seria uma prova ulterior de que Akapana era uma espécie de máquina para lavar alguns materiais, podendo ser mineral bruto pela razão de extração de ouro. 
Posnansky estudou a fundo a famosa Porta do Sol, afirmando que ela representava um calendário de doze meses, enquanto que a figura central (representava o mês de Setembro), que foi reconhecido pela maioria dos especialistas como Viracocha, e as outras figuras representariam os meses do calendário que haveria sido iniciado no equinócio da primavera ou seja setembro no emisfério Sud.
O templo Kalasasaya de 137X122 métros, construido no eixo este-oeste era, na opinião de Posnansky, um observatório astronómico de pedra.
Ele mesmo demonstrou com complicados cálculos que os onze pilares que sustentava a estrutura ocidental do templo ficava em determinados dias do ano os equinócios e os sostícios.
Justamente foi o estudo de Kalasasaya, que levou a Posnansky, a surpreendentes conclusões sobre a época, da construção de toda a cidade, enquánto media a distância e os ângulos entre os pontos dos sosticios, percebeu de que a estrutura mesma do templo indicava uma inclinação da Terra em respeito ao sol de 23º 8´48″ que não coincide com a inclinação eclíptica de 23º 5`.
Em base a indicação dos científicos da conferencia internacional das Efemérides de Paris (1911), a inclinação de 23º 8`48″ da eclíptica corresponde a 15.000 anos a.C.
Na frente da entrada principal do templo Kalasasaya existe uma praça a uns dois metros debaixo do terreno, da qual é conhecida como Templo semi-subterráneo. Nas paredes desta praça existem 48 lito-esculturas cefaliformes que representam cabeças antopomórfas e zoomorfas.
A maioria destas últimas são totêns felinos, e tem também representações de peixes.
O significado de estas culturas cefaliformes deven-se procurar nos cultos totemicos , muito importantes nas culturas arcaicas.
No centro de esta área semi-subterránea existem alguns mololítos, um dos quais chama-se Kon-Tiki, uma escultura antopomorfa representada com uma barba, da qual é um enigma para os expertos, já que sabe-se de que os indígenas do Novo Mundo em sua maioria som lampinhos .
Hoje em dia opinam que Kon-Tiki seria outra representação de Viracocha.
As teses de Posnansky foi oviamente refutada pela maioria dos arqueólogos acadêmicos más hoje precisamos observar de que Tiahuanaco foram desenterradas somente 50 hectares de 450, e por isso há uma grande possibilidade de encontrar outros repertos arqueológicos que poderiam valorizar ou confirmar parcialmente a teses do austríaco Posansky. 
De todos modos se Tiahuanaco tivesse sido construida incluindo quinze milênios antes de Cristo, não somente a história do Novo Mundo, mas também toda a história humana deveria ser reescrita novamente.
Pergunta-se: poderia ter sido realmente Viracocha o fundador de Tiahuanaco?
E se assim for; de onde viria o Deus encarnado, que ainda hoje é venerado no mundo andino?

YURI LEVERATTO
Copyright 2012

O Cromeleque de Calçoene (Amapá, Brasil), prova de antigos conhecimentos arqueoastronômicos

Invia questo articolo a un amico

http://www.yurileveratto.com/pict/impresorita.gif

http://www.yurileveratto.com/po/thumbnail.php?im=../foto/po/161/f1.jpg&maxsize=360 Na Europa ocidental viveram, ao redor de 3.000 a.C., alguns povos que desenvolveram uma cultura particular, chamada megalítica. As construções megalíticas principais são os Cromeleques, grandes pedras dispostas em círculo, não só para fins rituais senão também por motivos concernentes ao calendário; os Dolmens, ou melhor, urnas funerárias formadas por duas pedras verticais nas quais se apoia uma laje horizontal; e os Menires, pedras verticais cravadas no solo, cuja provável função era a de render culto ao sol.
Os mais importantes sítios arqueológicos desta antiga cultura se encontram em Stonehenge (cujo monumento, no entanto, foi modificado ao redor dos anos 60′ do século passado), em Bretanha, Irlanda, Córcega, Cerdenha, Malta e Portugal, onde se acha o misterioso Cromeleque dos Almendres.
Até agora se pensava que monumentos megalíticos deste tipo existiam só na Europa. Com a descoberta e cuidadosa análise, em 2006, do Cromeleque de Calçoene, no norte do Brasil, próximo ao litoral atlântico, pode se afirmar que a cultura megalítica chegou também a América.
Calçoene é um povoado situado a aproximadamente 20 quilômetros do oceano, no estado do Amapá.
É uma zona muito chuvosa, praticamente chove todos os dias. Durante o dia, muitíssimos aguaceiros se alternam com momentos de vento e de sol. 
A uns 20 quilômetros do povoado se encontra o Cromeleque, que está localizado num morro de aproximadamente 7 metros de altura. Está formado por mais ou menos trinta pedras de até 4 metros de altura, dispostas em círculo. O diâmetro do Cromeleque é de cerca de 30 metros. Algumas lajes caíram ou se inclinaram, o que pode fazer supor que o monumento é muito antigo. No interior do círculo há duas rochas muito particulares: uma delas tem um buraco um pouco mais acima da metade de sua altura, enquanto que a outra está disposta diagonalmente. Segundo o pesquisador brasileiro José Elias Ávila, a pedra perfurada tem a função de mostrar o momento exato do solstício de inverno, 22 de dezembro de cada ano. A luz do sol, no amanhecer de 22 de dezembro, entra no furo da primeira pedra e, caindo na segunda, não produz sombra, já que ilumina só sua parte lateral. 
No subsolo do Cromeleque há duas fossas em forma de bota; enquanto uma tem 1,3 metros de profundidade, a outra tem 1,9. Ambas possuem um diâmetro de aproximadamente 1,7 metros. No interior delas se acharam alguns ossos humanos (mas não crânios) e cerâmica, a qual foi datada de cerca de 1.000 d.C.. 
Entrevistei a arqueóloga Mariana Petry Cabral, que faz parte da equipe que estudou o sítio arqueológico.
Segundo ela, o monumento foi construído mais ou menos no começo da era cristã. Como chegou a tal conclusão? A cerâmica encontrada nas fossas, igual que alguns fragmentos de terracota achados nos alicerces do monumento, fariam pensar que este foi edificado pelos autores da cerâmica, a qual é propriamente amazônica (estilo chamado Aristé), mas que difere da cerâmica Marajoara da ilha de Marajó.
Os construtores do monumento megalítico seriam, por conseguinte, indígenas ameríndios, descendentes dos povos asiáticos que chegaram a América pelo estreito de Bering e da Melanésia e Polinésia faz uns 30 milênios.
Da análise geográfica do lugar, junto com outras considerações de natureza histórica e cultural, pode-se propor uma teoria alternativa sobre a origem do Cromeleque de Calçoene.
Antes que nada, há que se assinalar que o Cromeleque em questão é o único monumento megalítico circular deste tipo em todo o continente americano. Se a tradição megalítica tivesse sido comum nos povos ameríndios, já se haveria encontrado outros cromeleques tanto na América septentrional como na meridional. É verdade que os indígenas sulamericanos tem um conhecimento básico dos eclipses e do solstício de inverno, mas se a tradição de construir cromeleque tivesse sido típica de um particular povo ameríndio que vivia na zona de Calçoene, por que se perdeu esta cultura sucessivamente?
Em minha opinião, o Cromeleque de Calçoene, que é ao mesmo tempo um monumento arqueoastronômico e um mausoléo, é muito mais antigo.
Há que se considerar atentamente o ponto onde está situada a zona de Calçoene: com uma latitude norte de 2 graus e 29’, e uma longitude oeste de 50 graus e 56’, encontra-se praticamente de frente ao Oceano Atlântico, justo na zona de mar onde sopram constantemente os ventos alísios das Ilhas Canárias.
Segundo minha interpretação, é possível que um pequeno grupo de humanos de origem caucásica tenha atravessado o oceano com embarcações improvisadas. Esta antiga viagem transoceânica pode haver tido lugar depois de uma enorme catástrofe, talvez logo da inundação de vastíssimas terras adjacentes às costas continentais europeias e africanas, no período compreendido entre 9.500 e 7.500 a.C..
Este pequeno grupo de caucásicos (não mais de vinte) pode ter-se encontrado isolado após devastadores aluviões. Apenas se salvou, com uma embarcação improvisada, pode haver sido impulsionado para o sudoeste pelos ventos alísios, chegando às costas de Calçoene, numa viagem não demasiado longa, de aproximadamente 30 dias. Este pequeno grupo de navegantes continuou com a tradição megalítica que era própria de suas terras ancestrais.
Não obstante, o número destes “megalíticos” era muito baixo, e ao não poder dominar as outras culturas aborígenes já presentes no território, foi absorvida por estas. 
Quiçá alguns “megalíticos” viajaram em largura e comprimento o continente sulamericano, igualmente a seus genes, uma suposição minha cujas provas são os olhos verdes e a pele clara (características típicas do grupo humano caucásico), presentes em alguns indígenas ameríndios como os Yanomami. Alguns destes “megalíticos” representaram sua História e suas tradições em alguns pictogramas e petroglifos da Amazônia, que são frequentemente códigos indecifráveis para muitos observadores.
Segundo esta tese minha, é possível que nos séculos sucessivos alguns ameríndios tenham ocupado a zona do Cromeleque, considerando-a sagrada e praticando suas tradições nas cercanias. Desta maneira poderia explicar-se a origem da cerâmica amazônica achada no Cromeleque e nas duas fossas situadas justo debaixo dele.
Estamos apenas nos inícios do estudo arqueológico da Amazônia, uma área do mundo que até há pouco tempo se considerava erroneamente pouco colonizada pelo homem antes da chegada dos europeus.

YURI LEVERATTO

Tiwanaku: ciudad de los dioses

Creación y Producción en Diseño y Comunicación Nº17

Creación y Producción en Diseño y Comunicación Nº17 [ISSN: 1668-5229]

Ensayos sobre la imagen Edicion III.

Año V, Vol. 17, Agosto 2008, Buenos Aires, Argentina | 111 páginas

[descargar en PDF ]
[ver índice ]
[Ver todos los libros de la publicación]

[+] compartir

Melgar Castedo, Jessica

Tiwanaku es una antigua ciudad preincaica, situada en la actual
Bolivia. Ubicada a unos 3845 metros sobre el nivel del mar, a
70 kilómetros desde la ciudad de La Paz y a 10 kilómetros de la
orilla del Lago Titicaca. Tiwanaku es uno de los sitios arqueológicos
de América del Sur, el más importante de Bolivia.
Esta civilización tuvo su éxito gracias a sus extensos campos
de cultivo. Se estima que su agricultura era capaz de abastecer
la población actual de Bolivia. También eran buenos guerreros
y llegaron a conquistar todas las otras culturas alrededor del
lago y gran parte del altiplano.
De lo que una vez fue el soberbio núcleo templario del más
alto asentamiento urbano del mundo antiguo, sólo quedan
vestigios destruidos y parcialmente reconstruidos
Las ruinas del Tiwanaku, conocidas por su gran misterio,
ensueño y encanto.
En ninguna otra cultura se observa una escala de civilización tan
marcada como en Tiwanaku, donde se ve salir al hombre de
las cavernas, para construir pétreas habitaciones subterráneas
mejoradas, poco a poco, hasta edificar durante tres diferentes
periodos templos y palacios primitivos, hasta construir una
ciudad de templos y jardines.
La maravillosa pieza arquitectónica es la monolítica Puerta del
Sol, colosal escultura cincelada en un solo bloque de 3 metros
de altura y de 4 metros de ancho. Su peso ha sido calculado
en 10 toneladas; 48 formás rectangulares con diseños indescriptibles
flanquean en tres hileras la enigmática figura de un
dios alado. La estupenda simetría de la escalinata del recinto
de Kalasasaya ha sido considerada como una de las obras más
grandes de todos los tiempos.
¿Que había ocurrido con aquella magnífica ciudad, que marcó
todo un milenio en la brillante prehistoria del lago Titicaca?
Según el arqueólogo Dr. Carlos Ponce Sanguinés, la cultura
tiwanaku, se divide en cinco estratos productivo – culturales;
el primero y el segundo corresponden al Estadio Aldeano,
el tercero y cuarto al Estadio Urbano y el quinto al Estadio
Imperial. En este mismo orden secuencial otros investigadores
establecen a estas tres épocas de variada manera;
por ejemplo el prestigioso investigador José Fellman Velarde
en su obra Imperios Andinos las denomina: “la epoca de los
grandes cultivos, la epoca del bronce y expansion IMPERIAL
respectivamente”.
Sin embargo, estos tres períodos no se encuentran separados
unos de los otros en forma absoluta, sino que cada uno
deviene en el otro.
Cada período utilizó y perfeccionó recursos, obras y experiencias
del anterior.
El investigador Wendell C. Bennett identifica tres fases para
Eje 1. Arte Latinoamericano
Tiwanaku: ciudad de los dioses
Jessica Melgar Castedo *
* Materia: Taller de Reflexión Artística II | Docente: Mariana Pizarro | Carrera: Diseño de Interiores | Fecha: Diciembre 2007
Tiwanaku: Temprano, Clásico y Decadente. Sin embargo, se
encuentran características similares en los restos de las dos
últimás fases. Más adelante, el arqueólogo boliviano Carlos
Ponce Sanginés propone una cronología dividida en cinco fases,
guiándose por las características de la alfarería Tiwanaku.
La estratificación social, se estructura de la siguiente manera:
1. la clase guerrera gobernante.
2. la clase media artesanal.
3. la clase popular formada por agricultores, pastores y
pescadores.
No existen para esta cultura seres ni actividades alejado de lo sagrado.
El hombre, su trabajo y la naturaleza forman una unidad.
Tiwanaku tenía una intensa actividad religiosa. Pero poco se
sabe de las características de esa religión; los nombres que
actualmente se conservan, son términos en idioma aymará o
quechua porque el idioma de los tiwanakotas se ha perdido.
La religión de Tiwanaku era un animismo de filosofía cósmica,
en la cual los fenómenos de la naturaleza y todas las cosas visibles
que tenían relación con su vida material, eran animados.
Su cerámica fue policroma, en donde el color predominante
era el color naranja.
Las vasijas, cántaros, vasos ceremoniales de boca ancha, tienen
dibujos hechos con la técnica de precocción con representaciones
de seres humanos, cóndores, felinos y serpientes.
Adoraron al Dios Viracocha o Dios de las Varas y se encuentra
representado en su cerámica y en su escultura.
Una de las más representativas es la Puerta del Sol. El dios
Viracocha, fue impuesto por los Tiwanaku en las regiones de
Perú, Bolivia y Chile.
La Puerta del Sol es uno de los monumentos más significativos
de Tiwanaku, es un portada lítica que ha recibido este nombre
por algunos estudiosos creyeron ver- en la imagen central la
representación del Sol que fuera la deidad más importante
de los Incas, sin embargo la cultura tiwanakota es anterior a
la de los incas y aparentemente no adoraron al Sol como su
Dios Supremo.
Las inscripciones del friso de la puerta aun no desentrañadas
han causado el revuelo de las más controvertidas hipótesis.
Para Arthur Posnansky, se trataría de un calendario solar.
El arqueólogo ruso Alexander Kazantsev sostenía la fantástica
teoría de los relieves que presenta la Puerta del Sol, entre
ellos: los soles radiantes, los trompeteros y las figuras aladas,
correspondían a un calendario Venusiano. Pues para este
investigador los primitivos habitantes quienes poblaron esta
ciudad serian provenientes del planeta Venus.

Lo que si esta claro es que todos los monumentos están
orientados siguiendo un conocimiento astronómico.
Parece haber coincidencia en que la Puerta del Sol sería un
calendario.
El grado de conocimiento alcanzado por la cultura es tan notable
que se manifiesta en la precisión matemática con que se
marcaron los solsticios y los equinoccios.
El 21 de marzo (equinoccio de otoño) el sol nace por el vano
de entrada al templo de Kalasasaya. El 21 de junio (solsticio
de invierno) el sol nace por el ángulo formado por los muros
noreste, en relación a un punto central pegado al muro oeste.
El 21 de septiembre (equinoccio de primavera) el sol nace por
el ángulo del muro sureste, en relación a un punto central del
muro oeste. El 21 de diciembre (solsticio de verano) el sol
vuelve a nacer por la parte central de ingreso al templo.
Caben dos posibilidades para explicar el posible origen de los
habitantes preclásicos de Tiahuanaco: o bien provenían de
regiones más alejadas al sur del lago, no tan bien conocidas
arqueológicamente por ahora, o en el sitio o en las cercanías
del sitio donde fue construida Tiahuanaco existían aldeas de
pescadores y recolectores, posiblemente formando un anillo
alrededor del lago, que gradualmente aceptaron el liderazgo
religioso, ya que no político, de algún dios venerado en Tiahuanaco.
Geográficamente es difícil justificar la localización de
Tiahuanaco si no es como consecuencia de un doblamiento
previo de las regiones al sur del Titicaca o como consecuencia
de una gradual ocupación de la cuenca del lago durante el
periodo preclásico. 1
En esta primera época de Tiahuanaco coincidiría en el tiempo
con Chavín, es decir, se remontaría a los primeros siglos del
último milenio A. C. Se trataría de una sociedad agrícola que
conocía el cobre, la plata y el oro y que emprendió algunas
obras de su aliento, como caminos.
De las fechas logradas mediante el Carbono 14 surgieron una
mayor antigüedad que la generalmente reconocida para el
Tiahuanaco clásico. Es descartada por los arqueólogos como
sin fundamento la posición de Posnansky que atribuyó a la
ciudad diez o doce mil años de antigüedad.
Pero, basándonos en los cálculos matemáticos astronómicos
del profesor Arthur Posnansky, de la Universidad de la Paz, y
el profesor Rolf Muller llegamos a unas fechas que si podrían
explicar mejor los cambios producidos en la región.
Arthur Posnansky, en “Tiahuanaco, la cuna del hombre americano”,
cree que la última civilización de Tiahuanaco apareció
unos 14.000 años A.C. y que en algún lejano momento se
produjo un fenómeno geológico de proporciones dantescas
que fraccionó la cordillera de los Andes.
Posteriormente se produjo una elevación de la región del lago
Titicaca hace unos diez mil años tras un hundimiento de amplias
regiones de tierra.
Fue realmente una terrible catástrofe la que asoló Tiahuanaco
y, si Posnansky esta en lo cierto, se produjo hace más de
12.000 años. A partir de entonces, aunque la inundación remitió,
“la cultura del Altiplano no volvió a alcanzar un elevado
nivel de desarrollo, sino que cayo en una absoluta y definitiva
decadencia”.
Los terremotos que habían hecho que el lago Titicaca inundara
Tiahuanaco fueron solo los primeros de una serie de desastres
que acaecieron en esa zona.
Aunque en un principio estos hicieron que las aguas del lago
se desbordaran, al cabo de cierto tiempo provocaron el efecto
contrario, reduciendo de forma progresiva la profundidad y el
área de superficie del Titicaca. A medida que pasaban los años,
el nivel del lago continuó descendiendo aislando así a la gran
ciudad, alejándola de las aguas que antaño habían desempeñado
un papel decisivo en su vida económica.
El Centro de Investigaciones Arqueológicas de Tiahuanaco ha
determinado, tras las excavaciones efectuadas en la región,
que, como mínimo, se encuentran superpuestas unas cinco
civilizaciones diferentes cuya antigüedad no ha podido ser
determinada.
Todo parece indicar que la cultura Tiahuanaco permanecía en
el lugar durante mucho tiempo y que no fue construida como
relatan las leyendas en una sola noche por los titanes. Cinco
civilizaciones se superponen en la zona, como ya hemos visto
y puede que sea alguna más. Los miles de años que éstas
representan no es fácil de calcular y más difícil aún resulta
precisar las gentes que vivieron allí, como, cuando o de dónde
procedían.
Ignoramos quienes construyeron los monolitos de Tiahuanaco,
aunque suponemos que fueron culturas diferentes y en distintas
épocas. Pero estamos seguros de que su conocimiento
geométrico en nada tenía que envidiar a los nuestros actuales,
ya que resolvían problemás que a nosotros nos han costado
siglos de esfuerzos.
Sabemos que con las piedras de Tiahuanaco se ha construido
parte del tendido férreo de La Paz. Bloques magníficamente
labrados han servido de cimientos a numerosas construcciones
y de ornamentación de las viviendas de los ricos propietarios.
El tendido de la vía férrea de Guaqui sirvió para causar más
destrozos en las ruinas de Tiahuanaco. Los barrenos volaron
en fragmentos el palacio de Putuni, el complejo de Kalasasaya
y las estatuas, todo lo cual, convertido en cascajos, sirvió para
extender calzadas, puentes o campamentos.
Es casi cierto que el subsuelo de Tiahuanaco por una parte y
el de Cuzco por otra, están perforados por misteriosos túneles
empedrados. Los indios de Tiahuanaco dicen que las chinkanas
(túneles) están a un metro bajo la tierra y a veces incluso a
cuatro por lo menos. 2
También se cuentan historias de un cura que se extravió y cayó
en uno de estos túneles, recorrió su interior y finalmente salió
a la playa del lago Titicaca.
Tiahuanaco y Cuzco están unidas por un gigantesco camino
subterráneo. Los incas desconocen quien lo construyó. Tampoco
saben nada sobre los habitantes de Tiahuanaco. En su
opinión, fue construida por un pueblo muy antiguo que posteriormente
se retiró hacia el interior de la selva amazónica. 3
También otros especialistas consideran que Tiahuanaco cae
en época de Cristo o poco menos. 4
De ser así, el período clásico de Tiahuanaco estaría ubicado
seis o siete siglos antes que en las cronologías corrientes, que
lo ubican entre 1000 y 1200 d.C.
Tiahuanaco sería un resto del continente perdido de la Atlántida.
Hörbiger atribuye a Tiahuanaco…14.000 años de antigüedad
y creía que en él se practicaba una mística religión de culto al
sol muy anterior al antiguo Egipto. 5
La ciencia moderna no es capaz de lograr la comprensión de
una civilización tan desconocida para la mentalidad actual.
Antiguamente, el conocimiento no estaba separado de las
artes, la religión o la filosofía; en el pasado se cultivaba el
conocimiento integral.
Hallamos en Tiahuanaco, características de la construcción
de edificaciones que coinciden con las utilizadas en el Egipto
antiguo, como las muescas en la piedra, que indican que estos
bloques de piedra fueron unidos por unas abrazaderas metálicas
en forma de T. Curiosamente esta técnica de mampostería
se cree que no fuera empleada en ninguna otra zona de Sudamérica.
Y sin embargo, fue empleada en el antiguo Egipto, lo
que nos apunta a que tanto el primer Egipto como Tiahuanaco
compartían tecnología y, en fin, siendo lugares tan distantes
en el espacio, pertenecían a una misma civilización.
Agregaba el sacerdote jesuita Bernabé Cobo que indígenas
ancianos le refirieron que Tiwanaku había sido construido
antes del Diluvio, lo que coincidiría de manera curiosa con la
teoría de Hörbiger.
Encontramos al sur del lago Titicaca, una monumental obra, la
cual nos sugiere un alto conocimiento y dominio de las ciencias,
con una mása humana organizada y
estratificada importante, eminentemente constituida por una
población agrícola avanzada, con un alto desarrollo dentro la
cerámica y objetos metálicos.
Es posible que en un tiempo tuviera contacto marítimo. Esto,
basados en los restos de sedimentos marinos que no solo se
encuentran en los alrededores, sino en gran parte del altiplano
boliviano. Lo anterior nos puede sugerir entonces dos alternativas:
la primera, nos presentaría a los tiahuanakotas como un
pueblo que llegó a esas antiguas costas y se estableció en las
tierras altas andinas; la segunda nos muestra a esta civilización
como originaria, pero con un alto intercambio comercial con
otras culturas contemporáneas.
Si dejamos por un momento el discutir si una u otra posibilidad
es más acertada y nos centramos en la esencia misma de las
ruinas como un acto de proporciones magnificas, veremos
que cualquiera sea su origen, son el recuerdo máximo de
una primitiva cultura sudamericana, de la cual poco sabemos
hasta hoy. 6
En este lugar existen rastros de una gran inundación, a pesar de
su gran altura sobre el nivel del mar. Ocurrida hace cientos de
miles de años, dejó su huella en el rostro mismo de la tierra.
En efecto, sobre la cordillera de Los Andes, a casi cuatro
mil metros de altura, se encuentra una línea de sedimentos
marinos, esta línea no es quebrada sino continua, lo que deja
suponer que se trata de una marca dejada por el antiguo nivel
del mar. Y una de dos: o el mar llegaba a cuatro mil metros de
altura, o la tierra estaba cuatro mil metros más abajo.
¿Acaso fue Tiwanaku la capital de un imperio megalítico?
Algunos lo han afirmado pero parece improbable.
Nadie asegura su origen exacto, ni su forma de vida, ni se conoce
la lengua que hablaban entre ellos, porque no dejaron nada
escrito. Pero lo que sí nos dejaron y se mantiene hasta ahora,
son los admirables monumentos que hasta hoy sorprenden a
propios y extraños.
Lo indudable es que esas esculturas hieráticas revelan una
inteligencia superior, un trasfondo cósmico del arte como si
esos hombres que eternizaron en la andesita su acendrado
hieratismo se propusieron dejar solamente el misterio de su
transito terreno.
Lo que más ahonda ese misterio es el pensar como esos
hombres consiguieron mover, pulimentar, tallar y trasladar
esos colosales bloques, el ajustado ensamble, la precisión de
los ángulos, la limpieza plástica de los decorados y la perfecta
estilización geométrica.
Así como es misterioso el origen del Tiahuanaco, lo es su desaparición.
Se barajan diversas hipótesis como la de un desastre
natural o la de invasiones periódicas por parte de aguerridas tribus
aymaras o la de la fusión con la última de las culturas pre – incaicas:
la Wari o incluso la que conecta el fin de Tiahuanaco con el
génesis del gran imperio de los Incas.
Nadie sabe, quienes fueron los tiwanakotas, su ciencia, su
religión, su sentido del arte y de la vida.
Una inteligencia superior se desprende de sus construcciones
pétreas, de sus esculturas hieráticas, de los símbolos y figuras
ideográficas.
Esta civilización cerrada en su propio saber se enterró con sus
claves orientadoras y solo nos dejo el misterio de su transito
terreno.
Por eso muchos dicen que las ruinas de Tiwanaku son un
misterio, un mito incomprensible. Se conocen leyendas sobre
su origen y su posterior destrucción, esas leyendas tienen
alguna base real para los científicos pero hacen falta todavía
muchos más estudios, investigaciones; ayudándonos con la
ciencia moderna podremos saber mucho más sobre nuestros
antepasados y con ellos nos enriquecemos más.
El hecho es que en muchos sectores de Tiwanaku parece como
si todo se hubiera revuelto y destrozado sistemáticamente.
Parte de la ciudad está en tierra, y parte se encuentra bajo
las aguas del lago sagrado, envueltas en el más grande misterio.
Notas
1 Ponce Sanginés, 1961.
2 Waisbard, Simone.
3 Montesinos, Fernando, 1638.
4 Ibarra, Grasso, 1955.
5 Hörbiger, Hans.
6 Finot, Enrique, 1978.
Bibliografía
– Berenguer Rodríguez, José. (2000). Tiwanaku Señores del Lago
Sagrado. Santiago de Chile.
– Finot, Enrique. (1978). Nueva historia de Bolivia. Editorial Gisbert.
La Paz, Bolivia.
– Hardoy, Jorge Enrique. (1999). Ciudades Precolombinas. Ediciones
Infinito. Buenos Aires.
– Méndez Viscarra, Divar A. (1993). Tiwanaku síndrome de depre
ciación. La Paz.
– Ponce Sanginés, Carlos. (1992). Tiwanaku: Espacio, Tiempo y
Cultura. La Paz.
– Posnansky, Arthur. (1940). Tiwanaku, La Cuna del Hombre Americano.
New York.
– Rivas, Marcos P. El misterio de las ruinas de Tiwanaku. Colmegna.
1983.
– Wendell, Bennett. Excavaciones en Tiwanaku. La Paz, 1956.
Recursos electrónicos
– http://www.boliviaweb.com
– http://www.incalandtours.com
– http://tiwanaku.boliviaonsale.com

Enviar a un amigo la publicación

  • Tiwanaku: ciudad de los dioses fue publicado de la página 35 a página37 en Creación y Producción en Diseño y Comunicación Nº17
  • [VER DETALLE E ÍNDICE DEL LIBRO]
  • Aunque parezcan personajes exclusivos de las películas de Indiana Jones, los arqueólogos nazis existieron de verdad. En 1935, Heinrich Himmler fundó la Ahnenerbe, entre cuyos principales campos de estudio se encontraba la arqueología. Para esta institución con pretensiones científicas pero con fines propagandísticos, desarrollaron sus trabajos un grupo de investigadores que iban desde académicos afines al régimen de Hitler a buscadores de civilizaciones imaginarias. Precisamente uno de estos últimos, Edmund Kiss, planeó una ambiciosa expedición a Bolivia cuyo objetivo era demostrar su teoría de que la ciudad de Tiwanaku había sido la capital de un imperio entre atlante y paleoario que existió hace más de un millón de años.
  • Un arqueólogo nazi en Tiwanaku
  • Tiwanaku (o Tiahuanaco), una de las principales culturas precursoras de la inca, fue una sociedad cuya principal ciudad, la que le da nombre, vivió su fase expansiva entre los años 700 y 1200. Las ruinas de Tiwanaku, situadas cerca de la orilla sur-oriental del lago Titicaca, en el Departamento de La Paz (Bolivia), son un sitio arqueológico de primer orden, reconocido por la Unesco como Patrimonio de la Humanidad en 2000. Sin embargo, estuvieron en el más completo abandono durante siglos. Depredadas por los incas y saqueadas por los españoles, sufrieron un lento deterioro natural que se aceleraba cuando eran usadas de cantera. Aunque hubo eruditos ocasionales que se preocuparon por sus restos, los estudios formales llegaron tarde a Tiwanaku, que ha ejercido un poderoso atractivo sobre los autores más fantasiosos por la naturaleza y la disposición de su conjunto monumental.
  • Como escribió José Alcina Franch en ‘Las culturas precolombinas de América’ (Alianza Editorial), «Tiahuanaco, es al igual que Teotihuacán, Tikal o Moche, un centro ceremonial con los edificios orientados aproximadamente según los puntos cardinales, con un indudable sentido de observatorio astronómico». La ciudad «representa un conjunto monumental de extraordinaria importancia, con independencia de la repercusión que su cultura tuviese en el ámbito del área Circum-Titicaca o del área andina en su conjunto durante la época anterior a la incaica». En el yacimiento, «se pueden distinguir dos núcleos importantes: el primero comprende el Kalasasaya (o Templo de las piedras paradas), el Acapana (una estructura piramidal de siete escalones), el Pequeño Kalasasaya, el palacio de los sarcófagos y otros pequeños edificios; el segundo es el Pumapuncu, algo aislado del grupo anterior». Uno de los principales monumentos del sitio es la Puerta del Sol, «un monolito en forma de puerta con un gran relieve en su friso», de unas 10 toneladas de peso.
  • Este lugar fascinante y los estudios que sobre él hizo Arthur Posnansky, un militar transformado en arqueólogo, llamaron la atención del alemán Edmund Kiss (1886-1960), un escritor y arqueólogo autodidacta del tipo que acabaría siendo muy del gusto de las autoridades nazis y, en especial, de Heinrich Himmler. Aunque Kiss no sale en las películas de Indiana Jones, desde luego fue todo un personaje que no hubiera desentonado en ninguna de las aventuras del arqueólogo del látigo y el sombrero Fedora. Kiss había combatido en la Primera Guerra Mundial, de la que regresó con dos heridas de bala y dos cruces de hierro, una de ellas de primera clase. Tras la guerra estudió arquitectura y empezó a trabajar en la oficina del arquitecto municipal de Münster, mientras se dedicaba a escribir literatura fantástica y, ya en los años 20, ensayos pseudocientíficos y de arqueología ‘alternativa’. En este periodo se interesó por la Welteislehre.
  • Un arqueólogo nazi en Tiwanaku
  • Un cosmos alternativo
  • La Welteislehre, literalmente ‘Enseñanza del mundo de hielo’, también conocida como ‘Cosmogonía glacial’ o como ‘Teoría del mundo helado’, era una teoría pseudocientífica que había desarrollado el ingeniero austríaco Hans Hörbiger a partir de una visión y varios sueños. Según esta «nueva verdad», el Universo era de una naturaleza que nada tenía que ver con la descubierta por los científicos ‘oficiales’. O sea, los científicos de verdad. Por ejemplo, el Sistema Solar había nacido de la colisión de una estrella muerta cubierta de hielo con el Sol. El impacto había generado los planetas y sus satélites. La Vía Láctea era en realidad una estela de bloques de hielo. La Tierra había tenido varias lunas -la actual sería la sexta- que habían ido cayendo en una sucesión de grandes ciclos históricos. El Diluvio Universal y el hundimiento de la Atlántida podían deberse a estas caídas de lunas. Civilizaciones milenarias y desconocidas habían sido borradas de la historia por estos impactos.
  • Hörbiger publicó su estrafalaria ocurrencia en el libro ‘Glazial Kosmologie’ en 1913, escrito en comandita con el astrónomo aficionado Philipp Fauth. Evidentemente la comunidad científica lo recibió como un disparate sin paliativos, pero obtuvo su predicamento entre místicos, ocultistas y exaltados. A muchos nazis acabaría por gustarles básicamente porque tiraba por tierra los postulados de la ‘falsa ciencia judía’. A Himmler le resultaba convincente. A Hitler le encantaba. «Me siento bastante inclinado a aceptar las teorías cósmicas de Hörbiger», comentó en una cena, para lanzarse acto seguido a una embrollada descripción de las ideas del ingeniero, según comenta Heather Pringle en su libro ‘El plan maestro. Arqueología fantástica al servicio del régimen nazi’ (ed. Debate).
  • Kiss empezó a reunir pruebas de la realidad de la cosmología helada de Hörbigger en 1927. Como las regiones andinas eran una de las zonas de la Tierra que habían resultado indemnes de los impactos lunares y por lo tanto, en ellas podía haber restos de las culturas anteriores a los mismos, mantuvo correspondencia con Arthur Posnansky (1873-1946), austríaco afincado en Bolivia, de cuyos estudios sobre Tiwanaku había tenido noticia.
  • Posnansky era otro personaje asombroso. Emigrado a Sudamérica en 1896, fue un militar austriaco que acabó combatiendo con Bolivia en la Guerra del Acre, contra Brasil. Nacionalizado boliviano y condecorado como héroe de guerra, se convirtió en una personalidad cultural que acabaría por dirigir el Museo Nacional de Bolivia y fundar la Sociedad Arqueológica, entre otros logros. Estudió a fondo las ruinas de Tiwanaku, aunque no realizó ninguna excavación en ellas. Sus puntos de vista sobre la ciudad eran bastante peculiares. A partir del estudio de las alineaciones astronómicas de los edificios, afirmaba que había sido la capital de una civilización primordial que se había expandido hacía unos 17.000 años. Esta cultura prehistórica fantasmal no era nativa, sino que estaba formada por inmigrantes procedentes de lejanas tierras occidentales. Los indígenas solo habían sido su mano de obra. Kiss dedujo que esos constructores enigmáticos tenían que ser arios y todo aquello estaba relacionado con la Teoría del mundo helado.
  • «Creaciones de hombres nórdicos»
  • Los 20.000 marcos que Kiss ganó en un concurso literario le permitieron viajar a Sudamérica en 1928 y explorar por su cuenta las ruinas de Tiwanaku, que midió, topografió y dibujó. Por supuesto, asumió la idea de que aquella ciudad nada tenía que ver con los nativos. En un artículo titulado ‘Die Kordillerenkolonien der Atlantiden’ (Las colonias de los atlantes en la cordillera) escribió sobre una escultura del yacimiento que «de inmediato resulta evidente que este hombre no es indio, ni posee características mongolas, sino que más bien son nórdicas puras». Los misteriosos occidentales de Posnansky estaban empezando a adquirir inequívocos rasgos arios. «Ciertamente, las obras de arte y el estilo arquitectónico de la ciudad prehistórica no son de origen indio -señaló en otro artículo, ‘Nordische Baukunst in Bolivien?’ (¿Arquitectura nórdica en Bolivia?)-. Más probablemente son creaciones de hombres nórdicos que llegaron a las altiplanicies andinas como representantes de una civilización especial». Y tan especial, porque el arquitecto pensaba que era mucho más antigua de lo que había imaginado Posnansky. Al estudiar la Puerta del Sol concluyó que se trataba de un calendario, pero adaptado al ciclo de una luna desaparecida, más corto que el de la actual. «Hay algo que sabemos, y resultaría extremadamente difícil convencernos de lo contrario: aunque no puede suponerse la edad de Tiwanaku, ¡debe de tener como mínimo millones de años!» (en el libro ‘Das Sonnentor von Tihuanaku und Hörbigers Welteislehre’, La puerta del Sol de Tiwanaku y la Teoría del mundo helado de Hörbiger).
  • Un arqueólogo nazi en Tiwanaku
  • Los artículos en los que Kiss divulgaba sus elucubraciones fueron acogidos y publicados con gozo por la prensa nazi. Además expuso sus ideas en novelas fantásticas de temática atlante y en el citado ‘La puerta del Sol de Tiwanaku’, un ensayo con pretensiones de seriedad. Este libro incluía unas ilustraciones que reflejaban el aspecto que, en opinión del autor, debió de tener la ciudad en los tiempos paleoatlantes, prehistoarios o lo que fuese. En los dibujos, la Puerta del Sol y los demás monumentos de Tiwanaku lucen un aspecto ciclópeo, minimalista y lustroso, mientras que por sus terrazas y escalinatas deambulan individuos ataviados con ropajes fantásticos. Himmler disfrutó mucho con el libro y, según detalla Pringle, «ordenó que se encuadernara un ejemplar en piel como costoso regalo de Navidad para Hitler».
  • Edmund Kiss era la clase de estudioso muy del gusto de la Ahnenerbe, por lo que fue inevitable que el arquitecto entrara en contacto con Himmler y su institución ‘científica’. Las ideas ‘geniales’ y las revelaciones inspiradas eran bienvenidas no solo en la Ahnenerbe sino también en el régimen nazi en general, con cuya naturaleza caótica iban en consonancia perfecta. El mismo Hitler valoraba esta forma de trabajar por encima de la rutina y el método. Como explica Álvaro Lozano en ‘El laberinto nazi’ (ed. Melusina) , «Hitler rechazaba los procedimientos burocráticos, el trabajo con documentos, las reuniones de trabajo y las labores administrativas en general. ‘Una sola idea genial’, afirmaba convencido, ‘tiene más valor que toda una vida de trabajo concienzudo en la oficina'». En esta forma de entender las cosas, las teorías extravagantes como la del hielo eterno de Hans Horbigger o las de los arios prehistóricos andinos de Edmund Kiss encajaban a la perfección.
  • En busca de la ‘herencia ancestral’
  • Fundada el 1 de julio de 1935, por Heinrich Himmler, Herman Wirth, y Richard Walther Darré, la Ahnenerbe tenía por objetivo demostrar la presencia de un pueblo ario primordial, generador de cultura en la antigüedad y de presencia casi universal. Su nombre completo era Forschungsgemeinschaft Deutsches Ahnenerbe e.V. o Sociedad para la Investigación y Enseñanza sobre la Herencia Ancestral Alemana. «La misión oficial del instituto era doble -señala Heather Pringle-. Por una parte, había de desenterrar nuevas evidencias de los logros y hazañas de los ancestros de Alemania, remontándose hasta el Paleolítico si era posible, y utilizando métodos científicos exactos. En segundo término, había de transmitir dichos hallazgos a la opinión pública alemana por medio de artículos de revista, libros, exposiciones y congresos científicos».
  • Un arqueólogo nazi en Tiwanaku
  • La Ahnenerbe fue un proyecto personal de Himmler, gran aficionado a la historia antigua y la arqueología. Aunque su finalidad era dar una base científica a los postulados raciales de Hitler, éste, de puertas adentro, no mostraba un entusiasmo excesivo por las antigüedades germánicas. “La gente arma un tremendo alboroto sobre las excavaciones realizadas en las zonas habitadas por nuestros antepasados de la era precristiana -declaró-. Me temo que yo no puedo compartir su entusiasmo, ya que no puedo dejar de recordar que, mientras nuestros ancestros hacían aquellas vasijas de piedra y arcilla que tanto fascinan a nuestros arqueólogos, los griegos ya habían construido una Acrópolis”. El Führer no sentía la exaltación arqueológica de Himmler: «¿Por qué tenemos que llamar la atención de todo el mundo sobre el hecho de que no tenemos pasado? -le dijo una vez a Albert Speer-. Ya es bastante malo que los romanos erigieran grandes construcciones mientras nuestros antepasados seguían viviendo en chozas de barro; y ahora Himmler se pone a desenterrar esas aldeas de chozas de barro y se entusiasma con cada fragmento de vasija y cada hacha de piedra que encuentra».
  • Sin embargo, a Himmler no se le pusieron cortapisas. En 1938, la Ahnenerbe, que había dado sus primeros pasos en una oficina pequeña, se estableció en una mansión requisada a una familia judía en el barrio berlinés acomodado de Dahlem. Según Pringle, en 1939, la institución «tendría en nómina a 137 estudiosos y científicos alemanes y emplearía a otros 82 trabajadores auxiliares entre cineastas, fotógrafos, pintores, escultores, bibliotecarios, técnicos de laboratorio, contables y secretarios». Los estudiosos eran académicos simpatizantes del régimen, arqueólogos segundones y oportunistas con ganas de medrar y místicos como Karl Maria Wiligut, un desequilibrado que se autoproclamó experto en escritura rúnica y depositario del «conocimiento sagrado» de las primitivas tribus germanas. La institución patrocinó varias expediciones al extranjero, como las realizadas por Herman Wirth a Suecia para estudiar el arte rupestre de Bohüslan, en el que creía ver una escritura aria perdida, o la más conocida a Tíbet, en la que se pretendía encontrar pruebas de que los arios habían dominado buena parte de Asia hacía miles de años.
  • Kiss quería regresar a Tiwanaku, por lo que propuso a la Ahnenerbe organizar una expedición formal en toda regla. Tanto Himmler como el doctor Walther Wüst, presidente de la entidad desde 1937 y su superintendente desde 1939 hasta su desaparición, se mostraron encantados con el proyecto y decidieron tirar la casa por la ventana. Pringle detalla que la expedición, entre cuyos planes estaba excavar a fondo Tiwanaku, iba a estar formada por 20 personas, «entre arqueólogos, geólogos, zoólogos, botánicos, meteorólogos, pilotos y expertos en investigación submarina, pues el proyecto incluía fotografiar el fondo del lago Titicaca con una cámara especial. Además, se iban a realizar tomas aéreas de las carreteras incas, que Kiss interpretaba como obra de los “señores nórdicos». El presupuesto era de unos 100.000 marcos del Reich (unos 430.000 euros, según un cálculo de 2007), el más ambicioso con diferencia de todos los de la Ahnenerbe.
  • Sin embargo, y afortunadamente para la arqueología boliviana, Tiwanaku no llegó a ser excavada nunca por un equipo de eruditos nazis. El estallido de la Segunda Guerra Mundial dio al traste con el proyecto cuando se estaban gestionando los pasajes y el papeleo de los expedicionarios. El viaje de Kiss fue cancelado y con él los demás proyectos pendientes de la Ahnenerbe en el extranjero, entre ellos, una expedición a Canarias para demostrar la naturaleza aria de los guanches.
  • De la arqueología a los tanques
  • Kiss se incorporó a las Waffen SS y sirvió en varios destinos. Comandó una división de cañones antitanque en Noruega, Alemania y Polonia, y vivió el final de la guerra al mando de las tropas que protegían la Guarida del Lobo. Tras la derrota nazi acabó internado en un campo de prisioneros, pero fue liberado pronto a causa de su mala salud. El tribunal de desnazificación lo etiquetó como ‘delincuente grave’ pero salió bastante airoso del juicio, celebrado en 1948, durante el que renegó de la teoría del mundo helado, pero no de la teoría racial nazi, que «tiene base, está fuera de duda», según sus palabras. El tribunal lo rebajó de ‘delincuente peligroso’ a ‘simpatizante’ y le impuso una multa de 501 marcos, que pagó de su bolsillo. Se retiró como escritor y murió en 1960.
  • Un arqueólogo nazi en Tiwanaku
  • En cuanto a Tiwanaku, los arqueólogos de verdad se han ocupado de ella sobre todo a partir de 1950. Los trabajos sucesivos de investigadores como Carlos Ponce, Jeffrey Parsons, Alan Kolata y Carlos Lémuz, entre otros, han ido perfilando la historia de una compleja cultura autóctona que emergió a mediados del segundo milenio antes de nuestra era, vivió una fase urbana entre el siglo I y el VIII y alcanzó su máxima expansión entre los siglos VIII y XIII. Por lo que respecta a las ruinas de su capital, los arqueólogos han llegado a la conclusión de que no fueron un centro ceremonial vacío, un lugar de peregrinaje que no estaba habitado, como habían sugerido algunos estudiosos, sino que fue una ciudad propiamente dicha, mucho más grande que el complejo monumental que tantas fantasías ha despertado, y formada fundamentalmente por casas de adobe. De hecho, según un estudio de Carlos Lémuz, llegó a abarcar un área de 384.3 hectáreas. Diversas estimaciones, que son objeto de debate, señalan que en la antigua Tiwanaku pudieron vivir entre 20.000 y 96.000 personas.

http://www.detiahuanaco.com/ceramica-de-tiahuanaco.html

Descarga gratis a tu computadora todos estos archivos en formato pdf.

Se necesita el programa Adobe Reader (ultima version recomendada) instalado en tu computadora, para abrir estos archivos. Bajalo gratuitamente.

http://www.detiahuanaco.com/images/guia-de-viaje-a-tiahuanaco.jpg

Guia de viaje a Tiahuanaco
(3.2 Mb)

http://www.detiahuanaco.com/images/mapa-lago-titicaca.jpg

http://www.detiahuanaco.com/images/mapa-de-tiahuanaco.jpg

Mapa del Lago Titicaca
(494 Kb)

Mapa de Tiahuanaco
(181 Kb)

http://www.detiahuanaco.com/images/noticia-historica-de-tiahuanaco-el-diario-abril-1932.jpg

http://www.detiahuanaco.com/images/noticia-historica-de-tiahuanaco-la-razon-junio-1932.jpg

Noticia historica de Tiahuanaco, El Diario, Abril 1932
(1.27 Mb)

“La Misión Arqueológica Americana efectuará
Sondajes en Tiahuanacu”

Noticia historica de Tiahuanaco, La Razon, Junio 1932 
(2.06 Mb)

“Hallaron un monolito gigante en Tiahuanacu”

http://www.detiahuanaco.com/images/noticia-historica-de-tiahuanaco-ultima-hora-abril-1933.jpg

http://www.detiahuanaco.com/images/noticia-historica-de-tiahuanaco-la-razon-mayo-1933.jpg

Noticia historica de Tiahuanaco, Ultima Hora, Abril 1933
(1.86 Mb)

“Se proyecta trasladar a La Paz
el monolito gigante de Tiahuanacu”

Noticia Historica de Tiahuanaco, La Razon, Mayo 1933 
(1.28 Mb)

“Los vecinos de Tiahuanacu se oponen a la traslación del gigantesco monolito”

http://www.detiahuanaco.com/images/noticia-historica-de-tiahuanaco-la-razon-junio-1933.jpg

 

Noticia historica de Tiahuanaco, La Razon, Junio 1933 
(2.06 Mb)

“Ayer se Ordenó la Paralización de las Excavaciones en Tiahuanacu”

 

Nota: 
Esta página web está en proceso de construcción. Poco a poco iremos colocando útil información para que puedas descargar a tu computadora de manera gratuita.
Te invitamos a que la coloques en tus favoritos para visitarla luego.

Inicio

Parte superior do formulário

Parte inferior do formulário

Share this page: 

Facebook

Twitter

     

Bibliografia Tiahuanaco

Documentos que puedes encontrar en internet

Para ayudarte en tu búsqueda de información acerca de Tiahuanaco, hemos recopilado algunos títulos de documentos que podrás encontrar en internet, la mayoría en formato pdf. Colocando el titulo en Google u otro buscador, podrás encontrar el archivo completo.

La siguiente información está ordenada por título, autor y publicación:

En español:

  • Acerca de la cerámica Tiwanaku y una vasija del valle de Azapa (Arica, Norte Grande de Chile), Mauricio Uribe R., Estudios Atacameños N° 27, pp. 77-101 (2004).
  • Análisis de ADNmt de restos esqueletales del sitio arqueológico de Tiwanaku y su relación con el origen de sus constructores, Francisco Rothhammer, Mauricio Moraga, Mario Rivera, Calogero M. Santoro, Vivien G. Standen, Federico García y Pilar Carvallo, Volumen 5, Nº2, 2003. Páginas 269-26794 Chungara, Revista de Antropología Chilena
  • Aspectos de la Iconografía Ideológica del Estado en Huari y Tiwanaku: La Deidad Central y el Sacrificador, Autora: Anita G. Cook Tradujo: Iván Díaz Lon
  • Avances de investigación: Excavaciones en la base de la pirámide de Akapana, Jenny Marinez Mollinedo
  • Charles Wiener o el disfraz de una misión lúcida, Pascal Riviale, Bull. Inst. Fr. Etudes andines 2003, 32 (3): 539-547
  • Chunchukala: una estructura formativo tardía en el sitio de Tiwanaku, Gustavo Marcelo Cortez Ferrel, Museo Nacional de Etnogtafia y Folklore
  • Comentarios reales de los Incas, Inca Garcilaso de la Vega Biblioteca Ayacucho, 22
  • Contextualización e iconografía de las tabletas psicotrópicas Tiwanaku de San Pedro de Atacama, Agustin Llagostera, Volumen 38, Nº 1, 2006. Páginas 83-18131 Chungara, Revista de Antropología Chilena
  • Crónica del Perú El Señorío de los Incas, Pedro de Cieza de León, Biblioteca Ayacucho 2005
  • Descubridores y exploradores de Bolivia, Manuel Frontaura Argandoña, Cochabamba 1971 © Rolando Diez de Medina, 2012 La Paz-Bolivia
  • El atado de remedios de un religioso/médico del periodo Tiwanaku: miradas cruzadas y conexiones actuales,Carmen Beatriz Loza, Bulletin de l’Institut Français d’Études Andines / 2007, 36 (3): 317-342 
  • El conjunto cerámico “corporativo” de Tiwanaku en la ofrenda de Pariti, Tania M. Patiño Sánchez y Juan E. Villanueva Criales, Museo Nacional de Etnografía y Folklore
  • El Manifiesto de Tiwanaku (1973) y el inicio de la descolonización, Roberto Choque Canqui
  • El pasado prehistórico del gran perú: tipos aruwac y kholla en la cerámica de Tihuanacu, Arthur Posnansky, Biblioteca Digital Andina Obra suministrada por la Universidad Mayor de San Andrés, Bolivia, 73
  • El puquina como lengua de Tiahuanaco, Rodolfo Cerrón-Palomino, Pontificia Universidad Católica del Perú, 16
  • El Signo escalonado en las ideografías americamas con especial referencia a Tiahuanacu, Arthur Posnansky, Berlin Editor Dietrich Reimer 1913
  • Elementos rituales en Huari y Tiwanaku: los vasos-pie y su relación con el corte de pies en ritos, David Trigo Rodríguez- Roberto Hidalgo Rocabado
  • Espacios ceremoniales al pie de Akapana: excavaciones de las unidades N2043-E1023 / N2043-E1024, Tesis para optar el título de Licenciado en Arqueología que presenta el Bachiller ARTURO FERNANDO RIVERA INFANTE Asesor: Dr. Krzysztof Makowski, H. FACULTAD DE LETRAS Y CIENCIAS HUMANAS Pontificia Universidad Catolica del Perú Lima, 2011
  • Estudio de la contrucción significativa del espacio en un asentamiento del Periodo formativo Tardío (250 a.C – 300 d.C) en el valle de Tiwanaku, Luis Miguel Callisaya M., Museo Nacional de Etnografía y Folklore
  • Estudio de las percepciones y experiencias en el Templete Semisubterráneo de Tiwanaku, Luis Miguel Callisaya Medina, Museo Nacional de Etnografía y Folklore
  • Evidencias de inhalación de alucinógenos en esculturas Tiwanaku, Jose Berenguer R., Museo Chileno de Arte Precolombino, Santiago Revista Chungara Nº 14, septiembre, 1985, 61-69 Universidad de Tarapacá, Arcia-Chile
  • Excavaciones arqueológicas en Piñami, Ricardo Céspedes P., Boletin del INIAN _ MUSEO Instituto de Investigaciones Antropológicas / Museo Arqueológico – UMSS Serie Arqueologia Boliviana Nº 9, Marzo 2000
  • Expansión Tiwanaku y patrones económicos del Altiplano, David L. Browman, Estudios Atacameños Nº 6, pp. 107-117 (1978)
  • Formación estatal temprana en la cuenca del lago Titicaca, andes sur centrales, Charles Stanish, BOLETiN DE ARQUEOLOGiA puep, N.o 5, 2001 , 189-215
  • Fundación de Tiahuanaco, cuento mitológico aymara, Rodolfo Acosta Castro, 7
  • Historia del Nuevo Mundo, P. Bernabé Cobo, de la Compañía de Jesus, Sociedad de Bibliofilos Andaluces Publicada por primera vez con notas y otras ilustraciones de D. Marcos Jimenez de la Espada Sevilla, 1892, 422
  • Huari y Ttiwanaku: modelos vs. evidencias, segunda parte, Peter Kaulicke y William H. Isbell Editores, BOLETÍN DE ARQUEOLOGÍA PUCP N.° 5 2001
  • Iconografía, alfarería y textilería Tiwanaku: elementos para una revisión del período medio en el norte grande de Chile, Uribe Rodríguez, Mauricio; Agüero Piwonka, Carolina, Chungara Revista de Antropología Chilena, vol. 36, núm. 2, septiembre, 2004, pp. 1055 -1068 Universidad de Tarapacá Arica, Chile Redalyc Sistema de Información Científica Red de Revistas Científicas de América Latina, el Caribe, España y Portugal
  • Imágenes legibles: la iconografíaTiwanaku como significante, Constantino M. Torres, BOLETIN DEL MUSEO CHILENO DE ARTE PRECOLOMBINO N° 9, 2004, pp. 55-73, Santiago de Chile ISSN 0716-1530
  • Influencia de Tiwanaku en la calidad de vida biológica de la población prehistórica de San Pedro de Atacama, Maria Antonietta Costa J., Walter Alves Neves, y Mark Hubbe, Estudios Atacameños N° 27, pp. 103-116 (2004)
  • Instrumentos líticos menudos de Tiwanaku usados en técnicas de apropiación, Alberto Rex GONZÁLEZ, Consejo Nacional de Investigaciones Científicas y Técnicas (Argentina)
  • Interpretación Simbólica de la Iconografía del Sacrificador y el Señor de los Cetros: Una Visión Desde los Mitos. Memoria para optar al título de arqueóloga, Alumna: Macarena López Oliva. Profesora Guía: Victoria Castro R., Universidad de Chile Facultad de Ciencias Sociales Departamento de Antropología y Arqueología Santiago 2007
  • La extirpación de la idolatría en Perú Pablo José Arriaga (1562 – 1622), 107
  • La iconografía del poder en Tiwanaku y su rol en la integración de zonas de frontera, José Berenguer R., Boletin del museo Chileno de arte Precolombino Nº7, 1998, pp. 19-37, Santiago de Chile, 19
  • La ocupación Tiwanaku en Moquegua, Paul S. Goldstein, Gaceta Arqueologica Andina Vol. V, Nº 18/19, 1990, pp. 75-104 
  • La relación iconográfica de los pies, piernas y cabezas en Tiwanaku y Huari: el caso de los decapitadores y sus coronas durante el Horizonte Medio, David Emmanuel Trigo Rodriguez – Roberto Hidalgo Rocabado , Museo Nacional de Etnografia y Folklore
  • La sociedad arqueológica de Bolivia y su influencia en el desarrollo de la practica arqueológica en Bolivia, David L. Browman, Nuevos aportes 2007, Nº 4:29-54
  • Las Ruinas de Tiahuanaco (Recuerdos de viaje), Bartolomé Mitre, Imprenta de Pablo Coni, Calle Alsina 60 Buenos Aires, 1879
  • Las ruinas de Tiahuanaco, Alphons Stubel y Max Uhle, Ediciones elaleph.com
  • Los depósitos de ofrendas tiwanakotas de la isla Pariti, lago Titicaca, Bolivia, Antti Korpisaari, Jédu Sagárnaga, Juan Villanueva y Tania Patiño, Volumen 44, Nº 2, 2012. Páginas 247-267 Chungara, Revista de Antropología Chilena
  • Mallku, el señorio post-Tiwanaku del altiplano sur de Bolivia (Provincias Nor y Sur Lipez Depto de Potosí), Jorge Nallerano López – Eduardo E. Berberián, Bull. Inst. Fr. Et And. 1981, X, Nº 1-2, pp 51-84
  • Modelos explicativos del pasado frente al discurso de los guías de turismo (El caso de Tiwanaku), F. Ricardo Vasquez Rivera, Museo Nacional de Etnografia y Folklore
  • Nuevas consideraciones sobre el tamaño y la población del asentamiento cívico, ceremonial y residencial de Tiwanaku,   Carlos Lémuz Aguirre, Ponencia presentada en la XIX Reunión Anual de Etnología La Paz, 24 de agosto del 2005
  • Patios hundidos, encuentros rituales y el auge de Tiwanaku como centro religioso panregional, John W. Janusek, BOLETÍN DE ARQUEOLOGÍA PUCP / N.° 9 / 2005, 161-184 / ISSN 1029-2004
  • Por qué surgió Tiwanaku y no otro centro politico del formativo tardio?, Matthew S. Bandy, BOLETiN DE ARQUEOLOGiA puep, N.O 5, 2001 , 585-604
  • Puma punku: plataformas y portales Jean-Pierre Protzen y Stella E. Nair BOLETiN DE ARQUEOLOGiA pvep, N.o 5, 2001, 309-336
  • Reconfiguración de un espacio sagrado: los Inkas y la pirámide Pumapunku en Tiwanaku, Bolivia, Jason Yaeger y José María López Bejarano, Chungara, Revista de Antropología Chilena
  • Reseña sobre la pirámide de Aakapana, DIRECCIÓN NACIONAL DE ARQUEOLOGÍA, CULTURA PARA EL DESARROLLO GESTIÓN 2004
  • Segunda fase de las excavaciones arqueológicas en la pirámide Akapana, VICEMINISTERIO DE CULTURA – DIRECCION NACIONAL DE ARQUEOLOGIA – GOBIERNO MUNCIPAL DE TIWANAKU SOCIEDAD BOLIVIANA DE CEMENTO – CORPORACIÓN ANDINA DE FOMENTO, CULTURA PARA EL DESARROLLO Febrero 2005
  • Sociedades precolombinas asociadas a la domesticación y cultivo de la papa (Solanum tuberosum) en Sudamérica, Francisco J. Morales Garzón, Revista Latinoamericana de la Papa. (2007). 14(1): 1-9
  • Tihuanacu la cuna del hombre americano Tomo I, Prof. Ing. Arthur Posnanski, OBRA CUSTODIADA POR EL ARCHIVO Y BIBLIOTECA NACIONALES DE BOLIVIA, 190
  • Tiwanaku Señores del Lago Sagrado, José Berenguer Rodríguez, MUSEO CHILENO DE ARTE PRECOLOMBINO Santiago, diciembre del 2000
  • Un monolito de Tiahuanaco en Valencia, Jose Alcina Franch
  • Una «fiera de piedra» Tiwanaku, fallido símbolo de la nación boliviana, Carmen Beatriz Loza, Estudios Atacameños: Arqueología y Antropología Surandinas N°36, pp. 93- 115 (2008)
  • Wiracocha (Dios), pacha (mundo) y runa (hombre) en la cultura prehispánica (incaica), María Luisa Rivara de Tuesta Profesora Emérita UNMSM

En inglés:

  • Burial Practices of the Tiwanaku: A Comparative Analysis of Skeletal Remains from Cochabamba, Bolivia,  Kallie Seifert, A senior thesis submitted in partial fulfillment of the requirements for the degree of bachelor of science in archaeological studies university of wisconsin – la crosse May, 2009
  • Carlos Ponce Sangines, Godfather of Bolivian Archaeology, David L. Browman, Washington University in St. Louis
  • Cartography of the archaeological area of Tiwanaku, Education Ministry, culture and sports
  • Coastal Colonies and the Collapse of Tiwanaku: The Coastal Osmore Valley, Perú, Bruce Owen, Society for American Archaeology 57th Annual Meeting, Pittsburgh March 20, 1992
  • Dating the Tiwanaku State, Szymon Augustyniak, Volumen 36, Nº 1, 2004. Páginas 19-35 Chungara, Revista de Antropología Chilena
  • Decoding the Tiwanaku Calendar, J.M. Allen, Año 2009
  • Excavations at Tiahuanaco, W. C. Bennett, Anthropological Papers of The American Museum Of Natural History Volume XXXIV, Part III New York City 1934
  • Food, feasts, and the construction of identity and power in ancient Tiwanaku: a bioarchaeological perspective, Carrie Anne Berryman,Dissertation Submitted to the Faculty of the Graduate School of Vanderbilt University in partial fulfillment of the requirements for the degree of DOCTOR OF PHILOSOPHY in Anthropology May, 2010 Nashville, Tennessee
  • From Sequence to Social Organization: Tiwanaku Multicomponent Society in Moquegua, Perú, Bruce Owen, SAA 2001, New Orleans
  • Peru, Incidents of Travel and Exploration in the Land of the Incas, E. George Squier, M.A., F. S. A.  New York Harper & Brothers, Publishers Franklin Square 1877, 668
  • The Bennett Monolith: Archaeological Patrimony and Cultural Restitution in Bolivia, Isabel Scarborough, Handbook of South American Archaeology, edited by Helaine Silverman and William H. Isbell. Springer, New York, 2008
  • The Mystery of Tiahuanaco, Compiled and Digitized by Glen W. Chapman, November 2003
  • The travels of Pedro de Cieza de Leon A.D. 1532-50 Contained in the First Part of his Chronicle of Peru, Translated and edited, with notes and an introduction, by Clements R. Markham, F.S.A, F.R.G.S. London Printed for the Hakluyt Society MDCCCLXIV, 548
  • The use of strontium isotope analysis to investigate Tiwanaku migration and mortuary ritual in Bolivia and Peru, K.J.Knudson and T. D. Price Laboratory for Archaeological Chemistry, Department of Anthropology, 1180 Observatory Drive, University of Wisconsin at Madison, Madison, WI 53706, USA J. E. BUIKSTRA Department of Anthropology, Anthropology Building, Room 240, University of New Mexico, Albuquerque, NM 87131, USA and D. E. BLOM Department of Anthropology, Williams Hall, University of Vermont, Burlington, VT 05405, USA, Archaeometry 46 , 1 (2004) 5–18. Printed in Great Britain
  • The Tiwanaku Period Occupation on the Island of the Sun, Matthew T. Seddon
  • Tiwanaku ceramic style and its influence on theory, interpretation, and conclusions of andean archaeologists, Beth M. Haupt
  • Tiwanaku regional interaction and social identity: a bioarchaeological approach a dissertation submitted to the faculty of the division of the social sciences in candidacy for the degree of doctor of philosophy department of anthropology, Deborah Eileen Blom, THE UNIVERSITY OF CHICAGO CHICAGO, ILLINOIS JUNE 1999
  • Tiwanaku Expansion into the Western Titicaca Basin, Peru, Charles Stanish, Kirk Lawrence Frye, Edmundo de la Vega, and Matthew T. Seddon
  • Utility of Multiple Chemical Techniques in Archaeological Residential Mobility Studies: Case Studies From Tiwanaku- and Chiribaya-Affiliated Sites in the Andes, Kelly J. Knudson  and T. Douglas Price, AMERICAN JOURNAL OF PHYSICAL ANTHROPOLOGY 132:25–39 (2007)
  • Violence in the Atacama Desert during the Tiwanaku Period: Social Tension?, A. Lessa and S. Mendonca de Souza, Escola Nacional de Saude Publica/FIOCRUZ, Rio de Janeiro, Brazil International Journal of Osteoarchaeology Int. J. Osteoarchaeol. 14: 374–388 (2004) Published online 7 July 2004 in Wiley InterScience (www.interscience.wiley.com). DOI: 10.1002/oa.722
  • Who Taught the Inca Stonemasons Their Skills? A Comparisonof Tiahuanaco and Inca Cut-Stone Masonry, Jean-Pierre P Rotzen,with Stellan Air, Department of Architecture, University of California, Berkeley

En alemán:

  • Das Sonnentor von Tihuanaku und Hörbigers Welteislehre Mit über 100 Abbildungen, Edmund Kiß, Verlegt bei Koehler & Amelang in Leipzig 1937

En Francés:

  • Rapport sur une misión scientifique en Amérique du Sud, M.. de Créqui Montfort et M. Sénéchal de la Grange, Paris Imprimerie Nationale MDCCCCIV

Otras referencias bibliográficas:

En español:

  • Acerca del monolito Bennett y su traslado a Tiwanaku, FCBCB, Revista de la Fundación Cultural del Banco Central de Bolivia, año VI, n. 18 p. 17-32, 2002
  • Akapana: su verdadera interpretación, Huidobro Bellido, José, MUSEF, Anales de la Reunión Anual de Etnología 1990 pp. 3-6
  • Año Nuevo Aymara : Willka kuti retorno del Sol, Mendoza Salazar, David, Oficialía Mayor de Cultura, Khana. Revista Municipal de Cultura, no. 46 1997. p. 58-60, 1997
  • Cosmovisión y religión en Tiwanaku prehispánico: ensayo de síntesis arqueológica, Ponce Sanjinés, Carlos, CIMA; Tiwanaku y su fascinante desarrollo cultural 2006 713 p., 2006
  • Cosmovisión, religión y astronomía de Tiwanaku, Ponce Sanjinés, Carlos, Taipinquiri, pp. 29-90, 1996
  • Documentos Internos INAR Nº 26/78 : El fenómeno de la expansión tiwanacota, Tapia Pineda, Félix B. ; Reunión de las Jornadas Peruano-Bolivianas de estudio Científico del altiplano y del Sur del Perú, 2.;s.f.:;s.l., BO);Instituto Nacional de Arqueología Instituto Nacional de Arqueología de Bolivia, INAR, 27p., 1978
  • Documentos Internos INAR Nº 33/78 : Informe preliminar acerca de las excavaciones de Pumapunku, Cordero Miranda, Gregorio ; Reunión de las Jornadas Peruano-Bolivianas de estudio Científico del altiplano y del Sur del Perú, Instituto Nacional de Arqueología Instituto Nacional de Arqueología de Bolivia., INAR, 12p. 1978
  • En nombre del Dios Wiracocha…: apuntes para la definición de un espacio simbólico prehispánico, Urbano, Henrique, Instituto de Pastoral Andina, Allpanchis, año XX, n. 32 pp. 135-154, 1988
  • Estudio sobre economía y tecnología en Tiwanaku prehispánico. Ensayo de síntesis arqueológica, Ponce Sanjinés, Carlos, CIMA, Tiwanaku y su fascinante desarrollo cultural 356 p, 2004
  • Escultura prehispánica boliviana, Portugal Ortiz, Max, UMSA, 296 p, 1998
  • Excavaciones en Tiwanaku en la época colonial, Costa de la Torre, Arturo, Biblioteca Digital de Arqueología
  • Excavaciones Coloniales en Tiwanaku para el Saqueo de Tesoros, Cosme, Olegario, Realidades de Nuestra Historia, no. 4. p. 10-11,  2007
  • Historia de la Indagación arqueológica en Tiwanaku, UNAR, Realidades de Nuestra Historia, no. 4. p. 6-7,  2007
  • Iconografía, alfarería y textilería Tiwanaku : elementos para una revisión del período medio en el Norte Grande de Chile., Uribe Rodríguez, Mauricio. ; Aguero Piwonka, Carolina, Universidad de Tarapacá, Chungara, Tomo II. p. 1055-1968, 2004
  • Informe de las Excavaciones Arqueológicas en Puma Punku : El Formativo en Tiwanaku, Alconini M., Sonia. ; Escalante M., Javier, Coautor. Oporto, Luís, Catedrático, 28 p., 1989
  • La agropecuaria del estado de Tiwanaku, Huidobro Bellido, José, La Paz, 1989
  • La alfarería de la cultura Tiwanaku, Huidobro Bellido, José, Etnología. Boletín Informativo, año XIII, n. 17-18 pp. 79-87, 1989
  • La cerámica de la cultura Tiwanaku, Huidobro Bellido, José, Centro de Formación e Investigación sobre las Culturas Indias, Boletín Chitakolla, año 2, n. 6 pp. 3-4: ilus, 1984
  • La cerámica de Tiwanaku : Qué indica su variabilidad?, Burkholder, Jo Ellen, Pontificia Universidad Católica del Perú, Boletín de Arqueología PUCP ; , no. 5. p. 217-249, 2001
  • La pirámide de Akapana: Reconsiderando el centro monumental de Tiwanaku, Vranich, Alexei, Pontificia Universidad Católica del Perú, Boletín de Arqueología PUCP, no. 5. p. 295-308 , 2001
  • Las significaciones de la «Puerta del sol» de Tiawanaku, Chinchiroca, Cecilio, Centro de Formación e Investigación sobre las Culturas Indias, Boletín Chitakolla, año 2, n. 10 pp. 8-9, 1984
  • Los aymaras y el Ocaso de la Civilización de Tiwanaku, Corzón Medina, Carmelo, Revista de la fundación cultural del Banco Central de Bolivia ; , año XII, n. 53 p. 7-12
  • Machaq mara. Qué es el año nuevo aymara?, Ari Murillo, Marina, Cuadernos nacionalismo aymara, no. 5 75 p., 2004
  • Madre-padre-criatura: el dios andino transcorriente, Wiracocha, Columbus, Claudette Kemper, Pontificia Universidad Católica del Perú, Anthropologica del Departamento de Ciencias Sociales, n. 13 pp. 55-79, 1995
  • Monumentos prehistóricos de Tiahuanacu, Gamarra, 120p, 1920
  • Por qué surgió Tiwanaku y no otro centro político del formativo tardío?, Bandy, Matthew S., Pontificia Universidad Católica del Perú, Boletín de Arqueología PUCP, no. 5. p. 585-604, 2001
  • Procedencia de las areniscas utilizadas en el templo precolombino de Puma Punku (Tiwanaku), Ponce Sangines, Carlos, Academía Nacional de Ciencias de Bolivia, n. 22 341 p, 1971
  • Proporciones armónicas y antropométricas en Tiwanaku, Calvimontes Rojas, Carlos, FCBCB, Revista de la Fundación Cultural del Banco Central de Bolivia, año V, n. 17 pp. 7-14, 2001
  • Puma Punku : ATA-308., Monrroy L., José Luis.. ; Leguia V., Javier. Nuñez S., Franklin. Rodríguez T., Jesús. Moscozo, Jimmy. Sholz, Cecilia. Salgueiro M., Javier. Lopez B., Julio, 67 p.
  • Tiahuanaco, Ibarra Grasso, Dick, Atlantic, 45p., 1956
  • Tiwanaku : Ensayo sobre su cosmovisión, Reinhard, Johan, Centro de Investigaciones Antropológicas Tiwanaku, Pumapunku, no. 2. p. 9-66, 1991
  • Tiwanaku 200 años de investigaciones arqueológicas, PonceSanjinés, Carlos, CIMA, 448 p, 1995
  • Tiwanaku : notas sobre conservación y presentación, Rizzi, Gionata
  • Arquitectura Prehispánica en los Andes bolivianos, Producciones CIMA, 3era ed., 1997

En inglés:

  • Viracocha: The nature and antiquity of the Andean high god, Demarest, Arthur A., Peabody Museum of Archaeology and Ethnology, n. 6 xiv; 88 p, 1981

Bibliografia Tiahuanaco

Nota: Y si necesitas más información, entra a la página del Museo Nacional de Etnografía y Folklore de Bolivia:
http://www.musef.org.bo/

¿Cuántas pirámides hay en el mundo? – SlideShare

www.slideshare.net/…/cuntas-pirmides-hay-en-elmu…‎

Traduzir esta página

Conferencia del 2010 sobre el número de pirámides en todo el mundo

Pirámides en el mundo antes de Cristo

http://www.aztlanvirtual.com/aztlan/nueva_aztlan/opinion/imagenes/OpinionAbr10.jpg

Estos días a través de la lista de distribución aztlan de Famsi he recibido una curiosa lista de «algunas» de las pirámides más antiguas del mundo. No hemos podido verificar la antigüedad de todas las pirámides que se presentan, pero hemos creído muy interesante hacer un gráfico donde se muestre su distribución mundial y temporal, lo cual no deja de sorprender, ya que inconscientemente muchos siguen creyendo en que las primeras pirámides (en el sentido más amplio de la palabra por supuesto) se realizaron en Egipto. Intentaremos ir actualizando este gráfico porque creemos que es realmente interesante.

Tiempos y culturas se unen en dos cuestiones , culto al Sol y estructuras de poder piramidales . Ra Station Club . 23 Abril 2013 .

Publicado en 22/04/2013de Ra Station Club

Piramides por el Mundo

Caral Perú

Algunas personas dicen que la pirámide más vista en el mundo esta en México. ¿Cuál es?

Pirámides por todos lados

Han aparecido pirámides en zonas realmente impensables del planeta; hay construcciones piramidales en China (como la enorme pirámide blanca o la pirámide de Zangkunchong), en Japón (restos sumergidos de Yonaguni), en Grecia (la pirámide de Hellenikon) , en Francia (pirámide de Falicon), en Tenerife (las pirámides de Guimar)… Sus orígenes son diversos, de manera que cada caso daría para un largo y apasionante artículo. Hace un par de años se afirmó el hallazgo de pirámides en Bosnia; aunque sus promotores han sido acusados de sensacionalismo, falsedad o mero reclamo turístico, la UNESCO ha comenzado una serie de investigaciones para aclarar el posible descubrimiento.

Piramide sumergida en Japon

Yonaguni, una pirámide en el mar

Publicado por ecoturismoesoterico el 03/02/2012

Publicamos otra info complementaria sobre Yonaguni.

http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/yonaguni.jpg?w=300En la primavera de 1985, el hotelero y entusiasta submarinista Kihachiro Aratake hizo un descubrimiento, delante de la pequeña isla japonesa de Yonaguni, que revivió el mito de la Atlántida. En una de sus excursiones submarinas encontró debajo del agua los presuntos vestigios de piedra de una cultura hasta ahora desconocida: hasta 10.000 años llevan estos testimonios del pasado sumergidos en el mar. Al principio, Aratake pensó que se trataba de una formación rocosa natural. Pero, mirando más de cerca, el buzo observó pequeños escalones y terrazas que parecían cincelados por una mano humana.
Aratake se convenció: a 300 metros de una isla diminuta, hasta entonces totalmente desconocida, había descubierto a una profundidad de tan solo 30 metros un misterioso templo muy antiguo.

MUNDO SUBMARINO CONTROVERTIDO

http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/masaakikimura1.jpg?w=300El profesor Masaaki Kimura, de la Universidad Ryukyus de Okinawa, experto en geología marina, examinó el hallazgo subacuático en Yonaguni y sacó la misma conclusión que Aratake: la reliquia de piedra descubierta fue construida por seres humanos. Para Kimura, el monumento es un santuario de miles de años de antigüedad.
Pero no todos los expertos comparten esta opinión. Algunos de los colegas de Kimura señalan que también la naturaleza es capaz de formar ángulos rectos y orificios por medio de la erosión. El gigantesco templo submarino, según el geólogo alemán Wolf Wichmann, no es otra cosa que un bloque sedimentario y la piedra arenisca está atravesada de grietas y aberturas horizontales. Según él, todos los ángulos y escalones se formaron en estas quebraduras. Además, por lo visto ninguna pared forma un árgulo recto y las supuestas escaleras conducen a la nada. El profesor Kimura, en cambio, alega que en otras partes del mundo también existen tales “construcciones imposibles”: en Perú, una cultura desconocida labró mucho antes que los incas las rocas según un principio similar, y tampoco sus escaleras y galerías conducían a parte alguna. Si Kimura tiene razón con la hipótesis de que el Iseki Point (lugar de ruinas), como se llama actualmente el lugar del hallazgo, fue creado por seres humanos, habría que reescribir la historia antigua de la humanidad: en este caso, ya no serían los sumerios el pueblo más antiguo del mundo, sino aquellos desconocidos de Japón.

http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/maquetayonaguni.jpg?w=300 http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/escalerayonaguni.jpg?w=226UNA CIVILIZACIÓN DE LA NADA
Entonces, ¿realmente se hundió hace miles de años un magnífico testimonio de una antigua civilización japonesa, o acaso nos toma el pelo la fuerza todopoderosa de la naturaleza? La mayoría de los geólogos japoneses están firmemente convencidos de que se trata de una cultura antigua, máxime después de que se hayan descubierto otras cuatro ruinas delante de la cadena de islas del sur de Japón de la que forma parte Yonaguni. También delante de Okinawa, 500 kilómetros más al nordeste, descansan piedras del pasado sobre el fondo del mar. Para demostrar que todos estos hallazgos representan una cultura antigua, los investigadores en Yonaguni señalan una especie de pista que rodea las misteriosas rocas describiendo una larga curva. Este camino tiene una anchura de 6 a 20 metros, y a lo largo del mismo se alinean perfectamente numerosas piedras de hasta 6 metros de diámetro, formando una enorme valla.
En opinión de los defensores de una cultura, sólo los seres humanos fueron capaces de hacerlo. En un capitel cónico encima de la pirámide subacuática se observan, además, las huellas de labores artesanales. Señales similares aparecen también en una roca muy cercana, en tierra firme. ¿Se prolonga en este punto la cultura submarina? ¿Acaso sólo se hundió una parte de la misteriosa construcción?

http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/agujerosyonaguni.jpg?w=300
TRAS LAS HUELLAS DE NUESTROS ANTEPASADOS
Para determinar de qué época data el hallazgo subacuático de Yonaguni, primero hay que aclarar por qué se hundió en el mar. ¿Fue a causa de un terremoto o de la erupción de un volcán, o se hundió la roca lentamente debido a alteraciones climáticas, como la fusión de los hielos y el ascenso del nivel del mar? http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/piedrayonaguni.jpg?w=300

El hecho de que Japón se halle en una zona de gran actividad sísmica favorece la tesis del hundimiento rápido. Sin embargo, puesto que el templo de Yonaguni está en pie, todo indica que el hundimiento fue lento. Dado que la roca sólo pudo ser labrada en tierra firme, en la época de su creación el nivel del océano debió de ser 30 metros más bajo que hoy. Esto ocurrió, según el profesor Masaaki Kimura, hace unos 12.000 años, antes del final de la última época glacial, es decir, miles de años antes de que se construyeran las grandes pirámides y de lo que hoy se considera el comienzo de la civilización humana.
Si en el mar de Japón descansan realmente bajo el agua las ruinas de construcciones creadas por el hombre, habría que reescribir la historia antigua del continente americano.
Antes se partía siempre del supuesto de que América fue colonizada de norte a sur, a cargo de inmigrantes que llegaron por el entonces congelado estrecho de Bering. Desde que en América del Sur, en Chile y Perú, se han descubierto vestigios que son mucho más antiguos que todos los hallazgos arqueológicos de América del Norte, se supone que hubo otra oleada de inmigración anterior, a través del Pacífico, y estos inmigrantes fueron quizá aquel pueblo misterioso que huyó de Yonaguni.

http://ecoturismoesoterico.files.wordpress.com/2012/02/ruinasyonaguni.jpg?w=225PREGUNTAS Y MÁS PREGUNTAS

Si las ruinas en la costa japonesa son reliquias hechas por la mano humana, a los investigadores de todo el mundo les espera una emocionante labor detectivesca. En julio de 1998, 13 años después del descubrimiento de la formación rocosa de Yonaguni, un grupo interdisciplinario de científicos del ámbito de la antropología, la geología y la arqueología, emprendieron una expedición subacuática. En ella también participó el profesor Kimura. El director del grupo, el arqueólogo Michael Arbuthnot, era al principio contrario a la tesis de civilización de Kimura, pero después de examinar más de cerca algunos hallazgos submarinos, también él supone que fueron obra de seres humanos y no de la naturaleza. “Además -argumenta Arbuthnot- este monumento comprende numerosas partes que dificultan mucho creer que fueron formadas por fuerzas naturales.

https://encrypted-tbn1.gstatic.com/images?q=tbn:ANd9GcQzGFcvFJPoz28vKX8PJ1_uk9HzrSIfq5X9k_Ahs1BiL2xhdJiiBQ http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/ http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/ http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/ http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/ http://clasesdehistorias.wordpress.com/historia-de-mexico/unidad-i/mapas/ http://3.bp.blogspot.com/-Ozk4zh_vpl0/TwcLMg7T6PI/AAAAAAAAABA/toZwxLigfRY/s1600/piramides.png piramides.jpg piramides.jpg http://rastationclub.files.wordpress.com/2013/04/caral-perc3ba.jpg http://rastationclub.files.wordpress.com/2013/04/caral-perc3ba.jpg Parte superior do formulário

A El apostol Tomas em America       La ruta perdida-Siera
A La tribu perdida de Israel em America     La ruta perdida-Siera
A Mapa de Piris Reis         La ruta perdida-Siera
A Mapa de Vinlandia. Vikingos anteriores a Colon   La ruta perdida-Siera
A Relaciones de Colon com Inocencio VIII     La ruta perdida-Siera
A Templarios em America- Tiahuanaco     La ruta perdida-Siera
B Agujeros em el suelo de Cajamarquilla     De volta as estrelas  
B El secreto masonico de Washington     La ruta perdida-Siera
B La mica de teotihuacan       La ruta perdida-Siera
B Las esferas gigantes de Costa Rica y otros lugares   Em busca de la Edad de oro
B Los conductores de Tihuanaco       De volta as estrelas  
B Los puquios de Nazca. Canales de agua subterraneos A chegada dos deuses
B Los tuneles del Peru       Em busca de la Edad de oro
B Maquinas ancestrales       Em busca de la Edad de oro
B Pascua           De volta as estrelas  
B Viracocha         La ruta perdida-Siera
C Dogones y Sirius         Em busca de la Edad de oro
C El misterio del observatorio de la isla de la Palma   Em busca de la Edad de oro
C Iliada como metafora cosmica       La ruta perdida-Siera
C La bandera europea         La ruta perdida-Siera
C Observatorio astronomico planetario-Esfinge, Piramides, Teotihuacan, Angkor, Pohnpei, C.europeas Em busca de la Edad de oro
C Velazquez y la constelacion Corona Borealis   La ruta perdida-Siera
D Financiacion de los templarios       La ruta perdida-Siera
D Los misterios de chartres       La ruta perdida-Siera
D Porque la construccion de catedrales y abadias   La ruta perdida-Siera
E Blasco Ibanhez, mason       La ruta perdida-Siera
E Cambios em el Mediterraneo       La ruta perdida-Siera
E el misterio del paralelo 42       La ruta perdida-Siera
E El pesador de almas de las catedrales/el libro de los muertos Em busca de la Edad de oro
E El plan oculto de la Rev. Francesa     La ruta perdida-Siera
E El Talisman de Soene       La ruta perdida-Siera
E Misterio de los oraculos       Em busca de la Edad de oro
E Sputnik de Montalcino       Em busca de la Edad de oro
F Alejandro VI, descendiente de Osiris?     La ruta perdida-Siera
F Catedral de Amiens y la cabeza del Bautista   La ruta perdida-Siera
F El candelabro de los 7 brazos em el Vaticano   La ruta perdida-Siera
F Existio Jesus         La ruta perdida-Siera
F La cena de Leonardo y sus misterios     La ruta perdida-Siera
F La luz misteriosa de Montserrat     Em busca de la Edad de oro
F La mesa de Salomon em Espanha     La ruta perdida-Siera
F M. Magdalena y los reyes merovingios     La ruta perdida-Siera
F Mensajes ocultos de la Biblia       Em busca de la Edad de oro
F Montsegur y el fin de los cataros     La ruta perdida-Siera
G Alejndria sumergida       Em busca de la Edad de oro
G Como se iluminaban los interiores de las monumentos egipcios y de las cuevas prehistoricas Em busca de la Edad de oro
G Edad de los monumentos de Giza     Em busca de la Edad de oro
G El papiro de Turin/Piedra de Palermo     Em busca de la Edad de oro
G Gigantes           De volta as estrelas  
G La Biblioteca de Alejandria       La ruta perdida-Siera
G La pernoctacion de Napo em la Gran Piramide   La ruta perdida-Siera
G Laberintos em la Capadocia       La ruta perdida-Siera
G Las fuentes del idioma. Sumerios     La ruta perdida-Siera
G Las murallas de Jerico, la guerra de las ondas sonoras De volta as estrelas  
G Los misterios de los libros hermeticos     Em busca de la Edad de oro
G Luxor           El templo em el hombre
G Nemrud y su piramide. Los colosos     La ruta perdida-Siera
G Osiris y cia         Em busca de la Edad de oro
G Tumbas vacias com altos niveles de radiacion   Em busca de la Edad de oro
H Astronautas japoneses       De volta as estrelas  
H Nazca, Paracas y otros lugares. Pistas de aterrizaje com sus senhales De volta as estrelas  
H Nuestros antepasados volaban? Nazca, Palpa y otros lugares del mundo Em busca de la Edad de oro
H Textos antiguos describiendo vuelos     De volta as estrelas  
I Las piedras azules de Guinea/Senegal     Em busca de la Edad de oro
J Ablandadores de piedras       Em busca de la Edad de oro
J Cronovisor         Em busca de la Edad de oro
J El misterio de la lengua aymara     Em busca de la Edad de oro
J El movimiento de grandes piedras     Em busca de la Edad de oro
J Formas esfericas em relatos y em piedras   De volta as estrelas  
J Las piedras y ceramicas de Ica       A chegada dos deuses
J Murallas de Sacsuyhuaman, canales cincelados   De volta as estrelas  
J Platos de granito em forma de discos     De volta as estrelas  
J Tenemos uma memoria primitiva innata em nuestros genes De volta as estrelas  
J Verne y Dumas profetas y masones     Em busca de la Edad de oro
K Craneos deformes em muchos lugares del planeta   A chegada dos deuses
L El gran zimbwave              
M La creacion         De volta as estrelas  
M Perversiones de nuestros antepasados          
M Seres hibridos         O Olho da esfinge  
N Tumbas chinas/tibetanas em serie     De volta as estrelas  

A America fue visitada  antes de Colon em la epoca historica B  Civilizacion superior em America em tiempos ancestrales C Conocimientos astronomicos fuera de contexto D Templarios, dineros, catedrales y astronomia E Civilizacion superior em Europa em tiempos ancestrales F Cristianismo y sus misterios G Civilizacion superior em Egipto, Anatolia y Mesopotamia H Vuelos ancestrales I Restos de otros mundos J Conocimientos perdidos K Evolucion de la raza humana L Civilizacion superior em Africa M Mitos universales N Civilizacion superior em Asia

Misterios de la Antártida

No se han reproducido las imágenes que tengo en el word

En 1929 el Palacio de Topkapi, en Estambul, Turquía, estaba en proceso de ser convertido en museo. Un grupo de eruditos que trabajaban clasificando material en la sección de archivos del Imperio otomano hizo un descubrimiento notable: una sección de un mapa de principios del siglo XVI estaba basada, en apariencia, en cartas dibujadas por Cristóbal Colón en su viaje al Nuevo Mundo.

El hallazgo fue presentado a la comunidad científica dos años después por el orientalista alemán Paul Kahle en el decimoctavo congreso de la especialidad, causando una profunda impresión. El portulano presentaba una inscripción particularmente relevante: “Las costas e islas de este mapa fueron obtenidas del mapa de Colón“. De acuerdo a la investigación subsecuente, la historia del mapa comenzó en 1501, nueve años después del descubrimiento de Colón, cuando Kemal Reis, capitán de la flota otomana, capturó siete naves cerca de las costas de España y descubrió, mediante interrogatorio a las tripulaciones, que uno de ellos, que había viajado con el Almirante hacia el Nuevo Mundo, poseía un mapa dibujado por Colón en persona. Kemal envió el marino a su sobrino Piri, también capitán naval y cartógrafo. En 1511 Piri Reis comenzó a diseñar un nuevo mapa que contendría todos los recientes descubrimientos ibéricos. Usó unas veinte fuentes cartográficas, de las cuales se conoce la procedencia de catorce: cuatro (por entonces novedosas) cartas portuguesas, ocho ptolemaicas, una árabe y la colombina entregada por el marino español capturado. La carta arábiga describía la India; las portuguesas, América, el Océano Índico y China; la de Colón, el Caribe. Pero no se ha determinado aún a que cartas ptolemaicas se refería.

En 1517 presentó su mapa al sultán Solimán el Magnífico, que, impresionado, lo retribuyó ascendiéndolo a almirante. En 1521 produjo otra contribución a la cartografía mundial: una cartilla de guía a las costas e islas del Mar Mediterráneo, publicada bajo el nombre de “Kitab-i Bahriye” (“El libro del marinero“). Incluía un recuento del descubrimiento del Nuevo Mundo por Colón, virtualmente idéntico a una extensa descripción en el lado izquierdo del portulano. Esta obra fue de suma ayuda para los peritos que intentaban determinar la autenticidad del mapa de Piri Reis, que llegaron a una conclusión positiva. Piri Reis se retiró a Galípoli, y trabajó durante los siguientes tres años, reduciendo los mapas fuente a una misma escala, lo que era una labor muy dificultosa. Al terminarla, agregó esta inscripción: “El autor de esto es el humilde Piri ibn Hajji Muhammad, conocido como el sobrino de Kemal Reis, en la ciudad de Galípoli en el Sagrado Mes de Muharram del año 919 [1513 cristiano]“.

Hasta el descubrimiento del mapa de Piri Reis había únicamente dos fuentes cartográficas —ambas indirectas— para comprender cuál era la visión de Cristóbal Colón sobre sus propios descubrimientos. Una de éstas era un boceto recogido en un códice de 1522 por Alessandro Zorzi, cartógrafo de Venecia, que dijo que se basaba en un mapa traído por Bartolomé Colón (hermano del descubridor) en 1506. Pero el mapa de Zorzi contenía información que en ese año era desconocida y por lo tanto no puede usarse para deducir cómo eran los conceptos geográficos del Almirante, aunque muestre al Nuevo Mundo como una parte de Asia.

El único otro mapa superviviente de la época es el dibujado por Juan de la Cosa, miembro de la primera expedición colombina de 1492, que posteriormente navegaría también con Américo Vespucio. Pero este mapa —datado en 1500— muestra correctamente Cuba como una isla, mientras que Colón no sólo opinaba que Cuba era una península asiática sino que se lo hizo jurar a sus tripulantes por miedo a las consecuencias que el hecho de haber arribado a una isla y no a un continente podría causar en su reputación, ya que la expedición había zarpado de España con el propósito de hallar una ruta a las Indias a través del Atlántico.

De todos modos se tiene la certeza de que Colón sabía muy bien a dónde iba. El mapa y sus relatos debieron haber sido muy útiles al gobierno otomano: demostraban que las nuevas rutas descubiertas por los exploradores hispanos y lusitanos suponían una amenaza para el dominio turco de los mares del Océano Índico y el Golfo Pérsico. Muchos años después, en 1551, el mismo Reis fue puesto al mando de una flota con la misión de ahuyentar a las fuerzas portuguesas que frecuentaban el Golfo. Es por estos motivos que la conferencia de Paul Kahle en 1931 sobre el mapa sorprendió tanto a su audiencia y tuvo una repercusión tan grande. Parecía casi milagroso que el único registro cartográfico directo del mayor descubrimiento de todos los tiempos se hubiera preservado en una biblioteca de Estambul, y que debamos su conservación a un pirata de la marina otomana. Sin embargo, a pesar de la dimensión del hallazgo documental, su atracción se disipó rápidamente. Pocos investigadores desde la época de Kahle han examinado con detalle los componentes colombinos del mapa de Reis, y la cuestión de hasta qué punto representa las ideas del descubridor no está resuelta en absoluto. Imago Mundi, por ejemplo, una de las más importantes revistas sobre la historia de la cartografía, jamás dedicó un artículo propio al mapa de Piri Reis.

Hay una hipótesis que intenta correlacionar el contorno inferior del mapa de Piri Reis con el de la costa patagónica argentina y las Islas Malvinas. Otra hipótesis, menos aceptada, intenta correlacionar el contorno americano del mapa de Piri Reis con el de la costa venezolana y brasileña. La mayoría de los eruditos considera que las alegadas similitudes del perfil meridional del mapa de Reis con el de la costa antártica son en extremo tenues y casuales.

Durante siglos, antes del descubrimiento del continente helado en el siglo XIX, los cartógrafos habían dibujado una gran masa austral de tierra (la Terra Australis Incognita) basados en la presunción de simetría exigida por Aristóteles y Eratóstenes, entre otros naturalistas griegos.  Terra Australis (de forma completa en latín Terra Australis Ignota o Terra Australis Incognita, “Tierra Desconocida del Sur“) fue un continente imaginario con orígenes en la Grecia clásica que solía aparecer en los mapas europeos a partir del siglo XV y hasta el siglo XVIII. El concepto fue introducido por Aristóteles y por Eratóstenes sobre la base de prejuicios relacionados con la simetría geométrica. Sus ideas fueron posteriormente extendidas por Ptolomeo, un cartógrafo griego del siglo I, que creía que el océano Índico estaba cerrado por una masa de tierra al sur. Cuando, durante el Renacimiento, Ptolomeo se convirtió en la principal fuente de información para los cartógrafos europeos, este continente empezó a aparecer en sus mapas. Aunque los viajes de exploración fueron haciendo que se redujese la masa de tierra del alegado continente, los cartógrafos continuaron pintándolo en sus mapas y los científicos defendieron esta opción con los usuales argumentos aristotélicos tales como que debería haber una gran masa de tierra en el hemisferio sur que hiciera de contrapeso a la masa conocida en el hemisferio norte.

Era frecuente que este continente se dibujara alrededor del Polo Sur, pero con una superficie mucho mayor que la actual Antártida y extendiéndose mucho más al norte. Por ejemplo, Fernando de Magallanes en 1520 creyó que la isla Grande de Tierra del Fuego era parte de esta Terra Australis Incognita. Nueva Zelanda, descubierta por Abel Tasman en 1642, así como Australia, también fueron consideradas como parte de esta mítica masa terrestre. El 30 de abril de 1606 Pedro Fernández de Quirós tomó posesión de todas las tierras del Sur hasta el Polo para la Corona de España en la isla de Espíritu Santo, en Vanuatu, a la que llamó Austrialia del Espíritu Santo pensando que era parte de la Terra Australis Incognita.

A inicios del siglo XVI marinos españoles como Francisco de Hoces (quien descubrió el pasaje luego llamado “de Drake“) y Gabriel de Castilla, ubicaron concretamente las costas de la aún entonces llamada Terra Australis Incognita en las latitudes reales. El concepto de esta mítica tierra meridional fue finalmente corregido por James Cook. En su primer viaje circunnavegó Nueva Zelanda mostrando que no era parte de un continente mayor. En su segundo viaje circunnavegó el globo a una elevada latitud sur (en algunos lugares incluso cruzando el círculo polar antártico) con lo que mostró que si hubiera un continente en el hemisferio sur éste debería estar confinado en zonas polares y no en regiones de clima templado como se había pensado. En tiempos modernos se ha usado en ocasiones el término “Terra Australis” como sinónimo del continente australiano.

La masa meridional del mapa de Reis podría ser una continuación de esta tradición. En un principio se creía que el extremo sur de Sudamérica y el de, una vez descubierta, Australia, debían estar unidos a esta gran tierra polar, de la que se pensaba que era mucho mayor de lo que es el verdadero continente blanco. Se ha sugerido que la supuesta Antártida que figura en la parte meridional del mapa no es otro perfil que el de la costa patagónica oriental, girada en sentido anti-horario unos noventa grados debido a los mapas portugueses en los que Reis se basó. Entre los navegantes de la península ibérica era común el modificar substancialmente la longitud posicional de los territorios para situarlos a un lado u otro del límite asignado por el Tratado de Tordesillas. Otra de las limitaciones podía proceder del espacio disponible en la piel de gacela que sirve de sustrato al dibujo. En efecto, pudo darse el caso de que Piri Reis, o el escriba que copió su obra, reparase en que al llegar al Río de la Plata, se estaba acabando la valiosa piel de gacela. En este momento podría haber girado la línea costera hacia el este y haber descrito un semicírculo que cupiera en el cuero. Este tipo de prácticas eran muy habituales en la época. Una examen minucioso del borde costero apoya esta visión, revelando representaciones de las bocas y angosturas del Estrecho de Magallanes y zonas aledañas, los principales golfos y bahías, y las Islas Malvinas (el archipiélago cuya isla principal es llamada por Reis “isla de Sare“); la zona de la gran bahía o golfo intermedio correspondería al Río de la Plata, y el punto más oriental de la costa, al extremo meridional de Argentina, en Tierra del Fuego. Además, las anotaciones del mapa, que indican que el área es calurosa y habitada por serpientes, no encajan en la suposición de que se trata de la Antártida, pero sí en la hipótesis patagónica. Al mismo tiempo, una nota sobre las alegadas Malvinas dice que allí la primavera “llega antes“, lo cual no es cierto para los territorios insulares al sur de la Convergencia Antártica.

Gregory McIntosh, un historiador de la ciencia cartográfica, examinó el mapa en detalle y publicó sus resultados en The Piri Reis Map of 1513 (Atenas y Londres: University of Georgia Press, 2000). Allí sostiene que la fuente colombina que Reis menciona fue usada para dibujar el Caribe, ya que esta zona es, en efecto, de excepcional importancia. En su extremo noroeste se halla una gran isla llamada La Española (hoy Haití y la República Dominicana), descubierta por Colón en su primer viaje y donde había establecido una colonia, indicada en el mapa con tres torres. Inmediatamente al sur de La Española se ve Puerto Rico, y al noreste un conjunto de islas que llama “Úndizi Vérgine” (“Las Once Vírgenes“). Dado que este nombre es claramente italiano, no portugués ni español, evidencia el origen colombino de este sector.

En efecto, muchos de los nombres de puertos y accidentes geográficos usados por Reis se encuentran también en textos colombinos. Por lo tanto tampoco esta zona se basaría en mapas de la Antigüedad remota. Es evidente que Colón deformó La Española en sus mapas, haciéndola quedar completamente desproporcionada con respecto a Brasil y orientada de norte a sur en vez de este a oeste. De esa manera quedaba sorprendentemente parecida a las representaciones convencionales del Cipango (Japón) de Marco Polo que se ven en los mapas de Martin Behaim o Paolo Toscanelli, que Colón utilizó. El Almirante, al menos en su primer viaje, se dice que estaba convencido de haber hallado aquel territorio fabuloso, y habría dibujado su Española con esta forma para apoyar su tesis. Un elemento aún más importante para reafirmar el origen colombino de esta zona del mapa frente a su supuesto origen más antiguo es que la verdadera isla de Cuba no aparece en ningún mapa colombino, pues aparentemente Colón pensaba al principio que el territorio continental americano era una parte de Asia, y lo dibujó como tal. En el mapa de Piri Reis, la proyección continental que se halla frente a La Española es, con toda seguridad, Cuba; y aparece de norte a sur tal y como Colón creía, influenciado por las descripciones de Marco Polo sobre Catay. Dado que Colón pensaba que había hallado la costa asiática, lógicamente dibujó el continente de esta manera, según la representación convencional. De hecho, todo sector continental en el extremo noroeste está etiquetado con topónimos que en los viajes colombinos fueron asignados a lugares cubanos.

McIntosh afirma que el mapa muestra dos grupos de Islas Vírgenes porque Piri Reis las tomó de dos mapas distintos sin advertir que representaban lo mismo. La delineación de la costa brasileña en la carta de Piri Reis es mucho más precisa que la caribeña. La relación y distancia entre Sudamérica y la costa africana occidental, por ejemplo, es mucho más correcta que en la mayoría de mapas europeos de su época. Los nombres que aparecen en esa zona, claramente transliterados del italiano y el castellano, quedan nítidamente asociados a los informes de viaje de Américo Vespucio y otros. Pero el área caribeña del mapa es tremendamente imprecisa.

El estadounidense Charles Hapgood intentó hacerla encajar postulando una proyección equidistante desde un punto de origen próximo a El Cairo, diciendo que la isla que aparece claramente identificada como La Española es en realidad Cuba y reorientando todas las regiones caribeñas del mapa. Esta tesis ha sido recibida con escepticismo por la comunidad científica, y se le ha acusado de deformar la realidad para adaptarla a la teoría. Charles Hapgood era un académico estadounidense que desarrolló la hipótesis del cambio de polos catastrófico. La teoría sugiere que el eje de rotación de la Tierra se ha desplazado en numerosas ocasiones en la historia geológica. Ese hecho crea calamidades sobre la Tierra, como las inundaciones en masa, terremotos, y la congelación instantánea. Charles Hapgood fue un graduado de Harvard y amigo de Albert Einstein. De hecho, Einstein se sintió muy intrigado por la investigación de Hapgood y escribió el prólogo de uno de sus libros discutiendo el tema. Charles Hapgood basa muchas de sus ideas en los mapas de archivo, que según él demuestra a la Antártida con el libre flujo de los ríos. Un ejemplo es el mapa de Piri Reis, que muestra un vasto continente similar a la forma de la Antártida. Hapgood argumentó que la sección del Caribe en el mapa fue girada casi 90 grados desde la parte superior de América del Sur, dando a la Tierra una “alternativa norte“. Él también uso los datos paleontológicos de los mamuts lanudos y otras especies de animales antiguos, que se han encontrado en el Polo Sur, congelados y con vegetación sin digerir en su estómago. Esto podría sugerir un solo evento cataclísmico ocurrido con tal fuerza que mató súbitamente a estas especies.

La teoría de Charles Hapgood es que la Tierra ha pasado por tres desplazamientos masivos de la corteza en los últimos 100.000 años, y, según sus datos, la última fue hace aproximadamente 12.000 años. Uno de los detalles topográficos más sorprendentes, y de los que han causado más discusiones, es la presencia de una cadena montañosa a lo largo de Sudamérica, que Hapgood identificó como los Andes. Los ríos que parten de ella, lógicamente, se consideran el Amazonas, el Orinoco y el Río de la Plata; y el animal con dos cuernos que se halla junto a las montañas, según Hapgood, es una llama.

Sin embargo, el mapa de Piri Reis no es el primero en mostrar montañas en el interior de Sudamérica. El Planisferio de Caverio (Biblioteca Nacional de París) y la carta de Martin Waldseemüller de 1507 dibujan la costa este de Sudamérica —aunque esquemáticamente— y una cadena montañosa adornada con árboles. El mapa de Caverio se dibujó entre 1504 y 1505, mucho antes de que se explorara esa zona del interior. Existe una similitud extraordinaria entre este mapa y el de Piri Reis, por lo que cabe suponer que el uno se basa en el otro. Piri Reis podría haber tenido acceso también a los mapas de Waldseemuller (1507), Clareanus (1510) y Johannes de Stobnicza (1512). Todos están relacionados entre sí y, casi sin duda, se derivan del mapa de Caverio. En particular, el mapa de Johannes de Stobnicza pudo haber sido accesible para Piri Reis, pues fue impreso en Cracovia — en una edición de Claudio Ptolomeo— en 1512, un año antes del dibujo del pirata turco. Este podría ser uno de los mapas que llamó “dibujados en la época de Alejandro el Grande” (356-323 a. C.) a que hace referencia el propio Reis, cayendo en la confusión que existía entre los dos Ptolomeos (siendo el más antiguo Claudio Tolomeo, astrónomo, matemático y geógrafo griego, del siglo II a. C.).

La zona de la Antártida y la costa hacia el este situadas en el extremo inferior fue crucial para las hipótesis de Hapgood. Pero, aunque ninguno de los mapas derivados del de Nicolo Caverio muestre un continente antártico, otros grupos de mapas antiguos sí lo hacen. A partir del siglo XV los cartógrafos frecuentemente incluyeron una gran masa meridional que unía África con Asia, haciendo del Océano Índico un mar interior: esta noción geográfica se deriva de interpretaciones ptolemaicas de la Terra Australis. Cuando el portugués Hernando de Magallanes pasó entre Sudamérica y la isla de Tierra del Fuego, a través del estrecho que lleva su nombre, creyó que la Isla se trataba del extremo norte del mítico territorio del que hablaban los griegos antiguos. No fue sino hasta el viaje de Francis Drake de 1578 cuando esta idea se corrigió.

La búsqueda de la Terra Australis duró siglos, produciendo el descubrimiento de la gran isla que ahora lleva el nombre que tanto fascinó a los cartógrafos renacentistas: Australia. Pero la Antártida no se quiso manifestar a los grandes descubridores. Existen indicios de que fue avistada antes de su descubrimiento oficial en 1820, por ejemplo el relato de Américo Vespucio —desplazado 500 millas (unos 900 km) de su ruta por los vientos— donde habla de una Tierra Vista: quizás las Islas Malvinas o tal vez la propia Antártida. Algunos de los textos que dan soporte a esta hipótesis son presumiblemente apócrifos, pero la evidencia cartográfica inmediatamente posterior tiende a apoyarla. En 1514, el año posterior a la finalización del mapa de Piri Reis, dos barcos portugueses y otros dos holandeses informaron cosas parecidas. Si era o no la Antártida es tema de discusión, pero no lo es el hecho de que un buque del siglo XVI bien construido y pilotado pudiera llegar muy al sur. Hapgood admite que hay unas 900 millas de la costa sudamericana que no aparecen en el mapa otomano.

Actualmente no existen evidencias históricas que sustenten que la carta de Reis procede de “antiguas civilizaciones” o de culturas desconocidas. El mapa de Piri Reis se considera actualmente una extraordinaria y bella compilación de todo el conocimiento geográfico de la Europa medieval tardía.

El ex capitán de las Fuerzas navales británicas, y experto cartógrafo Gavin Menzies en su libro 1421: The Year China Discovered The World, afirma que: “La Hipótesis de 1421 presenta la teoría de que la masa terrestre meridional del mapa de Reis es realmente la Antártida y que está basada en cartas chinas anteriores. El almirante Hong Bao habría cartografiado esta costa a las órdenes del legendario almirante Zheng He unos setenta años antes de que Colón descubriera América. La expedición habría tenido como objetivo colocar a todo el planeta bajo el control tributario del emperador chino“.

Pero la teoría de Menzies ha sido desacreditada por la historiografía científica. Charles Hapgood no tardó en poner en manos del Escuadrón de Reconocimiento Técnico de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos, encargada de la cartografía militar norteamericana, una copia del mapa de Piri Reis con la intención de comprobar la precisión de sus contornos. El 6 de Julio de 1960, el teniente coronel Harold Z. Ohlmeyer redactó sus conclusiones. En ellas admitía que la costa antártica que representaba el mapa tuvo, forzosamente, que “ser cartografiada antes de que fuera cubierta por la capa de hielo“. Y añadía que, en nuestros días, “la capa de hielo en esta región tiene más de un kilómetro de grosor“. Las precisiones del teniente coronel Ohlmeyer despertaron todas las alertas de los científicos. Tal y como Hapgood no tardó en calcular, las regiones antárticas cartografiadas por Reis estuvieron libres por última vez de hielos hace al menos… ¡6.000 años! Esto es, varios siglos antes de la fecha que, según la arqueología ortodoxa, surgieran los primeros vestigios de la cultura egipcia en el delta del Nilo. Y es que, si en el 4.000 a.C. no existía “oficialmente” ninguna civilización desarrollada sobre el planeta, ¿cómo pudo haber alguien que cartografiara esas regiones hace tanto tiempo? Y lo que es más, ¿cuál era la antigüedad  de los mapas en los que se basó Piri Reis para confeccionar su famosa carta marina?

Por fortuna para nosotros, el Almirante Reis lo dejó bien claro: él no “inventó” su mapa, sino que se limitó a copiar varios otros mapas antiguos a los que había tenido acceso en la Biblioteca Imperial de Constantinopla. Según el profesor Hapgood, muchos de los mapas custodiados en el siglo XVI en ese recinto habían llegado hasta allí gracias a marineros fenicios. “Tenemos evidencia -asegura Hapgood – de que éstos los consultaron y estudiaron en la gran Biblioteca de Alejandría (Egipto) y que esas compilaciones fueron hechas por geógrafos que trabajaron allí“.

Tampoco hay que perder de vista que, durante la Tercera Cruzada, los venecianos asaltaron Alejandría y muchos de los marineros de ese puerto italiano comenzaron a manejar mapas de precisión justo a partir del año 1204. ¿Fue, pues, el saber acumulado en el antiguo Egipto el que copió Piri Reis en su mapa?

Un “pequeño detalle“, denunciado por el científico francés Maurice Chatelain tiende a asentar esta tesis. Según Chatelain, la deformación que presentan las líneas de costa en el mapa de Piri Reis obedece a que esta carta “representaba una proyección plana de la superficie esférica de la Tierra tal y como podría ser vista hoy por un astronauta situado a una gran altura sobre Egipto“. Efectivamente. Una foto de satélite tomada a 4.300 kilómetros sobre la vertical de El Cairo mostraría, exactamente, esa deformación de las costas. Esto ha permitido a científicos de la talla de Chatelain suponer que el mapa de Piri Reis es, en verdad, una copia de enésima generación de un mapa antiquísimo realizado desde la vertical de la moderna ciudad de las pirámides de Gizéh.  Sea como fuere, la precisión del mapa de Reis no se detiene ahí. El Almirante turco ubicó en su longitud y latitud correctas Sudamérica y África. Empresa, por cierto, nada fácil si tenemos en cuenta que hasta el siglo XVIII nuestros marineros no pudieron calcular con precisión las longitudes, al carecer de cronómetros que ofrecieran márgenes de error de pocos segundos. No obstante, y para ser ecuánimes, debe reconocerse que Piri Reis cometió ciertos errores, como repetir dos veces el curso del río Amazonas o el de ignorar la existencia del río Orinoco.

Sobre el primero, el profesor Hapgood atribuye el fallo a que el Almirante copió de mapas distintos dos veces el mismo río; y lo demuestra argumentando que si bien uno de esos Amazonas recoge la isla de Marajo en su delta, el otro no lo hace porque está basado en una carta de hace ¡15.000 años!, cuando todavía Marajo estaba unida al continente. En cuanto al Orinoco, Hapgood disculpa a Piri Reis argumentando que, en lugar de este rio, el Almirante dibujó dos profundos entrantes en el continente que debieron transformarse en el río hace también varios miles de años.

Las rotundas afirmaciones de Hapgood cortan el aliento aún más de dos décadas después de ser formuladas. De hecho, recientemente, idéntica tesis ha sido retomada por el periodista e historiador Graham Hancock en su obra Fingerprints of the Gods, en la que pretende demostrar que hace más de doce mil años habitó la Tierra una cultura muy desarrollada, científica y tecnológicamente. Su libro, que ha merecido toda clase de críticas por haber pasado de largo investigaciones previas de expertos como Sitchin o Von Daniken, conduce hacia otros mapas antiguos que bebieron de las mismas misteriosas fuentes documentales que Piri Reis y que recogen las mismas cartografías “imposibles” preglaciales de la Antártida, así como costas en su época aún no descubiertas.

El ejemplo más destacado es el mapa antártico de Oronce Finé, trazado en 1531. Su descripción del continente helado se ajusta casi totalmente a las cartografías de la Antártida desarrolladas a partir de su descubrimiento oficial en 1818. Y es que Finé no sólo dibujó detalles de sus costas no descubiertos hasta fechas recientes, sino que ubicó correctamente el emplazamiento del Polo Sur, trazando su mapa gracias a cartas necesariamente elaboradas, siempre según el profesor Hapgood, “cuando las costas debían estar libres de hielos“. Hapgood quedó fascinado con este mapa. Llevó copias del mismo al doctor Richard Strachan, del Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), para su análisis, confirmando que Finé copió su carta de otras anteriores y que las originales muestran el perfil de los ríos antárticos con el aspecto que debían presentar hace, al menos, seis milenios, antes de que los depósitos de sedimentos modificaran parte de su aspecto.

Pero Finé no fue el único en copiar esos misteriosos antiguos mapas. Un contemporáneo suyo, apodado Mercator, y al que muchos identifican con el célebre cartógrafo Gerard Kremer, trazó un Atlas en 1569 en el que ubicaba con precisión lugares descubiertos muchos siglos más tarde, como el Mar de Amudsen o el Mar de Bellinghausen. Lo cierto es que Mercator tuvo lazos muy estrechos con Egipto, llegando incluso a visitar la Gran Pirámide en 1563. Y no sería descabellado suponer que, fruto de esas conexiones, Mercator obtuvo los mapas o copias de los mismos, perdidas hoy, que le sirvieron de documentación para su obra. Una obra, por cierto, que sirvió de guía doscientos años más tarde a Philippe Buache, un cartógrafo que también dibujó la Antártida desprovista -esta vez en su totalidad – de hielos.

Un mapa que, por cierto, no ha podido “imitarse” hasta que los científicos obtuvieron nuevos datos de este continente en 1958, con motivo del Año Geofísico Internacional. ¿No son los datos contenidos en estos mapas un claro indicio de la existencia de un saber muy anterior al que admite la historia? ¿Cómo es posible que mapas de los siglos XVI al XVIII detallen con tanta precisión el continente antártico, que oficialmente no fue descubierto hasta 1818? Y lo que es más, ¿cómo se explica que esos mapas lo dibujen sin hielos, cuando hasta hace 6000 años sus costas están totalmente congeladas?  Algunos cartógrafos creen que se copiaron los mapas de cartas de navegación diseñadas en la oscura noche de los tiempos. Pero ¿por quién?

Existe en muchas culturas un mito que cuenta y no termina las excelencias de aquellas islas que hoy están recubiertas con una coraza de hielos de cientos y en ocasiones miles de metros de espesor y que llamamos la Antártida. Pudo ser un conjunto de islas de clima templado, de exuberante vegetación, donde la vida animal, y la humana también, por supuesto, fue un regalo. Hubo una civilización basada en la agricultura, pero con una avanzada técnica. Seguramente, bajo los hielos impenetrables se esconden los campos de cultivo, los templos y las ciudades, sorprendidos en la fantasmagórica instantánea de un cataclismo total, un cambio del eje de la Tierra, por ejemplo, que hizo desplazarse los polos y situó la Antártida en otro lugar del globo, obviamente menos privilegiado: donde ahora se encuentra. Este relato parece extraído de una novela, pero, quizá no sea tan fantástico como aparenta a simple vista.  Los sondeos realizados en los últimos años por geógrafos y geólogos han puesto de manifiesto que el contorno de las tierras antárticas es distinto al contorno de la masa de hielos que lo cubre; que el hielo ha ocupado mucha más extensión, y en la actualidad podríamos considerarla como un sombrero desmesuradamente grande sobre la verdadera tierra firme. También los ríos, montañas y demás accidentes geográficos, representados en los misteriosos mapas primitivos, están siendo confirmados en su existencia por las técnicas modernas de exploración. De estas realidades comprobadas hemos de deducir que, en efecto, el clima antártico no fue como es; ni su situación geográfica la que hoy guarda con respecto a los polos magnéticos de la Tierra.

Luego debió, o por lo menos pudo ser, un continente habitado hace miles de años. Es una lástima que los estudios realizados allí no supongan todavía un bagaje suficiente para permitirnos una visión de conjunto completa. Por ahora sólo contamos con informaciones parciales, muy parciales, que aunque concuerdan de una manera asombrosa con los mapas y relatos antiguos, nos remiten a ellos inexorablemente, sin la posibilidad de un refrendo de la tecnología actual.  

La primera expedición científica, perfectamente pertrechada de medios y de hombres, que estableció sus observatorios en los suelos helados de la Antártida, muchos cientos de kilómetros en el interior, fue la dirigida por el capitán Ritscher, y que exploró el continente durante los años 1938 y 39. Era una expedición alemana por sus componentes y por su financiación, y fue conocida por el nombre de “Schwabenland“. Penetraron en línea recta en dirección al mismo polo Sur, partiendo del “gran muro helado” que supone la enorme barrera de hielos de un iceberg de kilómetros. Los pilotos sobrevolaron en varios de sus diversos viajes de exploración una región cercana al polo, en pleno corazón antártico, que fue descrita como llena de ondulaciones, sin rastro siquiera de hielos y poblada de lagos. Los informes de la expedición “Schwabenland ” fueron acogidos con cierto estupor: ¿Una zona sin hielos y con lagos dentro de la inmensidad helada, casi en el mismo polo? No resultaba lógico que el proceso normal de endurecimiento del clima, conforme se avanza desde los márgenes antárticos hacia el centro, se viera interrumpido y sufriera una regresión hasta convertirse en un clima lo suficientemente templado para permitir la existencia de lagos líquidos y colinas erosionadas, cubiertas de verdor.

Por fuerza allí debía hacer todavía más frío que en las regiones marginales. Pero la seriedad de un equipo de científicos tan prestigioso prevaleció sobre toda duda. Había que admitir aquella absurda realidad, esperando una confirmación. Confirmación que tardó ocho años en llegar, pero que llegó, avalada de suficiente documentación y testimonios como para que no se discutiera.

La expedición mandada por el norteamericano almirante Byrd, en el año 1947 y 48, bautizó el lugar con el nombre tan sugestivo de “Jardín de la tierra de la Reina María“. Los aviadores de Byrd, pilotando aviones adecuados a la misión que tenían encomendada, sobrevolaron sistemáticamente el misterioso rincón y observaron con detenimiento las colinas cubiertas de coniferas, las manchas de musgo, anchas, diseminadas por doquier, y nada menos que 23 lagos de diferentes tamaños. Los hidroaviones se posaron sobre las aguas de los tres lagos mayores, los cuales, desde las alturas, aparecían coloreados de verde, rojo o azul. No hacía frío, sino más bien lo contrario. Los exploradores introdujeron sus manos en las aguas tranquilas y las removieron. Ofrecían una temperatura agradabilísima, templada. El fondo estaba cubierto por espesas alfombras de algas microscópicas, que eran las que proporcionaban los bellos reflejos coloreados. Aguas tibias en pleno polo sur, entre miles de kilómetros de hielos espesísimos. Cuando la expedición de Byrd hizo públicas sus investigaciones, se planteó el estudio de las causas de aquel microclima tan peculiar. Y hubo hipótesis para conformar a todos. Unos achacaron el fenómeno a restos de vulcanismo. Otros dijeron que las temperaturas cálidas eran producto de la radiactividad.

Hubo incluso quienes propusieron como solución una intervención intencionada de los extraterrestres, entre otras lucubraciones menos dignas de mencionar. La hipótesis vulcanista fue desechada de inmediato, pues los estudios de las expediciones, que ya se habían llevado a cabo, coincidieron en que no existían en la Antártida restos de vulcanismo. A los partidarios de un complejo turístico de nuestros hermanos del Cosmos no se les hizo mucho caso, pero cobró valor la explicación de la templanza por causa de la radiactividad, pues los detectores de uranio se habían conmovido durante las exploraciones en muchas ocasiones. La radiactividad podía ser admitida como causa, sin embargo, había que demostrarlo. De todas formas, el almirante Richard Byrd fue, con su expedición, quien más datos aportó y quien abrió las puertas atractivas del enigma antártico a los futuros estudiosos. Muerto en Bostón, en el año 1957, es una figura casi mítica en el fantástico libro de los navegantes y descubridores. Unos años más tarde, en el año 1958, Año Geofísico Internacional, científicos de 11 países montaron en el interior de la Antártida 33 campamentos e instalaron 60 estaciones de investigación, repartidas por todo el continente, siguiendo las indicaciones y sugestiones de las expediciones de Ritscher y Byrd. La participación de los Estados Unidos y Rusia debe contarse entre las más notables por número de miembros y calidad. Se confirmaron los descubrimientos de las expediciones anteriores y se encontraron “áreas oscuras” en la superficie de los hielos, como si la gran masa helada ocultara en su interior muros ciclópeos, relieves regulares que recordaban edificios. Eran, a juicio de los expertos, figuras geométricas demasiado regulares para que fueran obra de la Naturaleza.

Las conclusiones más significativas que pueden extraerse de los datos suministrados por las expediciones que exploraron la Antártida se resumen en un pequeño grupo de consideraciones, espectaculares casi todas: El espesor de la capa de hielos que cubre el continente oscila entre unos pocos cientos de metros y los 3.000, llegándose en determinados lugares a los 4.000 metros. Las masas heladas no permanecen estáticas, se desplazan de forma regular y continua hacia las aguas de los océanos circundantes. Esta circunstancia dificulta extraordinariamente el estudio del verdadero relieve terrestre y lo que en él se halle natural o fabricado. Se han encontrado fósiles de helechos gigantes que nos inducen a pensar en un clima al menos subtropical hace miles de años, y extensos yacimientos carboníferos, alguno de ellos suficiente para abastecer al planeta entero de carbón durante mucho tiempo. El subsuelo contiene una riqueza considerable en oro, grafito, molibdeno, cromo, petróleo y uranio. La atmósfera es más cálida cuanto más cerca del polo y presenta una densidad un 50 % inferior a las demás zonas del globo terrestre. La fauna es inmune a las bacterias y el aire es absolutamente aséptico, a causa de unos microorganismos genuinos y exclusivos de allí.

Existe un misterio que gira en torno a la Antártida, y se remonta al año 1947, el mismo en el que la fuerza aérea norteamericana realizó la llamada “campaña a la Antártida”. La misma, según se informó, era con propósitos científicos y estaba principalmente destinada a cartografiar la Antártida; Sin embargo Estados Unidos llevó 4000 hombres, 13 buques, submarinos y portaviones al mando del almirante Richard Byrd. Si bien es cierto que las condiciones climáticas de dicho continente son especialmente hostiles, la cantidad de soldados enviados sugiere una excesiva cantidad para el fin propuesto. Algunos años atrás, precisamente en los años 1938 y 1939, los alemanes habrían realizado similares exploraciones del Continente Antértico. Después de hundir algunos barcos que circundaban el lugar se apoderan de un sector que pertenecía a Noruega, no muy lejano al sector de la Argentina, que se llamaba Queen Maud land y lo rebautizan con el nombre de “Neuschwabenland”.

En esa ocasión descubrieron oasis de aguas cálidas, con líquenes o pequeños arbustos. Se sospecha que durante la guerra, fueron llevando material técnico y humano, y que habrían construido una base secreta. En algunos artículos periodísticos recientes, se habla de ésta “supuesta Base” como la Base 211. Se supone que allí montaron una factoría con personal militar y científico, continuando el desarrollo de las armas secretas y también se sospecha, que tenían otras bases en el continente americano, sobre todo en la Patagonia Argentina. Según la creencia popular, no aceptada por la mayoría de los historiadores, en la expedición de Byrd, realizada en 1947 y que se llamó “High jump” – (Gran Salto), perdieron varios hombres y varios aviones. También se cree que una de las flotas norteamericanas se encontró con un Ovni que los habría atacado. Esta información jamás fue publicada y se mantuvo bajo el mayor de los secretos, tal vez porque se le dio mayor importancia a los casos de Kenneth Arnold y el mismísimo Caso Roswell, los cuales ocuparon durante meses los medios de comunicación y las primeras planas de los periódicos.

Luego de la expedición del 1947 tuvieron que pasar diez años para que los americanos realizaran una nueva expedición a la Antártida, nuevamente al mando del almirante Byrd. Esta vez, la operación se llamó :”Deep freeze” (Frío Profundo). Un investigador llamado Peter Kolosimo, que se dedicó a la investigación de numerosos enigmas de la humanidad, al igual que el conocido Von Daniken, escribió en su libro “Flores de luna”, que no creía en el “invento” de Bernard, sobre “la Tierra hueca“. En el diario secreto de Byrd se mencionan además de los ovnis, unos ríos y bosques completamente inusuales en aquel gélido lugar, que por naturalidad no deberían existir en medio de la Antártida; Una ciudad de cristal tipo futurista y una misteriosa base subterránea. Al año siguiente, precisamente en el 1958, se propone el “año geofísico internacional” y se declara a la Antártida como patrimonio de la humanidad, permitiendo a algunos países establecer bases militares con objetivos de investigación. Al regreso de ésta última expedición, Byrd debe ser internado en un hospital, por causas desconocidas. La prensa habló de que estaba recluido en un manicomio y de que se le prohibía hacer declaraciones y tener contacto con la prensa. Hace pocos años atrás, alguien encontró por casualidad, en una biblioteca de una universidad en EEUU un supuesto diario secreto del almirante Byrd. En él se realizan declaraciones muy sorprendentes. Por ejemplo, el libro “La Tierra hueca” de Raymond Bernard, se basa en una supuesta nota periodística en la cual Byrd comentaba que se había topado con una civilización más avanzada que poseía platos voladores. Es muy probable que los ovnis tengan su base fundamental en Neuschwabenland.

De hecho Byrd, tras dirigir la fallida invasión, habló de que “desde la Antártida salen aviones que pueden llegar al otro extremo de la Tierra en instantes” y que “el enemigo está entre nosotros y la Antártida”. Parece ser que el emplazamiento era óptimo por encontrarse tan cerca de una de las aperturas al “mundo interior” en los polos “. De hecho, en el mundo ufológico existe una teoría que habla de ”Antártida, la zona ufológica más caliente del mundo” o “las bases secretas OVNI en Antártida“. Además, existen relatos y testimonios de numerosos avistamientos, tanto de científicos como de militares, en bases antárticas. Por ejemplo, el 8 de Enero de 1956, varios investigadores de una expedición científica chilena en la Antártida observaron, durante varias horas, ovnis en forma de “puro” y de disco evolucionando en el cielo del área del Mar de Weddell. En la actualidad y a pesar de la censura sobre estos temas, llegan noticias de “intensa actividad OVNI” en la Antártida. También es curioso leer en el periódico noticias como: “La base norteamericana permanente en la Antártida se está hundiendo en el hielo“. Según esta noticia, cada mes se hunde varios centímetros el firme sobre el que está la base americana. ¿A qué será debido?

Historia de la mineria

La denominada Cueva Agus es la mina más antigua del mundo, con aproximadamente 45.000 años de edad. Los restos arqueológicos de esta cueva ubicada en el Reino de Swazilandia, África, fueron analizados a través de la radiación de Carbono 14. 

Este procedimiento puedo develar que esta mina tiene semejante antigüedad. Además, los especialistas encontraron en este territorio yacimientos de hace más de 100.000 años. Y hay claras evidencias de una agricultura y del uso del hierro en esta zona donde habitaban las tribus swazis. 

El mineral que las tribus swazis buscaban en esta cueva era principalmente la hematita. Este es un metal del cual se presume que las tribus obtenían pigmentos de color ocre que utilizaban en sus vestiduras, pinturas y rituales. Aunque también se utilizaban otros minerales y rocas para armar las puntas de las lanzas, flechas y cuchillos con las que luchaban, cazaban y trabajaban. 

Existen también otras explotaciones mineras muy antiguas que dieron origen a la gran explotación minera actual. En Hungría se han encontrado excavaciones de una antigüedad de 40.000 años, donde los Neandertales buscaban sílex para fabricar armas y herramientas. Otra antigua excavación es la mina de turquesas en la que trabajaban los egipcios en Uadi Maghara, en la península del Sinaí. Aunque también se extraían turquesas en la América precolombina, en el Distrito Minero de Cerillos, en Nuevo México, siendo una de las minas más antiguas del continente americano. La historia cuenta que los primeros mineros descienden de las tribus Nguni, quienes comenzaron a colonizar las tierras del Sur de África desde mediados del siglo XV. En el proceso migratorio que realizaron desde África Central hacia el Sur, fueron dividiéndose en distintas tribus. Se asentaron en diferentes territorios y evolucionaron en diferentes direcciones. Así surgieron las diferentes culturas: Zulú, Xhosa, Swazi y Ndebele. 

La tribu swazi se separó de los nguni en el Sur de la actual provincia sudafricana de KwaZulu-Natal. Aquí fue donde se establecieron hasta que las luchas con los zulúes (liderados por el rey Shaka) los forzó a huir hacia el Noreste. Sobhuza I, jefe del clan, reunió los restos de las tribus que Shaka había desestructurado, incluyendo desertores zulúes y los remanentes regionales, y se estableció en el área central del actual Reino de Swazilandia. 

Actualmente este Reino es un pequeño país sin salida al mar en el Sur de África (uno de los más pequeños del continente), situado en las oscilaciones orientales de los Montes Drakensberg, entre Sudáfrica al Oeste y Mozambique al Este. Está dividido en cuatro distritos: Hhohho, Lubombo, Manzini y Shishelweni. Recibe su nombre de la tribu Swazi, una etnia Bantú. El 30% de su población padece del virus del VIH. Esto, unido a la alta tasa de infección que tiene este país, hace que a Swazilandia se le adjudique actualmente la esperanza de vida más baja del mundo, de menos de 33

La mina más antigua conocida en los registros arqueológicos es Lion Cave (Cueva del León), en Suazilandia. En ese lugar, datado hace 43.000 años, los hombres del Paleolítico excavaban en busca del mineral compuesto de hierro, la hematita, que extraían para producir un pigmento ocre. Otros sitios de similar antigüedad son donde los neanderthales habrían extraído el sílex para fabricar armas y herramientas que fueron encontradas en Hungría.

Otra operación minera antigua fue la de obtención de turquesa, por los egipcios (c. 3000 a. C.) en Uadi Maghara, península de Sinaí. La turquesa también fue extraída en la América Precolombina, en el distrito minero de Cerillos en Nuevo México, donde una masa de roca de 60 m de profundidad y 90 m de ancho fue removida con herramientas de piedra; el contenido de la mina cubre 81.000 m².

 

La mina más antigua que se tiene constancia arqueológica es «Cueva del León«, en Suazilandia. En este lugar, que de acuerdo con las dataciones por el método del carbono 14 tiene una edad de 43.000 años, los hombres del paleolítico excavaban buscando hematites, un mineral que contiene hierro, con el que probablemente producían pigmentos de color ocre.

En Chile fue hallada una mina de óxido de hierro de 12.000 años de antigúedad, que es la más antigua de todas las conocidas en el territorio de América del Norte y América del Sur. Así lo informó el diario chileno ‘El Mercurio’. El objeto de gran importancia científica se ubica cerca de la localida

En Chile fue hallada una mina de óxido de hierro de 12.000 años de antigúedad, que es la más antigua de todas las conocidas en el territorio de América del Norte y América del Sur. Así lo informó el diario chileno ‘El Mercurio’. El objeto de gran importancia científica se ubica cerca de la localidad de Taltal, a unos 1.100 kilómetros al norte de la capital chilena, Santiago.

Las investigaciones se realizaron en el marco de un proyecto Fondecyt en una zona de Chile poco estudiada desde el punto de vista arqueológico. Sin embargo, los científicos disponían de una información que hacía suponer que en este lugar se podrían encontrar minas prehistóricas. En efecto, en octubre de 2008 hallaron una mina muy antigua, pero su verdadera edad fue determinada solo este año, recientemente.

La siguiente expedición, realizada en enero de 2009, determinó que el objeto de las excavaciones había sido el óxido de hierro. Este mineral era utilizado por los nativos como un colorante para varios ritos religiosos, tanto para teñir su cuerpo como para pintar los cuerpos de los muertos.

La comisión integrada por los especialistas de varios países hizo públicos los resultados del peritaje, según los cuales la mina fue excavada en el período que va entre el 10.000 y el 2.000 a.C.

Asimismo, los arqueólogos encontraron en la mina y en el territorio adyacente herramientas para la extracción del óxido de hierro: pequeños martillos hechos de piedra. Como explicó el arqueólogo Herman Salinas, fue hallado más de mil utensilios, pero luego su cantidad podría alcanzar varias miles.

La zona de San Ramón era habitada hace 12.000 años por la cultura Huentelauquén, descubierta en 1961 y todavía muy poco estudiada. Se sabe que esta etnia fue la primera en poblar la costa norte de Chile. Eran cazadores-recolectores; además de cazar animales, subsistían gracias a la pesca y recolección marina.

Según comentó el jefe del grupo de investigación, Diego Salazar, arqueólogo y profesor de la Universidad de Chile, «el hecho de que hayan explotado la mina indica la importancia que tenía lo religioso en su modo de vida. Porque el óxido de hierro no se comía, no se vendía, no se compraba.»

La mina fue bautizada San Ramon 15. Anteriormente la mina más antigua en el territorio de las Américas era Serillos, cerca de Santa Fe, EE. UU., de más de 2.000 años. La mina más antigua del mundo sigue siendo Ngwenya, ubicada en el sur de África, que tiene alrededor de 40.000 años.



Texto completo en: http://actualidad.rt.com/ciencias/view/20590-Descubren-en-Chile-mina-mas-antigua-de-Am%C3%A9rica

 

La más antigua metrópoli construida por extraterrestres descubierta en África

Publicado: 12/8/12

Share on facebookShare on twitterShare on google_plusone_shareMore Sharing Services


Siempre han estado allí. Las personas lo habían notado antes. Pero nadie podía recordar quien los hizo — o por qué. Hasta hace poco, nadie sabía cuántos eran. Ahora están en todas partes — por miles — no, cientos de miles de ellos! Y su historia cuentan la historia más importante de la humanidad. Sin embargo no muchos estaran dispuestos a escuchar…

La metrópoli más antigua de la Tierra fue construida por los Anunnaki!


El increible lugar ha sido descubierto en una zona de Sudáfrica, unos 150 kilómetros Tierra adentro, al oeste del puerto de Maputo. Son los restos de una gran metrópoli que mide — en estimaciones conservadoras — unos 1500 kilómetros cuadrados. Es la parte de una comunidad incluso aún mayor que es de unos 10.000 kilómetros cuadrados y parece que han sido construidos hace 160.000 a 200.000 años antes de Cristo!

La región es algo remota y los «círculos» a menudo han sido encontrados por los agricultores locales, que suponen fueron hechas por algunos indígenas en el pasado. Pero, curiosamente, nadie nunca se molestado en indagar acerca de quien podría haberlos hecho o cuántos años tenían.


Esto cambió cuando el investigador y autor, Michael Tellinger, asociado con Johan Heine, un bombero local y piloto que había estado mirando estas ruinas desde sus años de aviador sobre la región. Heine tenía la oportunidad única de ver el número y el alcance de estos extraños cimientos de piedra y sabía que su importancia no estaba siendo apreciada.

«Cuando Johan por primera vez me presentó las antiguas ruinas de piedras del África meridional, no tenía ninguna idea de los increíbles descubrimientos que haríamos en al año o dos que siguieron. Las fotografías, artefactos y evidencia que hemos acumulado apuntan, sin duda, a una civilización perdida y nunca antes vista que precede a todos los demás — no por unos pocos cientos de años, o unos pocos miles de años… sino muchos miles de años.

Estos descubrimientos son tan asombrosos que no va ser digeridas fácilmente por los medios masivos, la fraternidad histórica y arqueológica, como ya hemos experimentado. Será necesario un cambio de paradigma completo en cómo vemos nuestra historia humana».— Tellinger

¿Donde se encontró?


La zona es significativa por una impresionante cosa — ORO!!! «Las miles de antiguas minas de oro descubiertas en los últimos 500 años, apunta a una civilización desaparecida que vivió y excavo por el oro en esta parte del mundo durante miles de años,» dice Tellinger. «Y si de hecho es la cuna de la humanidad, nosotros podemos estar mirando las actividades de la civilización más antigua de la Tierra».

Para que esto tenga sentido, tenemos que volver a los Anunnaki: Cronología Anunnaki


450.000 A.C. 
Después de largas guerras, la atmósfera de Nibiru comenzó a deteriorarse y se convirtió en un lugar hostil para la vida. Anu destrono a Alalu y vino a la Tierra con una nave. Estaba buscando oro que podría utilizarse para reparar la dañada atmósfera de Nibiru.

(Nuestra ciencia llegó a las mismas conclusiones sin conocer las historias de Sumeria. Según nuestros científicos podemos utilizar nanopartículas de oro para reparar la capa de ozono dañado de la Tierra).

445.000 A.C
Los extraterrestres Anunnaki desembarcaron en Tierra y establecieron su base en Eridu, queriendo extraer el oro desde el Golfo Pérsico. Fueron dirigidos por Enki, uno de los hijos de Anu.

416.000 A.C.
Se redujo la producción de oro, lo cual hizo que Anu viniera a la Tierra. Junto a él llegó su otro hijo, Enlil. Anu decidió que la minería tuviera lugar en África y había promovido a Enlil como encargado de la misión Terran. Enki fue enviado a África!

400.000 A. C.
En el sur de Mesopotamia fueron siete los pueblos desarrollados. Las más importantes fue: el puerto espacial «Sipar», el centro de Control de la misión de «Nippur» y el centro de metalurgia de «Shurupak». El mineral era transportado desde África en ‘naves’. Después de que el metal era refinado este era enviado a la órbita. De ahí eran cargados en buques que llegaban constantemente de Nibiru. Igigi fue responsable de la entrega del producto terminado.

300.000 A. C.
Los Anunnaki se rebelaron contra sus amos, porque el trabajo en las minas era demasiado duro.

(Los Anunaki utilizaron otra raza reptil como esclavos en las minas — desde un planeta llamado Inua, cerca de Orión).

Enik y Ninhursag tuvieron que encontrar otros trabajadores. Tomaron muestras de ADN de un simio hembra y después de manipulaciones genéticas fueron criados los primeros Homo Sapiens. Estos fueron puestos a trabajar y reemplazado a los Anunnakis. Al mismo tiempo, Enlil trajo trabajadores primitivos de Edin, Mesopotamia. El Homo Sapiens podian procrear asi que ellos empezaron a proliferar.


Para ver el número y el alcance de estas ruinas, te sugiero que utilices google earth y empiece con las siguientes coordenadas:

Carolina: 25 55′ 53.28? S / 30 16′ 13.13? E

Badplaas: 25 47′ 33.45? S / 30 40′ 38.76? E

Waterval: 25 38′ 07.82? S / 30 21′ 18.79? E

Machadodorp: 25 39′ 22.42? S / 30 17′ 03.25? E

Recuerda, que estamos hablando de casi 200,000 años!

Las ruinas individuales [ver abajo] consisten principalmente de círculos de piedra. La mayoría han estado enterradas en la arena y son sólo observables por avión o satélites. Algunos han estado expuestos al cambio climático que ha retirado la arena, revelando las paredes y cimientos.


«Me veo como alguien bastante abierto de mente pero admito que me tomó más de un año para dejar caer la moneda, y me di cuenta de que realmente estamos tratando con las estructuras más antiguas jamás construidas por el hombre en la Tierra.


La razón principal de esto es que nos han enseñado que nunca nada de importancia ha llegado desde África del Sur. Que todas las poderosas civilizaciones surgieron en Sumeria y Egipto y otros lugares. Se nos dice que hasta el asentamiento del pueblo BANTÚ es del Norte, que se supone que han comenzado en algún momento en el siglo XII, esta parte del mundo fue ocupado por cazadores-recolectores llamados Bushmen, que no hizo ninguna contribución importante en tecnología o civilización.»— Tellinger

Pero una pregunta ruega por una respuesta: ¿Cómo podría esto lograrse por seres humanos hace 200.000 años?


¿Cómo fue datado el sitio?

Una vez que se examinaron las ruinas, los investigadores estaban ansiosos por colocar a la civilización perdida en una perspectiva histórica. Las rocas estaban cubiertas con una pátina que parecía muy antigua pero no hubo elementos suficientes para datación por carbono – 14. Fue entonces que un descubrimiento reveló la edad del sitio y envió un escalofrío en la columna vertebral de los arqueólogos e historiadores!

Asombroso descubrimiento: un masivo calendario de piedra alineadas con el cinturón de Orión! – el hogar de los dioses.


Encontrar los restos de una gran comunidad, con miles de personas — o alienigenas — viviendo y trabajando juntos, fue un descubrimiento importante en sí mismo. Pero la datación del sitio fue un problema. La pesada pátina en las paredes de la roca sugerian que las estructuras eran muy viejas, pero la ciencia de datación de la pátina está en desarrollo y es todavía controvertida. La datación por carbono 14 de tales cosas como madera quemada introduce la posibilidad de que las muestras podrían ser de recientes incendios de pastos que son comunes en el área.

El gran avance se produjo inesperadamente. Como Tellinger lo describe: «Johan Heine descubrió el calendario de Adán en 2003, por accidente. Fue sobre la ruta para hallar a uno de sus pilotos que estrelló su avión en el borde del acantilado. Al lado del sitio del accidente Johan notó un arreglo muy extraño de piedras grandes que sobresalen de la tierra. Mientras rescataba al piloto lesionado desde unos 20 metros en el lado del acantilado, Johan caminó sobre los monolitos e inmediatamente se dio cuenta de que ellos fueron alineados con los puntos cardinales de la Tierra: Norte, Sur, Este y Oeste. Hubo al menos 3 monolitos alineados hacia el amanecer, pero en el lado oeste de los monolitos alineados hubo un misterioso agujero en el suelo — algo estaba faltando.

Después de semanas y meses de medición y observaciones, Johan llegó a la conclusión de que están perfectamente alineados con el ascenso y la caída del sol. Él determinó los solsticios y los equinoccios. Pero el misterioso agujero en el suelo seguía siendo un gran rompecabezas. Un día, mientras contempla la razón del agujero, el local experto de sendero a caballo, Christo, llegó a caballo. Rápidamente explicó a Johan que había una piedra de forma extraña que había sido extraída en el lugar hace algún tiempo. Al parecer estaba en algún lugar cerca de la entrada a la reserva del natural.

Después de una extensa búsqueda, Johan encontró la piedra antropomorfa (de forma humanoide)*. Intacto y orgullosamente se le pego una placa. Había sido utilizado por la Fundación Blue Swallow para conmemorar la inauguración de la reserva de Blue Swallow en 1994. La ironía es que fue removido del antiguo sitio más importante encontrado hasta la fecha y misteriosamente regresó a la reserva, por razones ligeramente diferentes. «

Unas de las figuras antropomorfas


La piedra antropomorfa indica claramente un ser no humano. Sabemos de muchas culturas (incluyendo la cultura africana que evolucionó a partir de estos lugares) que los humanos no podían representar a los reptiles en su verdadera forma. Así que esta es la representación perfecta de un reptil de pie al lado/mirando el cinturón de Orión. El claramente es un no humanos perteneciente de las estrellas.

Los primeros cálculos de la edad del calendario se hicieron basándose en la salida de Orión, una constelación conocida por sus tres estrellas brillantes que forman el «cinturón» del mítico cazador.


La Tierra se tambalea sobre su eje y así las estrellas y constelaciones cambian su ángulo de presentación en el cielo nocturno de manera cíclica. Esta rotación, llamada la precesión completa un ciclo cada 26.000 años aproximadamente. Determinando cuando las tres estrellas del cinturón de Orión se colocan en el plano (horizontal) contra el horizonte, podemos estimar el tiempo cuando estaban las tres piedras del calendario en alineación con estas estrellas visibles.

El primer cálculo aproximado fue de al menos hace 25.000 años. Pero nuevas y más precisas mediciones aumentaron la edad. El siguiente cálculo fue presentado por un maestro arqueoastronomo quien desea permanecer en el anonimato por miedo a las burlas de la fraternidad académica. Su cálculo se basa también en la salida de Orión y sugiere una edad de al menos 75.000 años. El más reciente y más exacto cálculo se realizo en junio de 2009 y sugiere una edad de al menos 160.000 años, basado en la salida de Orión — en el plano sobre el horizonte — sino también en la erosión de las piedras dolerita encontrados en el sitio.

Algunas piezas de las marcadas piedras habían sido rotas y sentadas en el suelo, expuesto a la erosión natural. Cuando las piezas fueron recompuestas unos 3 cm de piedra ya habían sido desgastadas. Estos cálculos ayudó a evaluar la edad del sitio mediante el cálculo de la tasa de erosión de la dolerita.

En la esquina izquierda podemos ver la piedra antropomorfa representando al reptil de pie al lado del cinturón de Orión. También nota lo alto que es.


Seguro observarás una tendencia. No importa qué cultura estudiemos, todo vuelve a este trío:

1. Los reptiles Anunaki u otros dioses reptilianos/serpiente/dragón;

2. El cinturón de Orión;


3. La constelación de las Pléyades;


Este trío forma una cadena entrelazada más compleja: Nibiru | Anunaki | El antiguo Egipto | (ahora) África | El culto Illuminati | El Vaticano | Orion | Las Pléyades | La adoración ritualista | templos y pirámides.

Metrópolis (Anunnaki) con más de 200.000 años de antigüedad encontrada en África

Siempre han estado allí, la gente se fijó en ellos antes, pero nadie podía recordar quien los hizo ni por qué. Hasta hace poco, nadie sabía cuántos eran, ahora están por todas partes, miles no, ¡cientos de miles de ellos!, y la historia que cuentan es la historia más importante de la humanidad, pero es una que no podría estar dispuesto a escuchar.

Algo sorprendente ha sido descubierto en una zona del sur de África, a unos 150 kilómetros tierra adentro, al oeste del puerto de Maputo. Se trata de los restos de una gran metrópolis que mide en cálculos conservadores, alrededor de 1500 kilómetros cuadrados. Es parte de una comunidad incluso más grande de casi 10.000 kilómetros cuadrados y parece haber sido construido.. ¿estás listo? de 160.000 a 200.000 años aC!!

La imagen al inicio de la página es una vista cercana de unos pocos cientos de metros del paisaje tomado con google-earth. La región es muy remota y los “círculos” a menudo se enfrentan con los agricultores locales, que suponen que fueron hechas por algunos pueblos indígenas en el pasado, pero extrañamente, nadie se molestó en preguntar acerca de quien podría haberlo hecho o que edad tiene.

Esto cambió cuando el investigador y autor Michael Tellinger, se asoció con Johan Heine, un bombero local y piloto que había estado sobrevolando la región durante años observando las ruinas. Heine tenía la ventaja única de ver el número y el alcance de estos cimientos de extraña piedra y sabía que su importancia no se valoraba.

“Cuando Johan me introdujo a las ruinas de piedra antigua del sur de África, no tenía ni idea de los increíbles descubrimientos que se hicieron de en un año a dos, las fotografías, artefactos y pruebas que se han ido acumulando, sin duda, una perdida y nunca antes vista, la civilización es anterior a todas las demás, no por unos pocos cientos de años, o unos pocos miles de años … sino de muchos miles de años y estos descubrimientos son tan sorprendentes que no se digiere fácilmente por la corriente histórica , la fraternidad como ya lo hemos experimentado,se requerirá un cambio completo de paradigma en como vemos nuestra historia de la humanidad – “. Tellinger

Donde se encontró

El área es importante por la sorprendente cantidad de yacimientos de oro.“Las miles de antiguas minas de oro descubiertas en los últimos 500 años, apunta a una civilización desaparecida que vivió y excavó por el oro en esta parte del mundo durante miles de años”, dice Tellinger. “Y si esto es en realidad la cuna de la humanidad, podemos estar mirando a las actividades de la civilización más antigua en la Tierra.”

Para ver el número y el alcance de estas ruinas, le sugiero que utilice google-earth y comenzar con las siguientes coordenadas:

Carolina — 25 55′ 53.28″ S / 30 16′ 13.13″ E
Badplaas — 25 47′ 33.45″ S / 30 40′ 38.76″ E
Waterval — 25 38′ 07.82″ S / 30 21′ 18.79″ E
Machadodorp– 25 39′ 22.42″ S / 30 17′ 03.25″ E

A continuación, realice una búsqueda a baja altura en el interior del área formada por este rectángulo.¡Simplemente increíble!

¿Qué hicieron con el oro la densa población que una vez vivió aquí?
El sitio está a unos 150 km de un puerto excelente, donde el comercio marítimo podría haber ayudado a sostener una población tan grande,pero recuerde estamos hablando de hace casi 200.000 años.

Las ruinas individuales, principalmente los círculos de piedra la mayoría han sido enterrados en la arena y sólo son observables por satélite o por avión. Algunos han sido expuestos por la erosión fundiendo la arena, revelando las paredes y cimientos.

“Me veo como un tipo de mente bastante abierta, pero tengo que admitir que me tomó más de un año asimilarlo y para darme cuenta de que en realidad estábamos tratando con las estructuras más antiguas jamás construidas por el hombre en la Tierra.

La razón principal de esto es que se nos ha enseñado que nada de importancia ha llegado desde el sur de África. Que las civilizaciones del todopoderoso surgió en Sumeria y Egipto y otros lugares. Se nos dice que hasta la liquidación de los bantúes desde el norte, que debía haber comenzado en algún momento del siglo 12 dC, esta parte del mundo estaba llena de cazadores-recolectores bosquimanos y los llamados, que no hicieron importantes contribuciones de la tecnología o la civilización “-. Tellinger

Cuando los exploradores encontraron por primera vez estas ruinas, que se suponía que eran los corales de ganado realizadas por las tribus nómadas, como el pueblo bantú, ya que se trasladó al sur y se estableció la tierra de todo el siglo 13. No hubo récord anterior histórico de cualquier civilización capaz de construir mayores como una comunidad densamente poblada. Se hizo poco esfuerzo para investigar el sitio porque el alcance de las ruinas no se conocía plenamente.

En los últimos 20 años, gente como Cirilo Hromnik, Richard Wade, Johan Heine y otros han descubierto que estas estructuras de piedra no son lo que parecen, De hecho, estos ahora creen que los restos de antiguos templos y observatorios astronómicos de la pérdida de las antiguas civilizaciones se remontan a hace miles de años.

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Estas ruinas circulares se extiende sobre un área enorme, sólo pueden ser verdaderamente apreciadas desde el aire o a través de imágenes satelitales modernas. Muchos de ellas están casi completamente erosionadas o han sido cubiertos por el movimiento de tierra de la agricultura y el clima. Algunos han sobrevivido lo suficiente como para revelar su gran tamaño con algunas paredes originales de pie de casi 5 metros de altura y más de un metro de ancho en algunos lugares.

En cuanto a la ciudad entera, es obvio que se trataba de una comunidad bien planificada, desarrollada por una civilización altamente evolucionada. El número de minas de oro antiguas sugiere la razón de la comunidad por esta ubicación. Encontramos caminos, algunos se extiende cientos de kilómetros que conecta la comunidad y la agricultura en terrazas, muy parecidas a las que se encuentran en los asentamientos incas en el Perú.

Pero una pregunta pide una respuesta – ¿cómo podría lograrse esto por los humanos hace 200.000 años?

Esto es lo que podrás ver en google-earth a 25 37’40 .90 “S / 30 17’57 .41 E [A]Estamos viendo la escena desde una altitud de 357 metros.

Esta no es una ubicación “especial”, sólo la elegimos al azar, dentro de la zona descrita anteriormente. Muestra los artefactos que están en todas partes y le animamos a buscar en la zona con esta tecnología de internet.

Las estructuras circulares de piedra, son evidentes a partir de este punto de vista, aunque no sea visible desde el suelo. Tenga en cuenta que hay muchos caminos muy largos [B] que se conectan con grupos de estructuras circulares y se aleja por estos “caminos” que viajan por muchos kilómetros.

El hecho de que podamos ver estas estructuras se debe principalmente a la erosión natural, se ha fundido la suciedad y los residuos que ha sido cubierto durante miles de años. Una vez expuesto al viento, las rocas se recorrieron limpias y puedne aparecer engañosamente nuevas.

Si te fijas bien en lo que aparece por primera vez que se vacía la tierra [C], te darás cuenta de muchos círculos débil, lo que indica que más viviendas se esconden hasta debajo de la superficie. En realidad, toda la zona está llena de estas estructuras y vías de conexión.

¿Cómo fue la datación del sitio?
Una vez que las ruinas fueron examinadas, los investigadores estaban ansiosos por colocar la civilización perdida en una perspectiva histórica. Las rocas estaban cubiertas con una pátina que parecía muy vieja, pero no había elementos suficientes para la datación por carbono 14, fue entonces un descubrimiento casual reveló la edad del sitio, y envió un escalofrío por la espina dorsal de los arqueólogos y los historiadores!

Encontrar los restos de una gran comunidad, con nada menos que 200.000 personas viviendo y trabajando juntos, fue un gran descubrimiento en sí mismo. La pátina pesada ​​en las paredes de roca sugirió que las estructuras eran muy viejas, pero la ciencia de la pátina que data sólo está siendo desarrollada y sigue siendo controvertida. El carbono 14 que data de cosas tales como madera quemada introduce la posibilidad de que las muestras podrían ser de los últimos incendios de pastizales que son comunes en la zona.

El avance se produjo inesperadamente como Tellinger lo describe:

“Johan Heine descubrió el Calendario de Adán en el año 2003, casi por accidente. Fue en la ruta para encontrar uno de sus pilotos que estrelló su avión en el borde del acantilado. Junto al lugar del accidente Johan notó un extraño arreglo de grandes piedras que sobresalían del suelo. Si bien el rescate de los heridos el piloto de cerca 20 metros por la ladera del acantilado, Johan se acercó a los monolitos y de inmediato se dio cuenta de que estaban alineados con los puntos cardinales de la Tierra -,norte, sur, este y oeste. hay por lo menos tres monolitos alineados hacia la salida del sol, pero en el lado oeste de los monolitos alineados había un agujero misterioso en el suelo, algo faltaba.”

Después de semanas y meses de mediciones y observaciones, Johan llegó a la conclusión de que estaba perfectamente alineado con el ascenso y la caída del sol. Él determinó los solsticios y los equinocios, pero el misterioso agujero en el suelo seguía siendo un gran rompecabezas. Un día, al contemplar por el agujero, el experto local en caballos y senderos, Christo, llegó cabalgando, rápidamente explicó a Johan que había una extraña forma en el suelo como de una piedra retirada del lugar hace algún tiempo. Al parecer, estaba en algún lugar cerca de la entrada a la reserva natural.

Después de una extensa búsqueda, Johan se encuentran la antropomorfas (forma humanoide) piedra. Estaba intacta y orgullosamente colocada con una placa pegada a ella. Había sido utilizada por la fundación Golondrina Azul para conmemorar la apertura de la reserva Golondrina Azul en 1994. La ironía es que fue removido del sitio antiguo más importante encontrado hasta la fecha y misteriosamente regresó a la reserva por razones ligeramente diferentes.

La ubicación exacta del calendario aparece en http://www.makomati.com. Los primeros cálculos de la edad del calendario se tomen con base en el aumento de Orión, una constelación conocida por sus tres brillantes estrellas que forman el “cinturón” de la mítica cazadora.

La Tierra se bambolea sobre su eje y así las estrellas y las constelaciones cambia su ángulo de la presentación en el cielo de la noche de manera cíclica. Esta rotación, se denomina precesión y completa un ciclo aproximadamente cada 26.000 años. Al determinar cuando las tres estrellas del cinturón de Orión se coloca plana (horizontal) en el horizonte, podemos estimar el momento en que las tres piedras en el calendario son visibles en la alineación de estas estrellas .

El primer cálculo aproximado fue de al menos 25.000 años atrás. Pero las nuevas y más precisas mediciones siguió aumentando la edad. El siguiente cálculo fue presentado por un maestro arqueoastronomo que desea permanecer en el anonimato por temor a hacer el ridículo por la fraternidad académica. Su cálculo se basa también en el aumento de Orión y sugiere una edad de al menos 75.000 años.
La más reciente y más exacta medición fue realizada en junio de 2009, sugiere una edad de al menos 160.000 años, basado en el aumento de Orión — plana sobre el horizonte, como también en la erosión de las piedras dolerita que se encuentran en el sitio.

Algunas piezas del marcador piedras quedaron interrumpidas y sentadas en el suelo, expuestas a la degradación natural. Cuando las piezas volvieron a poner a unos 3 cm de piedra ya se había desgastado. Estos cálculos ayudó a evaluar la edad del sitio para calcular la tasa de erosión del dolerite.

¿Quién hizo la metrópoli? ¿Por qué?

Parece que los seres humanos siempre han valorado el oro. Incluso se menciona en la Biblia, que describe el Jardín de los ríos del Edén:

Parece que los seres humanos siempre han valorado de oro. It is even mentioned in the Bible, describing the Garden of Eden’s rivers: Incluso se menciona en la Biblia, que describe el Jardín de los ríos del Edén:

Génesis 2:11 – El nombre del primer río Pisón, que fluye alrededor de toda la tierra de Havila, donde hay oro.

Sudáfrica es conocido como el país más grande productor de oro del mundo. La zona productora de oro más grande del mundo es Witwatersrand, de la misma región donde se encuentra la antigua metrópoli. De hecho, cerca de Johannesburgo, una de las mejores ciudades conocidas de Sudáfrica, también se denomina “Egoli”, que significa la ciudad de oro.

MINAS DE ORO – ¿Hace cuánto?

¿Hay pruebas de que la minería se llevó a cabo, en el sur de África, durante la Edad de Piedra? Los estudios arqueológicos indican que en efecto fue así.

Al darse cuenta de que los sitios abandonados de antiguas minas de oro puede indicar dónde se puede encontrar, empresa minera líder en el sur de África, la Anglo-American Corporation, en la década de 1970 dedicado a los arqueólogos a buscar como minas antiguas. Los informes publicados (Optima) detalle el descubrimiento en Swazilandia y otros sitios en el sur de África de las zonas mineras amplia con los ejes a profundidades de unos quince metros, objetos de piedra y carbón vegetal sigue siendo fechas establecidas de 35.000, 46.000 y 60.000 antes de Cristo para estos sitios. Los arqueólogos y antropólogos que se unieron en la datación de los hallazgos cree que la tecnología de extracción se utilizó en el sur de África “durante gran parte del período posterior a 100.000 antes de Cristo”

En septiembre de 1988, un equipo internacional de físicos llegó a Sudáfrica para verificar la edad de los hábitats humanos en Suazilandia y Zululandia. Las técnicas más modernas se indica una edad de entre 80.000 y 115.000 años.

En cuanto a las minas de oro más antigua de Monotapa en el sur de Zimbabwe, leyendas Zulu sostienen que fueron trabajadas por los “esclavos de la carne producida artificialmente y la sangre creada por las primeras gentes”, las leyendas zulúes cuentan de estos esclavos, “fue a la batalla con el hombre mono”, cuando “la estrella de la gran guerra apareció en el cielo”.

Es muy probable que la antigua metrópoli se estableciera ahí debido a su proximidad a la fuente más grande de oro en el planeta. Pero, ¿por qué los pueblos antiguos trabajaban tan duro para extraer oro? Es demasiado blando para la fabricación de herramientas, en realidad no es útil para nada, excepto para adornos y su belleza física es a la par con otros metales como el cobre o plata. Exactamente ¿por qué era el oro tan importante para los primeros Homo sapiens?

Para explorar la respuesta tenemos que mirar en el período de la historia en cuestión – 160.000 a 200.000 años a. C. – y aprender lo que estaba sucediendo en el planeta Tierra.

¿Cuáles fueron los seres humanos como 160.000 años atrás?
Los seres humanos modernos, Homo sapiens, puede rastrearse nuestra ascendencia a través del tiempo a un punto en el que nuestra especie evolucionó de otros, más primitivos, los homínidos. Los científicos no entienden por qué este nuevo tipo de humano apareció de repente, o cómo ocurrió el cambio, pero podemos rastrear los genes de nuevo a una mujer soltera que se conoce como “Eva mitocondrial”.

Eva mitocondrial (mt-MRCA) es el nombre dado por los investigadores para la mujer que se define como el ancestro común más reciente por línea materna (CMRA) para todos los seres humanos que viven actualmente. Se transmite de madre a hijo, todo el ADN mitocondrial (ADNmt) en todas las personas que viven se deriva de este individuo una hembra. Eva mitocondrial es la contraparte femenina del cromosoma Y Adán, el antepasado común más reciente por línea paterna, a pesar de que vivieron en diferentes épocas.

Eva mitocondrial se cree que vivió entre 150.000 y 250.000 años AP, probablemente en el este de África, en la región de Tanzania y las áreas al sur y al oeste inmediata. Los científicos especulan que vivía en una población de entre 4000 a 5000 tal vez las mujeres capaces de producir crías en un momento dado. Si otras mujeres tuvieron crías con los cambios evolutivos en su ADN no tenemos registro de su supervivencia. Parece que todos somos descendientes de esta mujer un ser humano.
Eva mitocondrial habría sido más o menos contemporánea con los humanos cuyos fósiles han sido encontrados en Etiopía, cerca del río Omo y en Hertho. Eva mitocondrial vivió mucho antes que la migración de África que podrían haber ocurrido hace unos 60.000 a 95.000 años.

La región de África donde se encuentra el mayor nivel de diversidad mitocondrial (verde) y los antropólogos región postuló la antigua división en la mayoría de la población humana comenzó a ocurrir (marrón claro). La antigua metrópoli localizada en esta última (marrón), región que también corresponde a la edad estimada cuando ocurrieron los cambios genéticos de repente.

¿Podría ser esto una coincidencia?

Historia antigua Sumeria describe la antigua metrópoli y sus habitantes!

Seré honesto con usted. La siguiente parte de la historia es difícil escribir, es tan impactante que la persona promedio no quiere creerlo. Si eres como yo, querrá hacer la investigación usted mismo, a continuación, dar un poco de tiempo para que los hechos puedan instalarse en su mente. A menudo se nos hace creer que los egipcios, los Faraones, pirámides, son el lugar donde comienza nuestra historia conocida. Las dinastías más antiguas se remontan a unos 3200 años BP. Que fue hace mucho tiempo. Pero la civilización sumeria, en lo que hoy es Irak, es mucho más antigua, lo que es más, hemos traducido muchos de los comprimidos de su historia, escrito en escritura cuneiforme y anteriores por lo que sabemos mucho sobre su historia y leyendas.

La imagen del sello [arriba] representa la leyenda de la “gran inundación”, que consume la humanidad. Muchas leyendas sumerias son sorprendentemente similares al Génesis. Al igual que el Génesis, la leyenda sumeria, Atrahasis, cuenta la historia de la creación de los humanos modernos – no por un Dios amoroso -, sino por seres de otro planeta que necesitaban “trabajadores esclavos” para ayudar a extraer oro en su expedición extra-planetaria !

Advirtí de que esto es difícil de creer, pero por favor, siga leyendo.

El origen de los humanos modernos

Esta historia, el Atrahasis, proviene de una temprana versión babilónica de alrededor de 1700 aC, pero sin duda se remonta a la época sumeria. Combina motivos familiares sumerio de la creación de la humanidad y la inundación posterior – al igual que el Génesis.

La historia comienza con los “dioses” – los seres de un planeta llamado Nibiru – excavación de zanjas y la minería de oro como parte de un equipo de expedicionarios. Los seres humanos modernos (Homo sapiens) no existen todavía, sólo los homínidos primitivos vivían en la Tierra. Había dos grupos de “dioses”, la clase trabajadora y la clase dominante (es decir, los oficiales). Los dioses de los trabajadores habían construido la infraestructura, así como trabajaron en las minas de oro y, después de miles de años, el trabajo fue al parecer demasiado para ellos.

Los dioses tuvieron que cavar los canales las líneas de vida de la tierra, y luego sacó el Éufrates. – (Dalley 9, Atrahasis)

Después de 3600 años de este trabajo, los dioses finalmente comienzan a quejarse, deciden ir a la huelga, quemando sus herramientas y sus alrededores el dios principal Enlil avisa a la multitud enfurecida, Enlil tiene miedo (Su cara es descrita como “cetrino como tamariscos.”) El visir Nusku aconseja a Enlil convocar a los grandes dioses, especialmente Anu (dios del cielo) y Enki (el dios inteligente de las aguas dulces). Anu aconseja a Enlil para determinar quien es el cabecilla de la rebelión, envían a Nusku a pedir a la multitud de dioses que es su líder. La multitud responde: “Cada uno de nosotros dioses ha declarado la guerra!” (Dalley 12, Atrahasis).

Puesto que los dioses de la clase alta ahora vemos que el trabajo de los dioses de la clase baja “era demasiado duro”, deciden sacrificar a uno de los rebeldes por el bien de todos. Se llevarán a un dios, matarlo, y que la humanidad mediante la mezcla de carne del dios y la sangre con la arcilla:

Belit-ili la diosa del vientre está presente,
deje que el vientre de la diosa crear descendencia,
Y que el hombre llevar la carga de los dioses! 
(Dalley 14-15, Atrahasis)

Después Enki les instruye sobre rituales de purificación para el primer, séptimo y decimoquinto de cada mes, la masacre dioses Geshtu-e “, un dios que tenía la inteligencia” (su nombre significa “oído” o “sabiduría”) y de la humanidad la forma de su sangre y un poco de arcilla. Después la diosa del nacimiento mezcla la arcilla, todas las tropas de dioses, entonces Enki y la diosa de matriz toma la arcilla en “la habitación del destino,” donde el vientre de las diosas estaban reunidos.

Él [Enki] pisó la arcilla en su presencia;
Ella mantuvo recitando un conjuro,
Por Enki, permaneciendo en su presencia, le hizo recitar.
Cuando hubo terminado su conjuro,
Se pellizcó catorce pedazos de arcilla,
Y con siete piezas de la derecha,
Siete de la izquierda.
Entre ellos, ella dejó un ladrillo de barro.
 (Dalley 16, Atrahasis)

La creación del hombre parece ser descrita como un tipo de clonación y lo que hoy consideramos la fertilización in vitro.

El resultado fue un híbrido o “evolución humana”, con una mayor inteligencia que podrían ejercer las funciones físicas de los dioses de los trabajadores y también se ocupan de las necesidades de todos los dioses.

Se nos dice, en otros textos, que la expedición llegó al oro y que grandes cantidades fueron extraídos y transportados fuera del planeta. La comunidad en el sur de África se llamó “Abzu” y fue el lugar principal de la operación minera.

Dado que estos eventos parecen coincidir con las fechas de “Eva mitocondrial” (es decir, entre 150.000 y 250.000 BP) y parecen estar localizado en la región minera de oro más ricas del planeta (Abzu), algunos investigadores piensan que las leyendas sumerias puede, y de hecho, se basa en hechos históricos.

De acuerdo con los mismos textos, una vez que la expedición de la minería de composición se decidió que la población humana se debe permitir perecer en un diluvio que fue predicho por los “dioses” astrónomos. Al parecer, el paso cíclico del planeta hogar de los dioses, Nibiru, que iba a llevarlo lo suficientemente cerca de la órbita de la Tierra que la gravedad haría que los océanos, aumentando las inundaciones y la tierra, poniendo fin a la especie híbrida – homo sapiens.

Según la historia, uno de los “dioses” tenía simpatía por un ser humano particular, Zuisudra, y le advirtió para construir un barco para sobrellevar la inundación. Esto a la larga se convirtió en la base de la historia de Noé en el libro de Génesis.

¿Esto realmente sucede? La otra única explicación es imaginar que las leyendas sumerias, reconociendo la vida en otros planetas y la clonación humana, fueron extraordinarios en la ciencia ficción. Esto en sí mismo sería increíble. Pero ahora tenemos pruebas de que la ciudad minera, Abzu, es real y que existió en la misma época que la repentina evolución de los homínidos al homo sapiens.

Basta con pensar en esto por un rato.

OLYMPUS DIGITAL CAMERA

Métodos de Datação

Introdução

A datação é a determinação da idade de um objeto, fenômeno natural ou uma série

de eventos.

Uma grande parte do trabalho dos arqueólogos consiste em estabelecer uma

cronologia, e para isso recorriam, antigamente, apenas a métodos de datação relativa.

Estes baseavam-se no facto de que se os terrenos não tinham sido revolvidos, a camada

mais próxima da superfície seria a mais recente. Desta forma era possível calcular a

idade das últimas camadas e também dos fósseis nela encontrados. Mas estes métodos

não eram exatos, há muitas zonas do planeta onde não existem sedimentos e há zonas

onde os terrenos sofreram falhas e outras transformações. O avanço do conhecimento

das origens do homem só é possível devido ao melhoramento dos métodos de datação.

Antes de se chegar ao processo de datação absoluta a margem de erro era muito grande

e por vezes levava os especialistas a enganarem-se.

Métodos de Datação

1. Datação Relativa

Antes do século XX, Arqueólogos e geólogos eram essencialmente limitados à

utilização de técnicas de datação relativa. Estimativas da idade absoluta de eventos

geológicos e pré-históricos resumiam-se a pouco mais do que conjecturas bem boladas,

visto que não havia base científica para testar essas propostas. No entanto, como os

princípios básicos da datação relativa progrediram no decorrer do século XIX,

pesquisadores foram capazes de determinar corretamente a idade relativa de muitos

materiais arqueológicos e geológicos.

Métodos de Datação Relativa

Datação Estratigráfica

A datação por estratigráfica é realizada através da interpretação da significância

dos estratos, ou camadas, geológicos ou arqueológicos. O método começa com o

desenho cuidadoso e a descrição dos estratos (o perfil geológico ou arqueológico).

Seriação

Seriação é uma técnica arqueológica envolvendo a descrição das alterações

estilísticas em artefatos e as variações na popularidade de diferentes estilos, a fim de

descrever com precisão a sequência de variação ao longo do tempo. A seriação dos

depósitos estratificados permite aos arqueólogos avaliar a idade relativa de determinados

estilos

Critérios Biológicos

Critérios biológicos também podem servir como meio para datação relativa. Fósseis sãoúteis porque certos conjuntos de espécies são característicos de determinadas épocas

geológicas. A análise polínica, ou palinologia, implica o exame microscópico dos grãos de

pólen fósseis em turfas estratificadas e depósitos lacustres.

2. Datação Absoluta

Datação absoluta pode ser alcançada através da utilização de registros históricos e

por meio da análise de padrões biológicos e geológicos resultantes de variações

climáticas anuais, tais como anéis de crescimento de árvores (dendrocronologia) e análise

de varvas. Após 1950, as ciências físicas contribuíram com um número de técnicas de

datação absoluta que teve efeito revolucionário na arqueologia e geologia. Estas técnicas

baseiam-se na medição de processos radioativos (radiocarbono; potássio argônio, o

urânio chumbo, o tório chumbo, etc; rastro de fissão; termoluminescência; reminiscência

estimulada opticamente e ressonância elétron spin), processos químicos (racemização de

aminoácido e hidratação de obsidiana), e as propriedades magnéticas dos materiais

ígneos e depósitos sedimentares (Paleomagnetismo). Outras técnicas são

ocasionalmente úteis, por exemplo, referências históricas ou iconográficas para eventos

astronômicos datáveis, como eclipses solares (arqueoastronomia).

Referências Históricas

Quando arqueólogos têm acesso aos registros históricos de civilizações que

tiveram calendários, que contavam e registravam a passagem dos anos, a idade real do

material arqueológico pode ser verificada, desde que exista alguma base para

correlacionar nosso moderno com o antigo calendário.

Dendrocronologia

Em dendrocronologia, a idade da madeira pode ser determinada através da

contagem do número de anéis anuais em sua secção transversal. O anel de crescimento

das árvores reflete as condições de precipitação que prevaleceram durante seus anos de

vida. Porque padrões de chuva variam anualmente, um determinado conjunto de padrões

de anéis em árvores de uma região irá formar um padrão relativamente distinto,

identificável com um conjunto específico de anos.

Método de Varvas

O método de barro de varvas é aplicado com precisão em depósitos de até 12.000 anos.

Riachos fluindo para em corpos estáveis, como lagos, comumente depositam camadas

(varvas) de silte no verão e argila no inverno através do ano.

Métodos com Radioatividade (Carbono 14)

Os métodos de datação absoluta mais amplamente utilizados e aceitos se baseiam

na radioatividade natural de certos minerais encontrados em rochas. Uma vez que a taxa

de decaimento radioativo de um determinado isótopo é conhecida, a idade de uma

amostra pode ser computada a partir das proporções relativas dos materiais radioativos

restantes e seus produtos de decaimento.

Datação Paleomagnética

Datação paleomagnética é baseada em mudanças na orientação e intensidade do

campo magnético da Terra que ocorreram ao longo do tempo. As característicasmagnéticas do objeto ou área (por exemplo, uma secção do mar) em questão foram

equiparadas a um intervalo de tempo em que as características magnéticas da terra foram

semelhantes. Datação paleomagnética também é baseada no fato de que a terra

periodicamente inverte a polaridade do seu magnetismo.

Datação Química

Os métodos de datação química são baseados em alterações químicas previsíveis que

ocorrem ao longo do tempo.

A Era Paleozóica

 é a maior divisão do tempo geológico, precedida pela Era Pré-Cambriana e seguida pela Era Mesozóica, e incluindo os períodos Cambriano, Ordoviciano, Siluriano, Devoniano, Carbonífero, e Permiano. A Era Paleozóica começou cerca de 570 milhões de anos atrás e terminou cerca de 240 milhões de anos atrás.

Ao aprofundar-mos no tempo, entramos num período da Era Paleozóica em que a vida estava evoluindo de formas primitivas, flutuadores errantes multicelulares no oceano, para grupos avançados em terra. As formas mais avançadas no final deste período eram anfíbios, insetos, florestas de pteridófitas, e pequenos répteis. Os humanos não surgiriam por aproximadamente outros 300 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas abaixo sugerem novamente de forma mais acentuada que humanos modernos com tecnologia avançada estavam visitando o passado da Terra e andando numa época em que as primeiras formas de vida começavam a aparecer no nosso planeta.

Descobertas do período Carbonífero

Cordão de Ouro na Inglaterra, entre 320 – 360 milhões de anos de idade.

Em 22 de junho de 1844, esta curiosa notícia foi publicada no London Times: «Poucos dias atrás, enquanto alguns operários trabalhavam para extrair uma rocha próxima ao Tweed, cerca de 400 metros abaixo do moinho de Rutherford, foi descoberto um cordão de ouro incrustado na pedra a uma profundidade de 2,4 metros.» O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, escreveu em 1985 que esta pedra é da era do Carbonífero Primitivo, com idade entre 320 e 360 milhões de anos. Quem deixou cair este cordão de ouro nas antigas florestas pteridófitas, num passado distante quando as formas mais avançadas de vida no planeta eram anfíbios e insetos?

Corrente de Ouro de Morrisonville, Illinois, 260 – 320 milhões de anos de idade.

Em 11 de junho de 1891, o The Morrisonville Times noticiou: «Uma curiosa descoberta foi trazida à luz na última terça-feira de manhã pela Sra. S. W. Culp. Enquanto quebrava um pedaço de carvão para colocá-lo num balde, ela descobriu, ao despedaçar o carvão, uma pequena corrente de ouro, incrustada em forma circular, com cerca de 25 centímetros de comprimento, de artesanato antigo e singular. A princípio, a Sra. Culp pensou que a corrente tinha caído por acaso no carvão, mas, ao tentar erguê-la, a idéia dela ter caído ali recentemente se tornou de imediato falaciosa, pois, quando o pedaço de carvão se quebrou, ele separou-se quase que na metade, e a posição circular da corrente colocou as duas extremidades próximas uma da outra, e quando o carvão se separou, o meio da corrente afrouxou-se enquanto cada extremidade permaneceu presa ao carvão. O pedaço de carvão do qual foi extraída esta corrente provém provavelmente das minas Taylorville ou Pana (sul de lllinois), e quase tira o fôlego pelo mistério de se pensar por quantas longas eras a terra vem formando estratos após estratos que ocultaram da visão as correntes douradas. A corrente era de ouro de 8 quilates e pesava 9 gramas.» Segundo o Instituto de Pesquisas Geológicas do Estado de Illinois, o carvão em que foi encontrada a corrente de ouro tem de 260 a 320 milhões de anos. Isto levanta a possibilidade de seres humanos culturalmente avançados terem estado presentes ou visitando a América do Norte durante aquela época. Como esta corrente de ouro veio parar no passado distante da Terra mais de um quarto de bilhão de anos antes dos humanos terem surgido?

Pedra Entalhada perto de Webster, Iowa, 260 – 320 milhões de anos de idade.

A edição de 2 de abril de 1897 do Daily News de Omaha, Nebraska, trazia um artigo intitulado «Pedra Entalhada Enterrada em Mina», que descrevia um objeto de uma mina perto de Webster City, Iowa. O artigo declarava: «Hoje, enquanto extraía carvão na mina de carvão de Lehigh, a uma profundidade de 42 metros, um dos mineiros deparou com um pedaço de rocha que o intrigou, não sendo ele capaz de explicar a presença dela no fundo da mina.» A pedra é de cor cinza escura e tem cerca de 60 centímetros de comprimento, 30 centímetros de largura e 10 centímetros de espessura. Sobre a superfície da pedra, que é muito dura, existem linhas desenhadas em ângulos que formam diamantes perfeitos. O centro de cada diamante é um rosto bem feito de um homem velho com uma reentrância peculiar na testa, que aparece em cada uma das imagens, todos sendo extraordinariamente parecidos. Dos rostos, todos, exceto dois, estão olhando para a direita. Quem entalhou e deixou esta pedra no passado distante da terra?

Xícara de Ferro da Mina de Carvão em Oklahoma, 312 milhões de anos de idade.

Em 27 de Novembro de 1948 o seguinte comentário foi feito por Frank J. Kenwood, em Sulphur Springs, Arkansas. «Enquanto eu trabalhava na Estação Elétrica Municipal em Thomas, Oklahoma, em 1912, deparei com um naco sólido de carvão que era grande demais para ser usado. Quebrei-o com uma marreta. Esta peça de ferro caiu do centro, deixando a impressão do seu molde no pedaço de carvão. Stall (um empregado da companhia) testemunhou a quebra do carvão e viu a xícara cair. Eu investiguei a fonte do carvão e descobri ser ele oriundo das Minas Wilburton, em Oklahoma». Segundo Robert O. Fay, do Instituto de Pesquisas Geológicas de Oklahoma, a mina de carvão Wilburton tem cerca de 312 milhões de anos. Que civilização avançada ou visitante estava criando ou usando potes de ferro em nosso passado, mais de 300 milhões de anos atrás?

Parede de Blocos numa Mina em Oklahoma, pelo menos 286 milhões de anos de idade.

W. W. McCormick, de Abilene, Texas, registrou o relato de seu avô de uma parede de blocos de pedra que foi encontrada no fundo de uma mina de carvão: No ano de 1928, eu, Atlas Almon Mathis, trabalhava na mina de carvão número 5, localizada a 3 quilômetros ao norte de Heavener, Oklahoma. Esta era uma mina de poço, e nos disseram que ela tinha 3 quilômetros de profundidade. A mina era tão profunda que descíamos nela de elevador … Bombeavam ar para nós lá embaixo, de tão profunda que ela era. Certa noite, Mathis estava dinamitando carvão com explosivos no «recinto 24» desta mina. «Na manhã seguinte», disse Mathis, «havia diversos blocos de concreto estirados no recinto. Estes blocos eram cubos de 30 centímetros e eram tão lisos e polidos por fora que todos os seis lados podiam ser usados como espelhos. Todavia, estavam cheios de cascalho, porque lasquei um deles com minha picareta, e era concreto maciço por dentro.» Mathis acrescentou: «Quando eu começava a colocar vigas de madeira no recinto, ele desmoronou, e eu escapei por pouco. Quando regressei após o desmoronamento, vi que ficara exposta uma parede sólida desses blocos polidos. Cerca de 90 a 140 metros mais abaixo do nosso núcleo de ar, outro mineiro deparou com esta mesma parede, ou outra muito parecida.» O carvão na mina era do Carbonífero, o que significaria que a parede tinha pelo menos 286 milhões de anos de idade. Segundo Mathis, os funcionários da empresa de mineração imediatamente tiraram os homens da mina e proibiram eles de falar sobre o que haviam visto. Mathis disse que os mineiros de Wilburton também contaram sobre a descoberta de «um bloco sólido de prata na forma de um barril … com as marcas das aduelas nele» numa área do carvão datada entre 280 e 320 milhões de anos atrás. Que civilização avançada construiu esta parede?… Por que a verdade, como em tantos outros casos, foi protegida e escondida?… Qual a verdade sobre a presença de visitantes humanos modernos e tecnologia moderna em nosso passado?

Hieróglifos numa Mina de Carvão em Ohio, 260 milhões de anos de idade.

Foi relatado que James Parsons e seus dois filhos exumaram uma parede de ardósia numa mina de carvão em Hammondville, Ohio, em 1868. Era uma parede grande e lisa, revelada quando uma grande massa de carvão destacou-se dela, e em sua superfície, entalhadas em alto-relevo, havia diversas linhas de hieróglifos. Quem entalhou estes hieróglifos mais de 250 milhões de anos antes dos humanos caminharem pela terra?

Descobertas do período Devoniano

Prego em Arenito Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade.

Em 1844, Sir David Brewster relatou a descoberta de um prego firmemente incrustado num bloco de arenito da Pedreira Kingoodie (Mylnfield), na Escócia. O Dr. A. W. Medd, do Instituto Britânico de Pesquisas Geológicas, indicou recentemente que este arenito é da «idade Inferior do Antigo Arenito Vermelho» (Devoniano, entre 360 e 408 milhões de anos de idade). Em seu relatório à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, Brewster declarou: «O bloco em particular no qual o prego foi encontrado tinha 23 centímetros de espessura, e no processo de preparar o bloco bruto para polimento, a ponta do prego foi encontrada projetando-se cerca de 1,5 centímetros (bastante corroída pela ferrugem) para dentro do ‘till’ (argila depositada por geleiras), e o restante do prego jazendo ao longo da superfície da pedra numa extensão de 2,5 centímetros até a cabeça, que penetrava o corpo da pedra.» O fato da cabeça do prego estar enterrada no bloco de arenito pareceria descartar a possibilidade do prego ter sido martelado no bloco após este ter sido extraído. Esta era uma época em que os anfíbios e insetos eram as únicas formas de vida dominantes no nosso planeta. Então quem derrubou este prego que acabou sendo preservado em pedra numa época há mais de 350 milhões de anos antes dos humanos aparecerem?

Descobertas do período Cambriano

Impressão de Sapato no Xisto de Utah, 505 a 590 milhões de anos de idade.

Impressão de sapato antiga, em Utah.Em 1968, William J. Meister, desenhista e colecionador amador de trilobita, registrou a descoberta de uma impressão de sapato em Wheeler Shale, perto de Antelope Spring, Utah. Esta reentrância em forma de sapato e seu feitio foram revelados quando Meister abriu um bloco de argila xistosa. Claramente visíveis dentro da impressão, estavam os restos de trilobitas, artrópodes marinhos extintos. A argila xistosa portadora da impressão e dos fósseis de trilobita é do Período Cambriano, e deste modo, teria de 505 a 590 milhões de anos de idade. Meister descreveu a antiga impressão em forma de sapato num artigo publicado na Creation Research Society Quarterly: A impressão do calcanhar estava afundada na rocha cerca de um quarto de centímetro a mais do que a sola. A pegada era nitidamente aquela do pé direito, porque a sandália estava bem gasta do lado direito do calcanhar de forma característica. Nesta época da história do nosso planeta não havia planta ou vida animal em terra, mesmo os mais antigos tipos de peixes nadando nos oceanos não haviam evoluído. Deve ter sido uma paisagem estéril que este visitante do passado viu ao caminhar pela terra. Como ele chegou numa época tão distante do nosso passado?

Descobertas do período Pré-Cambriano

Vaso Metálico em Rocha Pré-Cambriana, mais de 600 milhões de anos de idade.

O seguinte relatório, intitulado «Relíquia de uma Era Antiga», foi publicado na revista Scientific American (5 de junho de 1852): Poucos dias atrás, foi dinamitada a rocha em Meeting House Hill, em Dorchester, uns 15 metros ao sul da casa de reuniões do Reverendo Hall. A explosão lançou uma imensa massa de rocha, com alguns dos pedaços pesando algumas toneladas, e espalhou fragmentos em todas as direções. Entre esses fragmentos foi encontrado um vaso metálico em duas partes, separadas pela explosão. Ao juntar as duas partes, formou-se um vaso campanular, com 12,7 centímetros de altura, 17,7 centímetros na base, 7,6 centímetros no topo, e cerca de 0,3 centímetros de espessura. O corpo deste vaso tem cor parecida com a do zinco, ou de um metal composto, havendo nele uma considerável porção de prata. Na lateral há seis figuras de uma flor, ou buquê, com uma bela decoração em pura prata, e contornando a parte inferior do vaso há uma vinha, ou grinalda, também com decoração em prata. A gravação, o entalhe, e a decoração, são feitos com o requinte da arte de algum hábil artesão. Este vaso curioso e desconhecido foi extraído pela dinamitação da massa sólida de pedra, 4,5 metros abaixo da superfície. Segundo um recente mapa norte-americano de levantamento geológico da área de Boston-Dorchester, a massa de pedra, hoje chamada o conglomerado de Roxbury, é de idade Pré-cambriana, com mais de 600 milhões de anos. Pelos relatos convencionais, a vida apenas começava a se formar neste planeta durante o Pré-Cambriano. Contudo, a julgar pelo vaso de Dorchester, temos evidência indicando a presença de artesãos em metal na América do Norte mais de 600 milhões de anos antes de Leif Erikson. Nesta época da história do nosso planeta não havia vida em terra, vegetal ou animal. As formas de vida mais avançadas nesta época estéril da história do nosso planeta eram algas simples, flutuando nos oceanos. No entanto, de algum modo esta bela peça de arte foi trazida e deixada para trás, e finalmente enterrada e preservada na rocha antiga.

Esfera Sulcada da África do Sul, 2.8 bilhões de anos de idade.

Esfera encontrada em estrato Pré-Cambriano, África do Sul.Nas últimas décadas, mineiros sul-africanos encontraram centenas de esferas metálicas, e pelo menos uma delas tem três sulcos paralelos girando em torno de seu equador. As esferas são de dois tipos ­ «uma de metal sólido azulado com manchas brancas, e outra que é uma bola oca recheada com um centro esponjoso branco». Roelf Marx, curador do museu de Klerksdorp, África do Sul, onde estão guardadas algumas das esferas, disse: «As esferas são um mistério completo. Elas parecem feitas pelo homem, todavia, na época da história da Terra em que vieram descansar nesta rocha, não existia vida inteligente. Os globos são encontrados em pirofilita, que é extraída perto da pequena cidade de Ottosdal, no Transvaal Ocidental. Esta pirofilita é um mineral secundário bastante macio, com uma contagem de apenas três na escala de Mohs, e foi formada por sedimentação cerca de 2,8 bilhões de anos atrás. Porém, os globos são muito duros e não podem ser arranhados, nem sequer com aço». A esfera com os três sulcos paralelos a contornando são perfeitos demais para serem qualquer outra coisa senão feitos pelo homem. O depósito mineral Pré-cambriano onde os globos foram encontrados é datado em pelo menos 2.8 bilhões de anos de idade. Nesta época, células microscópicas simples eram as únicas coisas vivas na terra – mas isto obviamente não é verdade. Quem criou ou deixou para trás estas esferas magníficas? Obviamente feitas pelo homem, e mais resistentes do que aço. Qual era a finalidade delas para as pessoas que visitaram e deixaram elas perdidas no tempo?

A Era Mesozóica

 é uma das maiores divisões da história geológica, sucedendo a era Paleozóica e precedendo a era Cenozóica. Com uma duração que vai de aproximadamente 240 milhões até 65 milhões de anos atrás, a era Mesozóica pode ser caracterizada como a Idade dos Répteis, porque foi nesta época que eles tiveram o seu maior desenvolvimento. Os primeiros pássaros e mamíferos e as primeiras plantas com flores também apareceram nesta época. A era Mesozóica é dividida em três períodos: o Triássico, Jurássico, e Cretáceo.

Ao voltar-mos no tempo, entramos num período da Era Mesozóica que começou com o surgimento dos primeiros dinossauros na terra, e terminando com o desenvolvimento das plantas com flores. Os humanos não apareceriam por pelo menos outros 136 milhões de anos. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo sugerem que civilizações estavam visitando o passado da Terra e caminhando numa época em que os dinossauros andavam pelo planeta.

Descobertas do período Cretáceo

Tubo Metálico em Saint-Jean de Livet, França, superior a 65 milhões de anos de idade.

Tubo metálico, França.Y. Druet e H. Salfati anunciaram em 1968 a descoberta de tubos metálicos semi-ovóides, de formatos idênticos, mas tamanhos diferentes, no calcário Cretáceo. O leito calcário, exposto numa escavação em Saint-Jean de Livet, na França, é avaliado como tendo pelo menos 65 milhões de anos de idade. Tendo considerado e eliminado várias hipóteses, Druet e Salfati concluíram que seres inteligentes viveram 65 milhões de anos atrás. Quem trouxe e deixou estes tubos metálicos na França mais de 65 milhões de anos antes do aparecimento do primeiro ser humano?

Descobertas do período Triássico

Sola de Sapato de Nevada, datada em 213 – 248 milhões de anos atrás.

Sola de sapato, Nevada.Em 8 de outubro de 1922, o caderno American Weekly do jornal New York Sunday American publicou um artigo de destaque intitulado «Mistério da ‘sola de sapato’ petrificada», pelo Dr. W. H. Ballou. Ballou escreveu: Algum tempo atrás, enquanto explorava fósseis em Nevada, John T. Reid, destacado engenheiro de minas e geólogo, parou de repente e olhou para baixo em total perplexidade e espanto para uma rocha perto de seus pés. Pois ali, numa parte da própria rocha, estava o que parecia ser uma pegada humana! Uma inspeção mais rigorosa mostrou que aquela não era a marca de um pé nu, mas que era, aparentemente, uma sola de sapato que se transformara em pedra. A parte dianteira estava faltando. Mas havia o delineamento de pelo menos dois terços dela, e em volta deste delineamento passava um fio costurado e bem definido que tinha, segundo parecia, colado o debrum à sola. A seguir havia outra linha de costura e, no centro, onde teria pousado o pé se o objeto tivesse sido mesmo uma sola de sapato, havia uma reentrância, exatamente como teria sido feita pelo osso do calcanhar esfregando e desgastando o material com que a sola havia sido feita. Reid entrou em contato com um microfotógrafo e um químico analítico do Instituto Rockefeller, que tirou fotos e fez análises do espécime. As análises eliminaram quaisquer dúvidas quanto ao fato da sola de sapato ter estado sujeita à fossilização Triássica… As ampliações microfotográficas são vinte vezes maiores do que o próprio espécime, mostrando os mais diminutos detalhes da torção e urdidura do fio, e provando, de forma conclusiva, que a sola de sapato não é uma semelhança, mas estritamente o trabalho manual do homem. Mesmo a olho nu, podem ser vistos distintamente os fios e os delineamentos de perfeita simetria da sola de sapato. Dentro desta borda e em sentido paralelo a ela, está uma linha que parece ser regularmente perfurada como que por pontos. A rocha Triássica portadora da sola de sapato fóssil é hoje reconhecida como sendo datada em 213 a 248 milhões de anos de idade. Um sapato obviamente moderno, completo com costura, e gravado no tempo numa rocha Triássica antiga. Que visitante moderno estava caminhando em nosso passado distante mais de 210 milhões de anos atrás antes da época dos dinossauros?

Anomalias cronológicas estão espalhadas pelo mundo inteiro — coisas que não poderiam pertencer ao período no qual elas foram encontradas. Existem evidências abundantes, bem pesquisadas e bem documentadas de civilização humana, artefatos e tecnologia fora do tempo.

Esta sabedoria proibida está sendo protegida e escondida de todos nós. A visão popular atual da presença humana no passado distante é uma fachada falsa. A verdadeira realidade está lá fora, mostrando prova de povos e tecnologia avançada milhões de anos antes do que é declarado sobre a evolução da humanidade no planeta.

Por que o estabelecimento científico e o governo suprimiram e ignoraram estas notáveis descobertas?

De onde eles vieram? Como chegaram aqui?

Ao estudar a sabedoria proibida nestas páginas, uma verdade completamente nova irá emergir e se tornar evidente para você… a verdade que a terra foi visitada ou habitada por humanos modernos usando tecnologia avançada muito tempo antes do que os livros de história nos dizem hoje.

A tabela acima apresenta a visão científica aceita da evolução neste planeta. Ela mostra os seres humanos aparecendo na terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana tendo surgido há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, usando métodos científicos convencionais, várias descobertas demonstram de maneira conclusiva a prova da presença ou visita de humanos modernos no passado da terra, muito antes do que esta linha cronológica indica ser possível. A prova é chocante!

Ao aprofundar-mos ainda mais no passado através das diferentes eras, você verá que as evidências continuam a aflorar…

A Era Cenozóica

 é a última das quatro maiores eras do período geológico, iniciando cerca de 65 milhões de anos atrás, e se estendendo até o presente. Ela sucede o período Cretáceo da era Mesozóica, e é subdividida entre o período Terciário e o período Quaternário. As características dos tempos Terciários são estabelecidas em artigos sob os nomes dos vários períodos (épocas) mais curtos que compõem este período; do mais antigo ao mais recente eles são respectivamente: Paleoceno, Eoceno, Oligoceno, Mioceno, e Plioceno.

A visão científica aceita da evolução na Era Cenozóica mostra os seres humanos aparecendo na Terra cerca de 1.6 milhões de anos atrás, e a civilização humana há apenas 10,000 anos atrás. No entanto, as descobertas científicas apresentadas abaixo mostram uma história bem diferente e chocante.

Descobertas do período Pleistoceno

Moeda de Cobre de Illinois, mais de 200,000 anos de idade

Moeda de Cobre de Illinois.Esta versão de um objeto semelhante a uma moeda, de uma perfuração de poço próxima a Lawn Ridge, Illinois, foi encontrada numa profundidade de 37 metros abaixo da superfície. De acordo com informações fornecidas pelo Serviço de Inspeção Geológica do Estado de llinois, os sedimentos nos quais a moeda estava contida possuem entre 200,000 e 400,000 anos de idade… quem deixou esta moeda centenas de milhares de anos antes do homem civilizado evoluir?

Esqueleto Humano Moderno da Tanzânia, mais de 800,000 anos de idade

Crânio da Tanzânia.Em 1913, o Professor Hans Reck, da Universidade de Berlim, conduziu investigações em Olduvai Gorge (Garganta de Olduvai), na Tanzânia, Leste da África, na época, pertencente à Alemanha. Durante sua estadia em Olduvai Gorge, Reck encontrou um esqueleto humano anatomicamente moderno que permanece uma fonte de mistério e controvérsia até hoje. Este crânio moderno é de um esqueleto humano completo encontrado naquele ano. Os restos do esqueleto humano, incluindo o crânio inteiro, estavam incrustados na rocha, e tiveram que ser removidos com martelos e talhadeiras. Ele foi encontrado na parte superior de uma formação rochosa com datação superior a 1,000,000 de anos de idade. Como este humano moderno veio parar 1,000,000 de anos no passado?

Vênus de Willendorf, mais de 30,000 anos de idade

Vênus de Willendorf.A Vênus de Willendorf, da Europa, datada em 30,000 anos de idade. Quem criou ou deixou este artefato quase 20,000 anos antes da civilização humana aparecer?

Crânio Humano Moderno em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos de idade

Crânio humano moderno em Buenos Aires.Em 1896, trabalhadores escavando uma doca seca em Buenos Aires encontraram um crânio humano moderno. O estrato Pré-Ensenadeano no qual o crânio de Buenos Aires foi encontrado é de no mínimo 1.0 – 1.5 milhões de anos de idade. Mesmo a 1 milhão de anos, a presença de um crânio humano inteiramente moderno em qualquer parte do mundo é altamente anômala. Por que, e como este humano moderno chegou em Buenos Aires, mais de 1,000,000 de anos à frente de seu tempo?

Descobertas do período Plioceno

Estatuetas de Nampa, Idaho, cerca de 2 milhões de anos de idade

Estatueta de Nampa.Uma pequena imagem humana moldada habilidosamente em barro foi encontrada em 1889, em Nampa, Idaho. A estatueta provinha do nível de 98 metros de profundidade, numa área de escavação de poços datada da idade do Plio-Pleistoceno, cerca de 2 milhões de anos de idade. G. F. Wright comentou, «A imagem em questão é feita do mesmo material que as bolas de argila mencionadas, tendo cerca de 4 centímetros de comprimento; e é extraordinária pela perfeição com a qual representa a forma humana… Tratava-se de uma figura feminina, e tinha as feições naturais nas partes com acabamento que seriam motivo de honra para os centros clássicos de arte». «Ao mostrar o objeto ao professor F. W. Putnam», Wright escreveu, «ele imediatamente voltou a atenção para o caráter das incrustações de ferro sobre a superfície como sendo indicativo de uma relíquia de antiguidade considerável. Havia manchas de óxido de ferro vermelho anídrico em áreas protegidas sobre o objeto, as quais não poderiam ter se formado em algum objeto fraudulento.» Os humanos ainda não haviam evoluído neste planeta dois milhões de anos atrás. Portanto, quem criou ou deixou este artefato no passado distante da Terra?

Crânio Humano Moderno encontrado na Itália, mais de 3 – 4 milhões de anos de idade.

Crânio humano moderno encontrado na Itália.Em fins do verão de 1860, o professor Giuseppe Ragazzoni, geólogo do Instituto Técnico de Bréscia, viajou para Castenedolo, cerca de 10 quilômetros a sudeste de Bréscia, para recolher conchas fósseis nos estratos do Plioceno, expostos numa vala na base de uma colina baixa, o Colle de Vento. Aqui ele descobriu este notável crânio humano anatomicamente moderno. A camada onde ele foi encontrado foi estabelecida como sendo do período Astiano do Plioceno. De acordo com autoridades modernas, o Astiano pertence ao Plioceno Médio, o que daria ao crânio uma idade de 3 – 4 milhões de anos. Por que, e como este humano moderno visitou a Itália quase dois milhões de anos antes dos seres humanos caminharem no planeta?

Concha Entalhada de Red Crag, Inglaterra, entre 2.0 e 2.5 milhões de anos de idade.

Concha entalhada de Red Crag.Em 1881, num relato transmitido à Associação Britânica para o Avanço da Ciência, H. Stopes (Membro da Sociedade Geológica) descreveu uma concha cuja superfície trazia o entalhe de um rosto tosco, mas inconfundivelmente humano. A concha entalhada foi encontrada nos depósitos estratificados de Red Crag, parte de Walton Crag, cuja datação indica ser do fim do Plioceno, entre 2 e 2,5 milhões de anos de idade. Esta descoberta colocaria seres inteligentes na Inglaterra cerca de 2.0 milhões de anos, e talvez até 2.5 milhões de anos atrás. Deve-se ter em mente que segundo a opinião paleantropológica convencional, não se deveria encontrar tais artefatos até a época do homem de Cro-Magnon inteiramente moderno, no Plioceno Superior, cerca de 30,000 anos atrás. Que visitante do passado da Terra entalhou e deixou esta concha?

Descobertas do período Eoceno

Bola de Giz perto de Laon, França, 45 – 55 milhões de anos de idade.

Bola de giz, França.Na edição de abril de 1862 da The Geologist, constava uma tradução para o inglês de um intrigante relato de Maximilien Melleville, vice-presidente da Sociedade Acadêmica de Laon, França. Esta bola de giz foi descoberta num estrato de linhita do Eoceno Inferior. Com base em sua posição estatigráfica, se pode lhe atribuir uma data remontando entre 45 – 55 milhões de anos atrás. Para Melleville, não havia possibilidade da bola ser um forjamento: Ela é de fato permeada em mais de quatro quintos de sua altura por uma cor betuminosa escura, que se funde em direção ao topo num círculo amarelo, o que decerto se deve ao contato com a linhita na qual estivera tanto tempo imersa. A parte superior que estava em contato com o lençol de conchas, pelo contrário, preservou sua cor natural — o branco opaco do giz […] Quanto à rocha em que foi encontrada, posso afirmar ser ela perfeitamente virgem, sem apresentar vestígios de qualquer exploração antiga. Extraordinário quanto possa parecer àqueles afeiçoados à visão evolutiva padrão, a evidência associada a esta descoberta sugere que, se humanos fizeram esta bola, eles deviam estar na França 45 – 55 milhões de anos atrás. Quem fez e deixou este artefato, criado pelo homem, em nosso passado longínquo anterior à evolução humana… anterior até mesmo aos mamíferos herbívoros e carnívoros caminharem pelo planeta?

Pilão e Mão de Almofariz na Califórnia, superior à 55 milhões de anos de idade.

Pilão e mão de almofariz, Califórnia.Em 1877, o Sr. J. H. Neale era superintendente da Montezuma Tunnel Company, e supervisionava o túnel Montezuma, que dava no cascalho subjacente à lava de Table Mountain, no condado de Tuolumne… A uma distância entre 460 e 490 metros da boca do túnel, ou entre 65 e 98 metros além da margem da lava sólida, o Sr. Neale viu diversas pontas de lança de uma espécie de rocha escura, e com cerca de 30 centímetros de comprimento. Continuando com a exploração, ele próprio encontrou um pequeno gral de 8 ou 10 centímetros de diâmetro e de formato irregular. Isso foi descoberto a uma distância de 30 ou 60 centímetros das pontas de lança. Em seguida, ele encontrou uma grande e bem delineada mão de almofariz e próxima de um gral grande e bem regular. Todas estas relíquias foram encontradas na mesma tarde, próximas ao leito de rocha a uma distância de 70 centímetros umas das outras. O Sr. Neale declara ser totalmente impossível que estas relíquias possam ter chegado à posição em que foram encontradas de outro modo, excetuando-se à época em que o cascalho sedimentou-se e antes da formação do lençol de lava. Não havia o menor vestígio de qualquer perturbação da massa ou de qualquer fissura natural nela cujo acesso pudesse ter sido obtido ou por ali, ou pela vizinhança. A posição dos artefatos no cascalho próximo ao leito de rocha em Tuolumne, Table Mountain, indica que eles tinham de 33 a 55 milhões de anos de idade. Mamíferos herbívoros e carnívoros ainda não tinham nem evoluído no planeta nessa época. Então, quem trouxe e deixou estes artefatos na Califórnia quase 50 milhões de anos atrás?

Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra, 5 – 50 milhões de anos de idade.

Pedra de estilingue de Bramford, Inglaterra.Esta pedra de estilingue é da camada inferior de detritos de Red Crag, em Bramford, Inglaterra. No mínimo, da idade do Plioceno, a pedra tem ao menos 5 milhões, e possivelmente até 50 milhões de anos de idade. Sob a análise era óbvio que a pedra havia sido esculpida pela mão do homem…. A superfície inteira… foi raspada com uma pederneira, de tal modo que ela foi coberta por uma série de facetas que correm de maneira bem regular de ponta a ponta…. A raspagem descrita acima cobre a superfície inteira do objeto e penetra nas suas irregularidades. Permanece que o objeto é inteiramente artificial… no entanto, deixado numa época milhões de anos antes dos humanos sequer terem evoluído na Terra.